Questões de Concurso Sobre português para prefeitura de porto velho - ro

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Q2046591 Português
Passagem pela adolescência

    "Filho criado, trabalho redobrado." Esse conhecido ditado popular ganha sentido quando chega a adolescência. Nessa fase, o filho já não precisa dos cuidados que os pais dedicam à criança, tão dependente. Mas, por outro lado, o que ele ganha de liberdade para viver a própria vida resulta em diversas e sérias preocupações aos pais. Temos a tendência a considerar a adolescência mais problemática para os pais do que para os filhos. É que, como eles já gozam de liberdade para sair, festejar e comemorar sempre que possível com colegas e amigos de mesma idade e estão sempre prontos a isso, parece que a vida deles é uma eterna festa. Mas vamos com calma porque não é bem assim.
    Se a vida com os filhos adolescentes, que alguns teimam em considerar um fato aborrecedor, é complexa e delicada, a vida deles também o é. Na verdade, o fenômeno da adolescência, principalmente no mundo contemporâneo, é bem mais complicado de ser vivido pelos próprios jovens do que por seus pais. Vejamos dois motivos importantes.
    Em primeiro lugar, deixar de ser criança é se defrontar com inúmeros problemas da vida que, antes, pareciam não existir: eles permaneciam camuflados ou ignorados porque eram da responsabilidade só dos pais. Hoje, esse quadro é mais agudo ainda, já que muitos pais escolheram tutelar integralmente a vida dos filhos por muito mais tempo.
    Quando o filho, ainda na infância, enfrenta dissabores na convivência com colegas ou pena para construir relações na escola, quando se afasta das dificuldades que surgem na vida escolar - sua primeira e exclusiva responsabilidade -, quando se envolve em conflitos, comete erros, não dá conta do recado etc., os pais logo se colocam em cena. Dessa forma, poupam o filho de enfrentar seus problemas no presente, é claro, mas também passam a ideia de que eles não existem por muito mais tempo.
    É bom lembrar que a escola - no ciclo fundamental - deveria ser a primeira grande batalha da vida que o filho teria de enfrentar sozinho, apenas com seus recursos, como experiência de aprender a se conhecer, a viver em comunidade e a usar seu potencial com disciplina para dar conta de dar os passos com suas próprias pernas.
    Em segundo lugar, o contexto sociocultural globalizado atual, com ideais como consumo, felicidade e juventude eterna, por exemplo, compromete de largada o processo de amadurecimento típico da adolescência, que exige certa dose de solidão para a estruturação de tantas vivências e, principalmente, interlocução. E com quem os adolescentes contam para conversar?
    Eles precisam, nessa época de passagem para a vida adulta, de pessoas dispostas a assumir o lugar da maturidade e da experiência com olhar crítico sobre as questões existenciais e da vida em sociedade para estabelecer com eles um diálogo interrogador. Várias pesquisas já mostraram que os jovens dão grande valor aos pais e aos professores em suas vidas. Entretanto, parece que estamos muito mais comprometidos com a juventude do que eles mesmos.
    Quem leva a sério questões importantes para eles em temas como política, sexualidade, drogas, ética, depressão e suicídio, vida em família, vida escolar, violência, relações amorosas e fidelidade, racismo, trabalho etc.? Quando digo levar a sério me refiro a considerar o que eles dizem e dialogar com propriedade, e não com moralismo ou com excesso de jovialidade. E, desse mal, padecem muitos pais e professores que com eles convivem.
     Os adolescentes não conseguem desfrutar da solidão necessária nessa época da vida, mas parece que se encontram sozinhos na aventura de aprender a se tornarem adultos. Bem que merecem nossa companhia, não?

SAYÃO, Rosely. “As melhores crônicas do Brasil”. In cronicasbrasil.blogspot.com/search/label/Adolescência.
Na opinião da autora, o ditado popular “Filho criado, trabalho redobrado”:
Alternativas
Q1389865 Português

Texto para responder á questão.


Um chá maluco


        Em frente à casa havia uma mesa posta sob uma árvore, e a Lebre de Março e o Chapeleiro estavam tomando chá; entre eles estava sentado um Caxinguelê, que dormia a sono solto [...]

        Era uma mesa grande, mas os três estavam espremidos numa ponta. “Não há lugar! Não há lugar!”, gritaram ao ver Alice se aproximando. “Há lugar de sobra!”, disse Alice indignada, e sentou-se numa grande poltrona à cabeceira.

        [...]

        “Não foi muito polido de sua parte sentar-se sem ser convidada”, retrucou a Lebre de Março.

        “Não sabia que mesa era sua”, declarou Alice, “está posta para muito mais do que três pessoas.”

         “Seu cabelo está precisando de um corte”, disse o Chapeleiro. Fazia algum tempo que olhava para Alice com muita curiosidade e essas foram suas primeiras palavras.

