Questões de Concurso Sobre português para agente comunitário de saúde

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Q2472901 Português
Ziraldo: conheça a história e sua importância
    Ziraldo Alves Pinto, mais conhecido apenas como Ziraldo, é um escritor, cartunista, jornalista, chargista, cronista, dramaturgo e pintor brasileiro. Um artista multifacetado, ele se consolidou no mercado da literatura infantil graças a personagens inesquecíveis, como o querido Menino Maluquinho, que, com certeza, marcou a infância de muitas gerações.

História de Ziraldo
    Ziraldo nasceu em 24 de outubro de 1932 em Caratinga, município de Minas Gerais, e é irmão de Zélio Alves Pinto, que também é cartunista, desenhista, jornalista e escritor, e de Ziralzi Alves Pinto. O nome Ziraldo surgiu da combinação dos nomes de seus pais, que se chamavam Zizinha e Geraldo.
    Desde cedo, ele mostrava talento para a arte e com apenas seis anos teve um desenho publicado no jornal Folha de Minas.
    O escritor estudou no Rio de Janeiro por dois anos, onde concluiu o ensino médio. Logo voltou para Caratinga e se formou no curso de Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais, em 1957. 

A carreira de Ziraldo começou na Revista Era Uma Vez
    A carreira de Ziraldo começou na Revista Era Uma Vez, na qual ele fazia colaborações mensalmente. Logo ele começou a trabalhar na Folha da Manhã, que hoje é a Folha de S. Paulo.
    Por lá, ele tinha a função de desenhar uma coluna de humor. Com essa experiência, começou a conquistar reconhecimento nacional. Em 1957, o artista começou a trabalhar na revista O Cruzeiro.
    Mas foi nos anos 60 que o artista simplesmente explodiu e se tornou um verdadeiro sucesso, graças ao lançamento da primeira revista brasileira em quadrinhos colorida desenvolvida por um único autor, que se chamava A Turma do Pererê.

A Turma do Pererê
    As histórias que faziam parte da obra já vinham sendo divulgadas na revista O Cruzeiro desde o ano de 1959. Apesar de ter sido um grande sucesso e uma das maiores tiragens da época, A Turma do Pererê foi cancelada em 1964, com o início da Ditadura Militar no Brasil. Mas, nos anos 70, ela chegou a ser relançada.
    Em 1963, Ziraldo começou a trabalhar no Jornal do Brasil e lançou personagens de sucesso, como Supermãe, Jeremias e Mineirinho.

O Pasquim
    Durante a Ditadura Militar, Ziraldo, junto a outros humoristas, fundou o jornal O Pasquim, que fazia oposição ao regime da época. O tablóide de humor revolucionou o jornalismo e contou com a participação de diversas personalidades de destaque, como o jornalista Tarso de Castro e os cartunistas Jaguar e Henfil.
    Toda a redação do jornal chegou a ser presa em novembro de 1970, devido à publicação de uma sátira do quadro de Dom Pedro às margens do Rio Ipiranga.

O Menino Maluquinho
    Foi em 1969 que Ziraldo se lançou no mundo literário infantil com seu primeiro livro, que se chama Flicts. A novidade fez tanto sucesso que foi premiada pelo Prêmio Nobel Internacional do Humor.

    Em 1980, o escritor lançou uma das principais obras infantis de sua carreira: O Menino Maluquinho. A obra retrata uma criança cheia de energia e imaginação que vive com uma panela na cabeça.
    O sucesso foi tão grande que os livros ganharam uma adaptação em diversos formatos: TV, streaming, teatro, vídeo game e muito mais. Um exemplo é a série para televisão produzida pela TVE Brasil. Recentemente, a Netflix também lançou uma versão animada da história do autor, sendo a primeira série de animação brasileira do streaming.

