Questões de Concurso Sobre português para analista judiciário - análise de sistemas

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Q2256834 Português
Governo federal assenta 381 mil famílias em quatro anos





Em questão, n.º 481, Brasília, 14/2/2007 (com adaptações)
Considerando a sintaxe das orações e dos períodos que compõem o terceiro parágrafo, assinale a opção incorreta.
Alternativas
Q2256833 Português
Governo federal assenta 381 mil famílias em quatro anos





Em questão, n.º 481, Brasília, 14/2/2007 (com adaptações)
Com base no confronto dos dados das duas tabelas que compõem o texto, assinale a opção que interpreta as informações textuais de forma adequada e com correção gramatical.
Alternativas
Q2256832 Português
Governo federal assenta 381 mil famílias em quatro anos





Em questão, n.º 481, Brasília, 14/2/2007 (com adaptações)
Assinale a opção que apresenta informação contemplada, na íntegra, no texto.
Alternativas
Q2253531 Português
As verdades da Ciência

         Li recentemente nos jornais que o renomado cientista Stephen Hawking fez uma declaração sensacional, para dizer o mínimo. Afirma que cometeu um erro ao enunciar, nos anos 70, a sua teoria dos buracos negros, e agora se prepara para apresentar as devidas correções diante de um plenário de cientistas. Para entender o de que vou aqui tratar não é necessário saber o que são os buracos negros; basta lembrar que constituem uma das questões mais controversas e cativantes da astrofísica moderna.
        Para os que lidam com as ciências, não há nada de excepcional nessa atitude de Hawking, mas entendo que o episódio deva ser levado ao conhecimento dos jovens de todas as escolas não-fundamentalistas e leigas, para que reflitam sobre os princípios da ciência moderna. Esta não crê que o novo está sempre certo, ou que a verdade reside congelada num passado remoto. Ao contrário, ela se baseia no princípio da “falibilidade”, segundo o qual a ciência avança corrigindo-se constantemente, desmentindo suas hipóteses por meios de tentativa e erro, reconhecendo os próprios enganos e considerando que um experimento malsucedido não é um fracasso, podendo ser tão valioso quanto outro bem-sucedido, por provar que determinada linha de pesquisa estava equivocada, e que é necessário corrigi-la, ou mesmo recomeçar do zero.
      Esse modo de pensar opõe-se a todas as formas de fundamentalismo, a todas as interpretações literais das sagradas escrituras – também passíveis de constante reinterpretação – e a todas as certezas dogmáticas das próprias idéias. Essa é a boa “filosofia”, no sentido cotidiano e socrático do termo, que a escola deveria ensinar.

Umberto Eco
(Adaptado do site http:// revistaentrelivros.uol.com.br)
É preciso corrigir a redação da seguinte frase:
Alternativas
Q2253530 Português
As verdades da Ciência

         Li recentemente nos jornais que o renomado cientista Stephen Hawking fez uma declaração sensacional, para dizer o mínimo. Afirma que cometeu um erro ao enunciar, nos anos 70, a sua teoria dos buracos negros, e agora se prepara para apresentar as devidas correções diante de um plenário de cientistas. Para entender o de que vou aqui tratar não é necessário saber o que são os buracos negros; basta lembrar que constituem uma das questões mais controversas e cativantes da astrofísica moderna.
        Para os que lidam com as ciências, não há nada de excepcional nessa atitude de Hawking, mas entendo que o episódio deva ser levado ao conhecimento dos jovens de todas as escolas não-fundamentalistas e leigas, para que reflitam sobre os princípios da ciência moderna. Esta não crê que o novo está sempre certo, ou que a verdade reside congelada num passado remoto. Ao contrário, ela se baseia no princípio da “falibilidade”, segundo o qual a ciência avança corrigindo-se constantemente, desmentindo suas hipóteses por meios de tentativa e erro, reconhecendo os próprios enganos e considerando que um experimento malsucedido não é um fracasso, podendo ser tão valioso quanto outro bem-sucedido, por provar que determinada linha de pesquisa estava equivocada, e que é necessário corrigi-la, ou mesmo recomeçar do zero.
      Esse modo de pensar opõe-se a todas as formas de fundamentalismo, a todas as interpretações literais das sagradas escrituras – também passíveis de constante reinterpretação – e a todas as certezas dogmáticas das próprias idéias. Essa é a boa “filosofia”, no sentido cotidiano e socrático do termo, que a escola deveria ensinar.

Umberto Eco
(Adaptado do site http:// revistaentrelivros.uol.com.br)
É INCORRETO afirmar que o elemento sublinhado na frase
Alternativas
Respostas
46: B
47: D
48: A
49: E
50: A