Questões de Concurso Sobre pedagogia para analista - pedagogia

oito anos de duração para um período de onze anos de duração, independentemente da idade do educando.

sete anos de duração para um período de onze anos de duração, observadas as capacidades intelectuais do educando.

quatro anos de duração, normalmente, para um período de catorze anos de duração.

cinco anos de anos de duração para um período de nove anos de duração, independentemente da idade do educando.

constituir-se em um processo no qual as instâncias externas à escola e os agentes da própria unidade escolar dialogam na formulação conjunta da avaliação.

ser externa às instituições avaliadas, sendo formulada, planejada e corrigida por instâncias fora da escola.

configurar-se como uma avaliação elaborada pelo docente da escola, tendo em vista um diagnóstico global de suas turmas.  

ser interna às instituições avaliadas, elaborada pelo corpo docente da unidade escolar e com a observância do disposto no projeto pedagógico da escola.

relacional, pois sublinha o caráter interativo e relacional dos processos pedagógicos da escola.

crítico-dialética, pois destaca a educação escolar como instância de disputa entre grupos e classes sociais.

integradora, pois seus preceitos de base concebem a escola como instituição na qual sua função de integração social ocupa lugar central.

reprodutivista, pois enfatiza a escola como instituição que favorece as relações de reprodução social e dominação.

atividade na qual a criança interage, recria e se apropria do universo cultural e simbólico do qual faz parte, possibilitando à criança ir além do nível de desenvolvimento que, naquele momento, ela apresenta.

prática e uma modalidade do comportamento espontânea, na qual as crianças podem se sentir felizes, se divertir e experimentar situações prazerosas na escola.  

modalidade de ação na qual a criança se porta de maneira autônoma e livre em sua imaginação, pois o brincar é uma atividade sem relação com o mundo social da criança e seu universo simbólico.

maneira de a criança expressar o que ela é, revelando pela via do brincar seus atributos inatos fixados em seu genoma.

a responsabilização do estado e a desresponsabilização da família e do adolescente quanto às consequências do ato infracional; a integração social do adolescente e a garantia de seus direitos individuais, sociais e políticos, por meio do cumprimento de seu plano individual de atendimento; e a desaprovação da conduta infracional, efetivando as disposições da sentença sem incorrer em ato máximo de privação de liberdade.  

a efetivação das medidas adequadas ao adolescente em conflito com a lei, responsabilizando-o financeiramente pelas consequências lesivas do ato infracional; a reinserção social do adolescente e a garantia de seus direitos por meio de planos coletivos de atendimento nas unidades; a brevidade do cumprimento das penalidades, tendo em vista abrandar as medidas socioeducativas impostas ao adolescente.  

a responsabilização do adolescente quanto às consequências lesivas do ato infracional, sempre que possível incentivando a sua reparação; a integração social do adolescente e a garantia de seus direitos individuais e sociais, por meio do cumprimento de seu plano individual de atendimento; e a desaprovação da conduta infracional, efetivando as disposições da sentença como parâmetro máximo de privação de liberdade ou restrição de direitos.

a efetivação das sanções penais adequadas ao adolescente e ao adulto em conflito com a lei, privilegiando o caso dos adolescentes em privação de liberdade; a inserção do adolescente no mercado de trabalho e a garantia de seus direitos individuais; e a demonstração da força do Estado por meio da formalização da sanção e sua consequente execução sem discricionaridade por parte dos agentes públicos da unidade.