Desde os anos 1990, políticas de inclusão têm sido implementadas. Para os surdos, isto tem representado ações de
implementações de recursos humanos e tecnológicos – relacionados principalmente a tradução e interpretação para Libras –
em espaços educacionais para garantir o acesso às informações que circulam nestes ambientes. Segundo pesquisadores da
área, a inclusão de surdos na escola regular e nas universidades demanda cuidados e não devem ser feitas sem considerar as
reais necessidades desse público. Isso por que
Desde 2002, algumas políticas linguísticas em prol das pessoas surdas têm sido adotadas: o reconhecimento oficial da língua
de sinais, a garantia de classes ou escolas bilíngues, formação de professores bilíngues, a regulamentação da profissão de
tradutores intérpretes da Libras, entre outras. O Decreto nº 5.626/2005 e a Lei nº 13.005/2014 falam da oferta de educação
bilíngue. Em relação ao ensino da Língua Portuguesa, estes documentos apontam
O Decreto nº 5.626/2005 estabelece que as instituições federais responsáveis pela Educação Básica devem garantir o acesso
de pessoas surdas à educação organizando escolas e classes de educação bilíngues. Segundo este decreto, escolas e classes
bilíngues podem ser definidas como
Na atualidade, movimentos das comunidades de surdos têm lutado por melhorias na escolarização e nos processos de ensino.
A aprovação e a promulgação do Plano Nacional de Educação, pela Lei 13.005, de 25 de junho de 2014, trouxe novas
perspectivas para a Educação de Surdos. Historicamente, o que foi ali definido, constitui uma das maiores conquistas para as
comunidades surdas no Brasil, nos últimos anos. Assinale a alternativa que corresponda a esta conquista.
O Decreto nº 5.626/2005 estabelece que alguns cursos de nível médio e superior devem inserir a disciplina de Libras como
obrigatória. Para alguns cursos, a disciplina de Libras é optativa para o aluno, ou seja, ele pode ou não cursá-la. É exemplo
de um curso em que o aluno NÃO é obrigado a cursar a disciplina de Libras: