Questões de Concurso Sobre violência e conflitos urbanos em sociologia
Foram encontradas 46 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Ano: 2018
Banca:
FCC
Órgão:
IAPEN-AP
Prova:
FCC - 2018 - IAPEN-AP - Educador Social Penitenciário - Nível Médio |
Q1026067
Sociologia
Se o conceito de violência estrutural inclui a ideia de que se trata de uma “violência gerada por estruturas organizadas e
institucionalizadas, naturalizada e oculta em estruturas sociais”, então é correto concluir que
Ano: 2018
Banca:
SELECON
Órgão:
SECITEC - MT
Prova:
SELECON - 2018 - SECITEC - MT - Técnico de Apoio Educacional |
Q925372
Sociologia
“Do ponto de vista individual, a pessoa busca a
satisfação de seus desejos, impulsos e instintos; do ponto
de vista social tais impulsos conflitam com os de outras
individualidades e precisam encontrar formas de equilíbrio
que permitam a convivência respeitosa e pacífica.
(Fonte: Jorge Goergen. Educação e valores no mundo
contemporâneo, 200S).
Para essa convivência, devem existir consensos sobre duas questões éticas essenciais que dizem respeito aos dois pontos de vista a que se refere Goerge. Trata-se de:
Para essa convivência, devem existir consensos sobre duas questões éticas essenciais que dizem respeito aos dois pontos de vista a que se refere Goerge. Trata-se de:
Ano: 2018
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
SEDUC-PA
Prova:
CONSULPLAN - 2018 - SEDUC-PA - Professor Classe I - Sociologia |
Q909406
Sociologia
“Em Minas Gerais um projeto de mediação de conflito está mudando a rotina de violência em escolas públicas. Em uma
companhia policial para menores infratores, em Belo Horizonte, chegam todos os dias muitos casos de alunos que
saíram direto das escolas, nos carros da polícia, porque ameaçaram professores ou deram socos em colegas. Um projeto
desenvolvido pelas Secretarias de Educação de Minas, Ministério Público, Tribunal de Justiça e UFMG quer transformar
os conflitos em oportunidades de mudança para os jovens, e resolver tudo dentro da própria escola. ‘O encarceramento
só transforma aquela pessoa numa pessoa pior. Quando você é criança, adolescente, você está em formação de caráter,
de personalidade; é o acolhimento da pessoa é que vai transformá-lo. Não é a punição, o castigo, a raiva, a vingança’,
diz Valéria Rodrigues, juíza da Vara da Infância e Juventude de Belo Horizonte. Educadores voluntários e até alunos de
240 escolas públicas estão sendo treinados para ser mediadores.”
(Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2018/04/mediacao-de-conflito-muda-rotina-de-violencia-em-escolas-publicas-emmg.html.)
A violência, especificamente nos meios escolares, é debatida e pesquisada pelo mundo inteiro por conta da gravidade e frequência em que se repete no cotidiano. Sobre esse problema, especificamente no que diz respeito ao Brasil:
A violência, especificamente nos meios escolares, é debatida e pesquisada pelo mundo inteiro por conta da gravidade e frequência em que se repete no cotidiano. Sobre esse problema, especificamente no que diz respeito ao Brasil:
Q780329
Sociologia
De acordo com Maria Stela Grossi Porto (2010), sobre a abordagem sociológica da violência,
é CORRETO afirmar que:
Q602720
Sociologia
No Brasil, como em outras partes do mundo, os conflitos são tratados em função de sua natureza: alguns são considerados menores, produto de relações de proximidade (vizinhança, parentesco, afinidade, amizade), outros são classificados no campo jurídico como macrocriminalidades ou crime organizado. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.
Os eventos classificados como macrocriminalidades distinguem-se da criminalidade comum (assaltos, roubos, furtos) por envolverem a incriminação de sujeitos que, antes, não estavam inseridos no sistema criminal — como, por exemplo, grandes empresários, políticos, funcionários públicos. Esses indivíduos, normalmente, não recebem quaisquer benefícios, sendo submetidos aos mesmos processos de sujeição criminal que os criminosos comuns.
Os eventos classificados como macrocriminalidades distinguem-se da criminalidade comum (assaltos, roubos, furtos) por envolverem a incriminação de sujeitos que, antes, não estavam inseridos no sistema criminal — como, por exemplo, grandes empresários, políticos, funcionários públicos. Esses indivíduos, normalmente, não recebem quaisquer benefícios, sendo submetidos aos mesmos processos de sujeição criminal que os criminosos comuns.