Questões de Concurso Sobre comunicação social
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Q2457189
Comunicação Social
Avalie a situação a seguir:
O diretor de comunicação de uma grande organização pública recebeu o resultado de uma pesquisa por ele encomendada. Os pontos principais eram os seguintes: muitos cidadãos afirmavam não ter informações suficientes sobre a organização e, além disso, demandavam mais transparência e participação nas decisões da organização.
Nesse caso, por se tratar de uma organização pública que deseja atender as demandas dos cidadãos, o caminho correto seria
O diretor de comunicação de uma grande organização pública recebeu o resultado de uma pesquisa por ele encomendada. Os pontos principais eram os seguintes: muitos cidadãos afirmavam não ter informações suficientes sobre a organização e, além disso, demandavam mais transparência e participação nas decisões da organização.
Nesse caso, por se tratar de uma organização pública que deseja atender as demandas dos cidadãos, o caminho correto seria
Q2457187
Comunicação Social
Nelson Traquina apresenta com critérios contextuais dos valores-notícia de seleção aqueles que dizem respeito ao contexto de
produção.
Nesse sentido, seriam valores-notícia de seleção os listados a seguir, à exceção de um. Assinale-o.
Nesse sentido, seriam valores-notícia de seleção os listados a seguir, à exceção de um. Assinale-o.
Q2457186
Comunicação Social
O professor Nilson Lage, ao apresentar as características do texto
jornalístico, elenca alguns tipos de leads. Aquele que apresenta a
ordenação dos elementos da proposição – quem/ o que, fez o
que, quando, onde, como, porque/ para que – a partir da notação
mais importante, com a exclusão do verbo é denominado lead
Q2457184
Comunicação Social
Leia o último parágrafo do texto publicado em 2020 na versão
online do El País e intitulado:
Aborto, um sentimento de alívio,
Por Débora Diniz e Giselle Carino
Por que falamos em alegria como sentimento para o aborto voluntário? Porque só uma mulher convicta de sua própria existência e projeto de vida se move contra a cadeia e o inferno para abortar em condições clandestinas na América Latina. O aborto é uma necessidade de vida para as mulheres, por isso quando uma mulher aborta ela se distancia das normas de gênero como um destino para desafiá-la em uma de suas táticas de controle do corpo das mulheres – a reprodução biológica –. Arriscamos dizer que as mulheres que abortam não são levianas, tampouco alienadas das normas sociais de gênero que insistem em colonizar nossos sentimentos com culpa, vergonha ou arrependimento. Ao contrário: as mulheres que abortam vivem a experiência singular de estranhar o patriarcado, e deslocam a maternidade do campo do destino da natureza para o da norma social. Por isso, imaginamos essas mulheres com a alegria da esperança e não sendo o aborto um trauma que seja também um alívio.
(Debora Diniz é brasileira, antropóloga, pesquisadora da Universidade de Brown. Giselle Carino é argentina, cientista política, diretora da IPPF/WHR.)
Esse trecho faz parte de um(a)
Aborto, um sentimento de alívio,
Por Débora Diniz e Giselle Carino
Por que falamos em alegria como sentimento para o aborto voluntário? Porque só uma mulher convicta de sua própria existência e projeto de vida se move contra a cadeia e o inferno para abortar em condições clandestinas na América Latina. O aborto é uma necessidade de vida para as mulheres, por isso quando uma mulher aborta ela se distancia das normas de gênero como um destino para desafiá-la em uma de suas táticas de controle do corpo das mulheres – a reprodução biológica –. Arriscamos dizer que as mulheres que abortam não são levianas, tampouco alienadas das normas sociais de gênero que insistem em colonizar nossos sentimentos com culpa, vergonha ou arrependimento. Ao contrário: as mulheres que abortam vivem a experiência singular de estranhar o patriarcado, e deslocam a maternidade do campo do destino da natureza para o da norma social. Por isso, imaginamos essas mulheres com a alegria da esperança e não sendo o aborto um trauma que seja também um alívio.
(Debora Diniz é brasileira, antropóloga, pesquisadora da Universidade de Brown. Giselle Carino é argentina, cientista política, diretora da IPPF/WHR.)
Esse trecho faz parte de um(a)
Q2457183
Comunicação Social
Os autores José Marques de Melo e Francisco de Assis definem
gênero jornalístico como uma categoria que agrupa diferentes
formatos com características comuns e desempenha uma função
social.
Eles listam cinco gêneros jornalísticos e suas respectivas funções, a saber:
• Gênero informativo: vigilância social;
• Gênero opinativo: fórum de ideias;
• Gênero interpretativo: papel educativo e esclarecedor;
• Gênero diversional: distração e lazer;
• Gênero utilitário: auxilio nas tomadas de decisões cotidiana
De acordo com a “Classificação Marques de Melo”, provavelmente uma das mais difundidas no Brasil, os formatos: 1. Perfil; 2. Caricatura; 3. Nota pertencem respectivamente aos gêneros
Eles listam cinco gêneros jornalísticos e suas respectivas funções, a saber:
• Gênero informativo: vigilância social;
• Gênero opinativo: fórum de ideias;
• Gênero interpretativo: papel educativo e esclarecedor;
• Gênero diversional: distração e lazer;
• Gênero utilitário: auxilio nas tomadas de decisões cotidiana
De acordo com a “Classificação Marques de Melo”, provavelmente uma das mais difundidas no Brasil, os formatos: 1. Perfil; 2. Caricatura; 3. Nota pertencem respectivamente aos gêneros