Questões de Concurso Sobre guerra fria e seus desdobramentos em história
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Disponível em: https://repositorio.ual.pt/bitstream/11144/2945/1/2.15_MariaCeuPinto_pan_arabismo.pdf)
Os principais países a seguirem o Pan-Arabismo durante boa parte da Guerra Fria foram:
Na verdade, para um país atrasado e primitivo, isolado de ajuda estrangeira, a industrialização sob ordem, com todos os seus desperdícios e ineficiências, funcionou de modo impressionante. Transformou a URSS numa grande economia industrial em poucos anos. Contudo, o sistema manteve o consumo da população lá embaixo – em 1940 a economia produziu apenas pouco mais de um par de calçados por cada habitante na URSS. Deu-lhe trabalho, comida, roupa e habitação a preços controlados (ou seja, subsidiados), aluguéis, pensões, assistência médica e uma certa igualdade, até que o sistema de recompensas com privilégios especiais para a nomenklatura se descontrolou após a morte de Stalin. Muito mais generosamente deu educação. A transformação de um país em grande parte analfabeto na moderna URSS foi, por quaisquer padrões, um feito impressionante. E para milhões de habitantes das aldeias para os quais mesmo nos tempos mais difíceis, o desenvolvimento soviético significou a abertura de novos horizontes. (HOBSBAWM, Eric., 1995, p. 372/378. Adaptado.)
O modelo de desenvolvimento soviético durante os anos 30 e dos pós-guerras mundiais serviu de inspiração para vários países, que passaram a adotar o planejamento estatal para perseguir a sua industrialização. Entre esses países se destacam China, Cuba e outros da Europa Oriental. Esse modelo, que para os teóricos da revolução comunista internacional era uma sociedade superior ao capitalismo:
Sobre a Guerra Fria avalie as assertivas e marque a CORRETA.
"Para muitos analistas políticos, acadêmicos e neo-stalinistas, os problemas na URSS começaram com a X. Segundo Gorbachev, a União Soviética estava perdendo a disputa com as potências capitalistas no terreno tecnológico e econômico. Esse declínio começou a partir da década de 1970 e foi agravado na década seguinte. Uma das questões levantadas para essa causa se enquadra na superação do modo de produção Y, uma vez que esse sistema era o modelo hegemônico seguido tanto nos países capitalistas e aplicado, ao seu modo (planejamento estatal centralizado), na URSS. Ou seja, um sistema rígido e de produção em grande escala dos mesmos produtos. Até o momento em que a régua medidora estava sob a baliza desse sistema, os soviéticos conseguiram manter viva sua economia. Mas, o Z deu um salto em sua expansão no mercado mundial via as empresas multinacionais - tais como a Fiat, GM, Ford, Volkswagen - que dividiram as fases de produção e transportaram as peças para países determinados com mão de obra qualificada e barata, com isso aumentou a circulação mundial de mercadorias e foi ampliada a dimensão do mercado de compra no mundo. Esse novo sistema, totalmente integrado à revolução da informática, chamado de acumulação flexível, gerou as condições para um novo oxigênio para os países capitalistas avançados. E a União Soviética, por sua vez, ficou para trás".
Fonte (adaptada): https://movimentorevista.com.br/2021/12/30-anos-da-queda -do-stalinismo-no-leste-europeu/
Marque a alternativa que substitui respectivamente o X, o Y e o Z no texto acima.
Adaptado de WESTAD, Odd Arne. The global Cold War, p. 137-140.
Os congoleses compõem atualmente a 5ª nacionalidade com mais refugiados no Brasil. Em janeiro de 2022, o assassinato do jovem Moïse Kabagambe, no Rio de Janeiro, reacendeu o debate sobre as guerras civis no Congo e a situação de seus refugiados. Um professor de História partiu deste caso para incentivar um debate que articulasse descolonização da África, Guerra Fria e imigrações no século XXI.
A proposta didática de conectar os processos de descolonização da África, durante a Guerra Fria, e o dilema global dos refugiados no século XXI, permite ao docente de história