         “Devia aprender a não fazer comentários pessoais”, disse Alice com alguma severidade; “é muito indelicado.

        ” O Chapeleiro arregalou os olhos ao ouvir isso, mas disse apenas: “Por que um corvo se parece com uma escrivaninha?”

         “Oba, vou me divertir um pouco agora!”, pensou Alice. “Que bom que tenham começado a propor adivinhações”. E acrescentou em voz alta: “acho que posso matar esta”.

         “Está sugerindo que pode achara resposta?”, perguntou a Lebre de Março.

        “Exatamente isso”, declarou Alice.

        “Então deveria dizer o que pensa”, a Lebre de Março continuou.

         “Eu digo”, Alice respondeu apressadamente; “pelo menos... pelo menos eu penso o que digo... é a mesma coisa, não?”

         “Nem de longe a mesma coisa!”, disse o Chapeleiro. “Seria como dizer que ‘vejo o que como’ é a mesma coisa que ‘como o que vejo’!”

         “Ou o mesmo que dizer”, acrescentou a Lebre de Março, “que ‘aprecio o que tenho’ é a mesma coisa que ‘tenho o que aprecio’!”

         “Ou o mesmo que dizer”, acrescentou o Caxinguelê, que parecia estar falando dormindo, “que ‘respiro quando durmo’ é a mesma coisa que ‘durmo quando respiro’!”

         “É a mesma coisa no seu caso”, disse o Chapeleiro, e nesse ponto a conversa arrefeceu e o grupo ficou sentado em silêncio por um minuto, enquanto Alice refletia sobre tudo de que conseguia se lembrar sobre corvos e escrivaninhas, o que não era muito.

         O Chapeleiro foi o primeiro a quebrar o silêncio. “Que dia do mês é hoje?”, disse, voltando-se para Alice. [...]

        Alice pensou um pouco e disse: “Dia quatro.”

         “Dois dias de atraso!”, suspirou o Chapeleiro. “Eu lhe disse que manteiga não ia fazer bem para o maquinismo”, acrescentou, olhando furioso para a Lebre de Março.

         “Era manteiga da melhor qualidade” , respondeu humildemente a Lebre de Março.

         “Sim, mas deve ter entrado um pouco de farelo”, o Chapeleiro rosnou. “Você não devia ter usado a faca de pão.

        ” A Lebre de Março pegou o relógio e contemplou-o melancolicamente . Depois mergulhou-o na sua xícara de chá, e fitou-o de novo. Mas não conseguiu encontrar nada melhor para dizer que seu primeiro comentário: “Era manteiga da melhor qualidade.” [...]

CARROL, Lewis. Alice no país das maravilhas. Trad. Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. p. 67-9. 

De acordo com os estudos de regência verbal e com o padrão culto da língua, o verbo em destaque em “ERA manteiga da melhor qualidade.” é:
Alternativas
Q1389864 Português

Texto para responder á questão.


Um chá maluco


        Em frente à casa havia uma mesa posta sob uma árvore, e a Lebre de Março e o Chapeleiro estavam tomando chá; entre eles estava sentado um Caxinguelê, que dormia a sono solto [...]

        Era uma mesa grande, mas os três estavam espremidos numa ponta. “Não há lugar! Não há lugar!”, gritaram ao ver Alice se aproximando. “Há lugar de sobra!”, disse Alice indignada, e sentou-se numa grande poltrona à cabeceira.

        [...]

        “Não foi muito polido de sua parte sentar-se sem ser convidada”, retrucou a Lebre de Março.

        “Não sabia que mesa era sua”, declarou Alice, “está posta para muito mais do que três pessoas.”

         “Seu cabelo está precisando de um corte”, disse o Chapeleiro. Fazia algum tempo que olhava para Alice com muita curiosidade e essas foram suas primeiras palavras.

         “Devia aprender a não fazer comentários pessoais”, disse Alice com alguma severidade; “é muito indelicado.

        ” O Chapeleiro arregalou os olhos ao ouvir isso, mas disse apenas: “Por que um corvo se parece com uma escrivaninha?”

         “Oba, vou me divertir um pouco agora!”, pensou Alice. “Que bom que tenham começado a propor adivinhações”. E acrescentou em voz alta: “acho que posso matar esta”.

         “Está sugerindo que pode achara resposta?”, perguntou a Lebre de Março.

        “Exatamente isso”, declarou Alice.

        “Então deveria dizer o que pensa”, a Lebre de Março continuou.

         “Eu digo”, Alice respondeu apressadamente; “pelo menos... pelo menos eu penso o que digo... é a mesma coisa, não?”

         “Nem de longe a mesma coisa!”, disse o Chapeleiro. “Seria como dizer que ‘vejo o que como’ é a mesma coisa que ‘como o que vejo’!”

