Questões da Prova FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Gestão de Pessoas
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Ano: 2014
Banca:
FGV
Órgão:
COMPESA
Provas:
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Administrador
|
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Assistente Social |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Economista |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Gestão de Pessoas |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Saneamento - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Saneamento - Engenheiro Civil |
Q449429
Noções de Informática
Texto associado
Um Analista, funcionário da COMPESA-PE, digitou o texto a seguir no Word 2010 BR, configurado anteriormente com alinhamento justificado.
Para finalizar o trabalho, esse funcionário executou um atalho de teclado que alterou o alinhamento para “alinhado à esquerda”, selecionou a citação “Companhia Pernambucana de Saneamento” e acionou dois ícones para aplicar estilos negrito e itálico, conforme mostrado no texto.
O atalho de teclado e os ícones acionados para aplicar estilos negrito e itálico foram, respectivamente,
O atalho de teclado e os ícones acionados para aplicar estilos negrito e itálico foram, respectivamente,
Ano: 2014
Banca:
FGV
Órgão:
COMPESA
Provas:
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Administrador
|
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Assistente Social |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Economista |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Gestão de Pessoas |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Saneamento - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Saneamento - Engenheiro Civil |
Q449428
Noções de Informática
Texto associado
A figura a seguir mostra um dispositivo de armazenamento de dados.
Na comparação com os discos rígidos, é um dispositivo fabricado com uma memória de armazenamento do tipo Flash RAM, não possui partes mecânicas, apresenta maior resistência a impactos e menor consumo de energia na comparação com aos atuais discos rígidos. Por outro lado, é mais caro e não possui grande capacidade de armazenamento.
Esse dispositivo é conhecido pela seguinte sigla:
Esse dispositivo é conhecido pela seguinte sigla:
Ano: 2014
Banca:
FGV
Órgão:
COMPESA
Provas:
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Administrador
|
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Assistente Social |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Economista |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Gestão de Pessoas |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Saneamento - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Saneamento - Engenheiro Civil |
Q449427
Noções de Informática
Em um teclado de um microcomputador, com sistema operacional Windows 7 BR, o usuário ao pressionar a tecla tem por finalidade
Ano: 2014
Banca:
FGV
Órgão:
COMPESA
Provas:
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Administrador
|
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Assistente Social |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Economista |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Gestão de Pessoas |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Saneamento - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Saneamento - Engenheiro Civil |
Q449426
Noções de Informática
Texto associado
As figuras a seguir ilustram dispositivos que são integrados à configuração dos microcomputadores versão desktop e notebooks.
Assinale a opção que indica os dispositivos que operam exclusivamente na saída de dados.
Ano: 2014
Banca:
FGV
Órgão:
COMPESA
Provas:
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Administrador
|
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Assistente Social |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Economista |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Gestão - Gestão de Pessoas |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Saneamento - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
FGV - 2014 - COMPESA - Analista de Saneamento - Engenheiro Civil |
Q449425
Português
Texto associado
Eu e ele
No vertiginoso mundo dos computadores o meu, que devo ter há uns quatro ou cinco anos, já pode ser definido como uma carroça. Nosso convívio não tem sido muito confortável. Ele produz um texto limpo, e é só o que lhe peço. Desde que literalmente metíamos a mão no barro e depois gravávamos nossos símbolos primitivos com cunhas em tabletes até as laudas arrancadas da máquina de escrever para serem revisadas com esferográfica, não havia processo de escrever que não deixasse vestígio nos dedos. Nem o abnegado monge copiando escrituras na sua cela asséptica estava livre do tinteiro virado. Agora, não. Damos ordens ao computador, que faz o trabalho sujo por nós. Deixamos de ser trabalhadores braçais e viramos gerentes de texto. Ficamos pós-industriais. Com os dedos limpos.
Mas com um custo. Nosso trabalho ficou menos respeitável. O que ganhamos em asseio perdemos em autoridade. A um computador não se olha de cima, como se olhava uma máquina de escrever. Ele nos olha na cara. Tela no olho. A máquina de escrever fazia o que você queria, mesmo que fosse a tapa. Já o computador impõe certas regras. Se erramos, ele nos avisa. Não diz “Burro!”, mas está implícito na sua correção. Ele é mais inteligente do que você. Sabe mais coisas, e está subentendido que você jamais aproveitará metade do que ele sabe. Que ele só desenvolverá todo o seu potencial quando estiver sendo programado por um igual. Isto é, outro computador. A máquina de escrever podia ter recursos que você também nunca usaria (abandonei a minha sem saber para o que servia “tabulador”, por exemplo), mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguenta os humanos por falta de coisa melhor, no momento.
Eu e o computador jamais seríamos íntimos. Nosso relacionamento é puramente profissional. Mesmo porque, acho que ele não se rebaixaria ao ponto de ser meu amigo. E seu ar de reprovação cresce. Agora mesmo, pedi para ele enviar esta crônica para o jornal e ele perguntou: “Tem certeza?”
(Luís Fernando Veríssimo)
No vertiginoso mundo dos computadores o meu, que devo ter há uns quatro ou cinco anos, já pode ser definido como uma carroça. Nosso convívio não tem sido muito confortável. Ele produz um texto limpo, e é só o que lhe peço. Desde que literalmente metíamos a mão no barro e depois gravávamos nossos símbolos primitivos com cunhas em tabletes até as laudas arrancadas da máquina de escrever para serem revisadas com esferográfica, não havia processo de escrever que não deixasse vestígio nos dedos. Nem o abnegado monge copiando escrituras na sua cela asséptica estava livre do tinteiro virado. Agora, não. Damos ordens ao computador, que faz o trabalho sujo por nós. Deixamos de ser trabalhadores braçais e viramos gerentes de texto. Ficamos pós-industriais. Com os dedos limpos.
Mas com um custo. Nosso trabalho ficou menos respeitável. O que ganhamos em asseio perdemos em autoridade. A um computador não se olha de cima, como se olhava uma máquina de escrever. Ele nos olha na cara. Tela no olho. A máquina de escrever fazia o que você queria, mesmo que fosse a tapa. Já o computador impõe certas regras. Se erramos, ele nos avisa. Não diz “Burro!”, mas está implícito na sua correção. Ele é mais inteligente do que você. Sabe mais coisas, e está subentendido que você jamais aproveitará metade do que ele sabe. Que ele só desenvolverá todo o seu potencial quando estiver sendo programado por um igual. Isto é, outro computador. A máquina de escrever podia ter recursos que você também nunca usaria (abandonei a minha sem saber para o que servia “tabulador”, por exemplo), mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguenta os humanos por falta de coisa melhor, no momento.
Eu e o computador jamais seríamos íntimos. Nosso relacionamento é puramente profissional. Mesmo porque, acho que ele não se rebaixaria ao ponto de ser meu amigo. E seu ar de reprovação cresce. Agora mesmo, pedi para ele enviar esta crônica para o jornal e ele perguntou: “Tem certeza?”
(Luís Fernando Veríssimo)
Há numerosos substantivos da Língua Portuguesa formados por derivação regressiva, ou seja, derivados de verbos.
Assinale o vocábulo que não se encontra nesse caso.
Assinale o vocábulo que não se encontra nesse caso.