Assinale a alternativa verdadeira quanto à história de Ziraldo: 
Alternativas
Q2472900 Português
Jornal Blues (Canção Leve de Escárnio e Maldizer)
Canção de Belchior
Nesta terra de doutores, magníficos reitores, leva-se a sério a comédia
A musa pomba do Espírito Santo e não o bem comum, inspira o bispo e o Governante
Velhos católicos, políticos jovens
Senhoras de idade média
Sem pecado abaixo do Equador
Fazem falta e inveja ao inferno de Dante
Tão comum é tirar-se daqui qualquer coisa que eu também tiraria o chapéu a vontade
Aos cidadãos respeitáveis, donos de nossas vidas
Pais e patrões do país
Mas em vez tiro o lenço
Não para enxugar
Portuguesmente, a saudade
Mas pra saudar num tchau
Quem me expulsa de casa
Dar um viva excelência
E tapar o nariz
Não, não quero contar vantagem mas já passei fome com muita elegância
E uns caras estranhos, ordens superiores
Já invadiram minha casa mas com muito respeito
Diabo de profissão
Ganhar com o suor de meu gosto o bendito pão
E o gim das crianças
Noblesse oblige
Eu talvez seja o cara que você ama odiar
Inimigo do peito
Cá em casa quem morre se torna querido
Tido e havido por justo e inocente
Mas pode ir tirando o cavalo da chuva que eu não vou nessa de morrer
Só para agradar vocês
Aluno mal comportado
Pela regra da escola, devo ser reprovado
Sumariamente
Mas não faz mal
Deixo os louros ao poeta
Lauras é o que me importa
Quero o meu dinheiro no fim do mês
Mas que poeta idiota, canções tão tocantes
Dão sempre uma nota raramente vulgar
Atentado à moral e aos bons costumes
Lapido diamantes, não falsos brilhantes
Kit elegante que te mente elegantemente
Oh, abre alas que eu quero passar
There is no business like soul business
There is no Political solution meus caros estudantes
Ou, tá todo mundo comido, lavado, passado, bronzeado
Ora, muito obrigado
Só eu não venço na vida, não ganho dinheiro, não pego mulheres
Não faço sucesso
O velho blues me diz que ateu como eu
Devo manter os modos e o estilo
Réu confesso
Eles vão para a glória
Sem passar pela cama
Ou jesus não me ama
Ou não entendo nada do riscado
Não toques esse disco
Não me beijes, por favor
Meu professor de filosofia já dizia que eu viveria sempre adolescente
Hoje, qualquer mulher, assim que me abandona
Já me tem por durão, mesmo sabendo que mente
Desculpem, infelizmente eu não sou à prova de som
Nem de amor... De amor... De amor... De amor... De amor...
E de amor... De amor... De amor... De amor...
Yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah

A partir da leitura da canção de Belchior, pode-se dizer que o tema principal é: 
Alternativas
Q2472899 Português
Observe o cartaz rudimentar de anúncio para resolver a questão.
Imagem associada para resolução da questão


Pode-se dizer que o humor gerado pela visualização do cartaz deve-se ao fato de:
Alternativas
Q2472898 Português
Leia o quadrinho para resolver a questão.
Imagem associada para resolução da questão


Após ler o quadrinho, é correto afirmar que o humor gerado deve-se à(ao): 
Alternativas
Q2472897 Português
SENADORES SE INSPIRARAM EM TIO PAULO AO ASSINAR PEC SOBRE PORTE DE DROGAS

    UM SENADO MUITO LOUCO – “Vai, senador, assina aí. Assina pra não me dar mais dor de cabeça”, disse o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSDMG), enquanto fazia um integrante da bancada do governo assinar sem ler uma PEC de cunho bolsonarista. No total, 53 senadores – entre eles, integrantes do PSB, PSD, PDT, União Brasil e Republicanos, todos partidos com ministérios no governo Lula – votaram por uma Proposta de Emenda à Constituição combatida pelo próprio governo Lula.
    “Ele tá com uma corzinha estranha, meio pálida, deve ser droga”, disse o senador Magno Malta (PL -ES), enquanto fazia um parlamentar desacordado entregar-lhe mais um voto. O texto da PEC, aprovado ontem no Senado, criminaliza o porte de qualquer quantidade de droga ilícita, o que pode agravar ainda mais o quadro nacional de superpopulação carcerária. A PEC segue agora para Câmara dos Deputados.
     Os senadores Magno Malta e Flavio Bolsonaro dizem ter se inspirado em Tio Paulo – o senhor levado morto a uma agência bancária, no Rio de Janeiro – para convencer os demais parlamentares a assinar sem ler a proposta. O presidente da casa, Rodrigo Pacheco, que é autor do texto, corroborou: “Não foi difícil. Qualquer projeto para tratar o abuso de drogas por um viés social já chega morta aqui no Senado.”

(Fonte: https://piaui.folha.uol.com.br/herald/2024/04/17/senadores-seinspiraram-em-tio-paulo-ao-assinar-pec-sobre-porte-de-drogas/?amp )

De acordo com o texto, é correto afirmar:
Alternativas
Respostas
61: D
62: B
63: B
64: A
65: C