Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre biomecânica e cinesiologia (marcha) em fisioterapia

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Q2301695 Fisioterapia
Ao participar da cintura escapular, a articulação glenoumeral permite uma ampla gama de movimentos no membro superior, sendo estes?
Alternativas
Q2301685 Fisioterapia
Sobre marcha Parkinsoniana, qual a melhor definição de suas características?
Alternativas
Q2301671 Fisioterapia
A marcha eficiente pode ser dividida em cinco componentes principais: absorção da energia mecânica na fase de apoio ao corpo; promoção de apoio do corpo; manutenção do equilíbrio postural; elevação do pé na fase de balanço; e, geração de propulsão para efetuar a progressão para frente. As alterações neuromusculares e as estratégias de compensação decorrentes da hemiparesia interferem diretamente na função coordenativa em indivíduos hemiparéticos, que podem apresentar deficits em quaisquer dos componentes essenciais da locomoção ou uma associação deles, dependendo do grau e do tempo da lesão. Ao elaborar um protocolo de treinamento de marcha para um paciente com hemiparesia decorrente de Acidente Vascular Cerebral (AVC), diversas situações devem ser reconhecidas; analise-as.

I. O hemiparético apresenta marcha com restrições angulares em tornozelo, joelho e quadril; porém, há uma restrição do movimento de flexão plantar que será ineficaz durante a fase de balanço e apoio, gerando, assim, a impossibilidade de o calcanhar contatar o chão na fase inicial da marcha. Estas alterações estão associadas com um padrão complexo de disfunções incluindo a espasticidade, a fraqueza muscular, o controle sensório-motor e as alterações mecânicas nos músculos e nas articulações.

II. Com a instabilidade do membro inferior parético durante a fase do apoio, altera-se o equilíbrio, ocasionando aumento da velocidade na fase de oscilação do membro não parético. As estratégias adotadas por um indivíduo ao realizar a marcha podem ser diferentes e, quanto maior a deficiência do membro inferior acometido, maior será o gasto energético.

III. Os principais fatores que influenciam o deficit na marcha são as atrofias musculares e suas mudanças fisiológicas no metabolismo e nas fibras musculares tipo I consequentes ao uso excessivo, alterações no suprimento sanguíneo do membro afetado.

IV. Alterações na marcha de indivíduos hemiparéticos são explicadas pela perda dos efeitos tróficos centrais; atrofia neurogênica; perda das unidades motoras; alterações na ordem de recrutamento e na condução dos nervos periféricos – dados que devem ser considerados no planejamento estratégico de uma sessão terapêutica de treino de marcha.

V. As unidades motoras do lado parético são mais fadigáveis, levando a um deficit de resistência decorrente da diminuição de recrutamento de unidades motoras e ativação de fibras glicolíticas tipo II, ao invés do recrutamento de fibra tipo I, durante a atividade dinâmica, reduzindo a capacidade oxidativa dos músculos paréticos com o aumento da produção de lactato na utilização de glicogênio muscular.

Está correto o que se afirma apenas em
Alternativas
Q2300644 Fisioterapia
Quanto ao padrão anormal da marcha, no tocante a marchas atáxicas, assinale o elemento que NÃO caracteriza a marcha Tabética: 
Alternativas
Q2284318 Fisioterapia
O MRC (Medical Research Council) é um escore utilizado para identificar paresias adquiridas na UTI da função muscular periférica, e o resultado pode variar de zero (paralisia total) até 60 (pacientes com força muscular preservada). Diante do exposto, o teste avalia bilateralmente os seguintes grupos musculares:
Alternativas
Respostas
31: D
32: A
33: D
34: C
35: C