Questões de Concurso Sobre áudio e vídeo
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Ano: 2024
Banca:
FGV
Órgão:
AL-TO
Prova:
FGV - 2024 - AL-TO - Técnico Legislativo - Técnico em Áudio |
Q2456597
Áudio e Vídeo
Sobre a funcionalidade de mesas de áudio digitais, analise as
afirmativas a seguir.
I. Nas mesas de áudio digitais não existem conversores analógicos-digitais que permitem que sinais analógicos sejam convertidos para uso na mesa.
II. Nas mesas de áudio digitais existem conversores digitais-analógicos que permitem que a saída digital da mesa seja enviada a dispositivos analógicos.
III. Nas mesas de áudio digitais existem entradas e saídas digitais que se conectam a fontes digitais como computadores.
IV. Nas mesas de áudio digitais existe um controle de volume, que não substitui o medidor de VU.
Está correto o que se afirma em
I. Nas mesas de áudio digitais não existem conversores analógicos-digitais que permitem que sinais analógicos sejam convertidos para uso na mesa.
II. Nas mesas de áudio digitais existem conversores digitais-analógicos que permitem que a saída digital da mesa seja enviada a dispositivos analógicos.
III. Nas mesas de áudio digitais existem entradas e saídas digitais que se conectam a fontes digitais como computadores.
IV. Nas mesas de áudio digitais existe um controle de volume, que não substitui o medidor de VU.
Está correto o que se afirma em
Ano: 2024
Banca:
FGV
Órgão:
AL-TO
Prova:
FGV - 2024 - AL-TO - Técnico Legislativo - Técnico em Áudio |
Q2456596
Áudio e Vídeo
A música é um elemento muito importante na produção de
áudio. Por isso, no momento de escolher o que usar, o operador
de áudio deve considerar o estilo que vai usar.
Assinale a opção que apresenta os parâmetros que definem os gêneros musicais dramáticos e programáticos na sonoplastia.
Assinale a opção que apresenta os parâmetros que definem os gêneros musicais dramáticos e programáticos na sonoplastia.
Q2456585
Áudio e Vídeo
Roland Barthes é um dos semiólogos que se dedicaram ao
entendimento da essência da fotografia. Em um de seus escritos,
ele, na posição de Spectator, destaca dois elementos que fundam
a observação de uma imagem fotográfica. O primeiro remete a
um campo que se liga ao saber e à cultura pessoal; o segundo é
aquilo que o toca diretamente, ligado ao acaso, sem qualquer
interferência cultural.
Sobre o segundo elemento, ele acrescenta “é também picada, pequeno buraco, pequena mancha, pequeno corte – e também lance de dados. (....) é esse acaso que, na foto, me punge (mas também me mortifica, me fere).”
(BARTHES, 2012, adaptado).
Esse segundo elemento denomina-se
Sobre o segundo elemento, ele acrescenta “é também picada, pequeno buraco, pequena mancha, pequeno corte – e também lance de dados. (....) é esse acaso que, na foto, me punge (mas também me mortifica, me fere).”
(BARTHES, 2012, adaptado).
Esse segundo elemento denomina-se
Q2456584
Áudio e Vídeo
Leia o trecho a seguir.
Philippe Dubois traçou um percurso histórico das diversas posições adotadas perante a fotografia por teóricos, literatos e fotógrafos em seu livro “O ato fotográfico” (1994). Há autores que consideram a fotografia um autêntico “espelho do real”; outros, a “transformação do real”; e, outros, ainda, “traço de um real”.
(BUITONI, 2012)
Sobre esses três pontos de vista, analise as afirmativas a seguir.
I. Os que defendem a fotografia como espelho do real têm uma visão ingênua ao acreditar que ela é uma cópia objetiva do real, a partir de um efeito de realidade atribuído à semelhança existente entre a foto e seu referente.
II. Os que entendem a fotografia como transformação do real, além de criticarem a perspectiva do espelho, defendem que a fotografia é um instrumento de transposição, análise, interpretação e até de transformação do real, envolvendo códigos culturais.
III. Os que propõem que a fotografia é um traço de um real consideram que, apesar dos códigos e das ideologias, há uma singularidade que a diferencia de outros modos de representação: uma contiguidade física do signo com seu referente.
Está correto o que se afirma em
Philippe Dubois traçou um percurso histórico das diversas posições adotadas perante a fotografia por teóricos, literatos e fotógrafos em seu livro “O ato fotográfico” (1994). Há autores que consideram a fotografia um autêntico “espelho do real”; outros, a “transformação do real”; e, outros, ainda, “traço de um real”.
(BUITONI, 2012)
Sobre esses três pontos de vista, analise as afirmativas a seguir.
I. Os que defendem a fotografia como espelho do real têm uma visão ingênua ao acreditar que ela é uma cópia objetiva do real, a partir de um efeito de realidade atribuído à semelhança existente entre a foto e seu referente.
II. Os que entendem a fotografia como transformação do real, além de criticarem a perspectiva do espelho, defendem que a fotografia é um instrumento de transposição, análise, interpretação e até de transformação do real, envolvendo códigos culturais.
III. Os que propõem que a fotografia é um traço de um real consideram que, apesar dos códigos e das ideologias, há uma singularidade que a diferencia de outros modos de representação: uma contiguidade física do signo com seu referente.
Está correto o que se afirma em
Q2456583
Áudio e Vídeo
O Instituto Moreira Salles (IMS), que vem investindo no fotojornalismo em seu acervo, realizou, recentemente, duas
exposições, que passaram por algumas capitais do país. Essas
exposições divulgavam o trabalho de dois ícones desse gênero da
fotografia. As imagens a seguir faziam parte dessas exposições.
Elas pertencem, respectivamente, ao acervo das exposições de
Elas pertencem, respectivamente, ao acervo das exposições de