Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre piscicultura e pescados em veterinária

carne firme e elástica.

abdômen com forma normal e firme, não deixando impressão duradoura à pressão dos dedos.

cor rosa pálida na carne, branca e brilhante nas proximidades das articulações.

olhos vivos, proeminentes nas órbitas.

corpo em curvatura natural, rígida, artículos firmes e resistentes.

superfície do corpo limpa, com relativo brilho metálico e reflexos multicores próprios da espécie, sem qualquer pigmentação estranha.

olhos escuros, vivos, brilhantes, luzentes, convexos, transparentes, ocupando toda a cavidade orbitária.

brânquias ou guelras amareladas, úmidas e brilhantes com odor natural, próprio e suave.

abdômen com forma normal, firme, deixando impressão duradoura à pressão dos dedos.

escamas brilhantes, bem aderentes à pele, e nadadeiras não apresentando nenhuma resistência aos movimentos provocados.

Qualquer elemento que não proceda da matéria-prima ou que não faça parte do material de embalagem.

Alterações notável de cor ou coloração disseminada no produto, nitidamente distinta das características para a espécie considerada.

Peso menor ou maior que os limites de peso para a classificação que se indica na rotulagem ou peças inteiras com peso inferior à metade do peso médio das peças contidas na amostra.

Todas as alternativas estão corretas;

Cobertura que permita a proteção do pescado durante as operações de descarga nos estabelecimentos que possuam cais ou trapiche.

Câmara de espera e equipamento de lavagem de pescado em todos os estabelecimentos que recebam pescado, de produção primária, secundária e terciária..

Local para lavagem e depuração de crustáceos.

Equipamentos específicos para obtenção de gelo potável, sendo vetada a produção de gelo com água do mar.

Os barcos-fábricas atendem apenas às normas estaduais específicas, tendo envolvimento do SIF apenas em exportações.

Peixes do gênero Thunnus spp. não oferecem risco para a formação de histamina, pois não possuem exemplares que possam ser classificados como possíveis formadores de histamina em seu tecido muscular.

A formação de histamina ocorre devido à descarboxilação bacterina da histidina, tendo como um dos principais agentes causadores dessa transformação (descarboxilação) a bactéria Morganella morganii.

Indivíduos (manipuladores de alimentos) treinados podem ser bons identificadores de pescado com altos níveis de histamina, pois, sempre que valores suficientes para causar intoxicação forem atingidos, a análise organoléptica é uma ferramenta de diagnóstico conclusivo devido ao sabor picante que essa toxina confere ao tecido muscular

Atualmente não há legislação no Brasil para limites aceitáveis de histamina no peixe destinado ao consumo humano, razão pela qual órgãos fiscalizadores utilizam normas da União Europeia (UE) respaldadas pelo Ministério da Saúde (MS) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para exercer a fiscalização em peixarias e indústrias. A UE estabelece como limite máximo aceitável para consumo o valor de 100 ppm de histamina em 100g do pescado.

O uso de temperaturas de preparo dos alimentos de 72°C por 20 minutos é suficiente para destruir a histamina e garantir a segurança para o consumo do peixe contaminado por essa toxina.