         “Ou o mesmo que dizer”, acrescentou a Lebre de Março, “que ‘aprecio o que tenho’ é a mesma coisa que ‘tenho o que aprecio’!”

         “Ou o mesmo que dizer”, acrescentou o Caxinguelê, que parecia estar falando dormindo, “que ‘respiro quando durmo’ é a mesma coisa que ‘durmo quando respiro’!”

         “É a mesma coisa no seu caso”, disse o Chapeleiro, e nesse ponto a conversa arrefeceu e o grupo ficou sentado em silêncio por um minuto, enquanto Alice refletia sobre tudo de que conseguia se lembrar sobre corvos e escrivaninhas, o que não era muito.

         O Chapeleiro foi o primeiro a quebrar o silêncio. “Que dia do mês é hoje?”, disse, voltando-se para Alice. [...]

        Alice pensou um pouco e disse: “Dia quatro.”

         “Dois dias de atraso!”, suspirou o Chapeleiro. “Eu lhe disse que manteiga não ia fazer bem para o maquinismo”, acrescentou, olhando furioso para a Lebre de Março.

         “Era manteiga da melhor qualidade” , respondeu humildemente a Lebre de Março.

         “Sim, mas deve ter entrado um pouco de farelo”, o Chapeleiro rosnou. “Você não devia ter usado a faca de pão.

        ” A Lebre de Março pegou o relógio e contemplou-o melancolicamente . Depois mergulhou-o na sua xícara de chá, e fitou-o de novo. Mas não conseguiu encontrar nada melhor para dizer que seu primeiro comentário: “Era manteiga da melhor qualidade.” [...]

CARROL, Lewis. Alice no país das maravilhas. Trad. Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. p. 67-9. 

Considerado o contexto e transpondo-se para a voz passiva analítica o segmento “O Chapeleiro arregalou os olhos...” a forma resultante será:
Alternativas
Q1389861 Português

Texto para responder á questão.


Um chá maluco


        Em frente à casa havia uma mesa posta sob uma árvore, e a Lebre de Março e o Chapeleiro estavam tomando chá; entre eles estava sentado um Caxinguelê, que dormia a sono solto [...]

        Era uma mesa grande, mas os três estavam espremidos numa ponta. “Não há lugar! Não há lugar!”, gritaram ao ver Alice se aproximando. “Há lugar de sobra!”, disse Alice indignada, e sentou-se numa grande poltrona à cabeceira.

        [...]

        “Não foi muito polido de sua parte sentar-se sem ser convidada”, retrucou a Lebre de Março.

        “Não sabia que mesa era sua”, declarou Alice, “está posta para muito mais do que três pessoas.”

         “Seu cabelo está precisando de um corte”, disse o Chapeleiro. Fazia algum tempo que olhava para Alice com muita curiosidade e essas foram suas primeiras palavras.

         “Devia aprender a não fazer comentários pessoais”, disse Alice com alguma severidade; “é muito indelicado.

        ” O Chapeleiro arregalou os olhos ao ouvir isso, mas disse apenas: “Por que um corvo se parece com uma escrivaninha?”

         “Oba, vou me divertir um pouco agora!”, pensou Alice. “Que bom que tenham começado a propor adivinhações”. E acrescentou em voz alta: “acho que posso matar esta”.

         “Está sugerindo que pode achara resposta?”, perguntou a Lebre de Março.

        “Exatamente isso”, declarou Alice.

        “Então deveria dizer o que pensa”, a Lebre de Março continuou.

         “Eu digo”, Alice respondeu apressadamente; “pelo menos... pelo menos eu penso o que digo... é a mesma coisa, não?”

         “Nem de longe a mesma coisa!”, disse o Chapeleiro. “Seria como dizer que ‘vejo o que como’ é a mesma coisa que ‘como o que vejo’!”

         “Ou o mesmo que dizer”, acrescentou a Lebre de Março, “que ‘aprecio o que tenho’ é a mesma coisa que ‘tenho o que aprecio’!”

         “Ou o mesmo que dizer”, acrescentou o Caxinguelê, que parecia estar falando dormindo, “que ‘respiro quando durmo’ é a mesma coisa que ‘durmo quando respiro’!”

         “É a mesma coisa no seu caso”, disse o Chapeleiro, e nesse ponto a conversa arrefeceu e o grupo ficou sentado em silêncio por um minuto, enquanto Alice refletia sobre tudo de que conseguia se lembrar sobre corvos e escrivaninhas, o que não era muito.

         O Chapeleiro foi o primeiro a quebrar o silêncio. “Que dia do mês é hoje?”, disse, voltando-se para Alice. [...]

        Alice pensou um pouco e disse: “Dia quatro.”

         “Dois dias de atraso!”, suspirou o Chapeleiro. “Eu lhe disse que manteiga não ia fazer bem para o maquinismo”, acrescentou, olhando furioso para a Lebre de Março.

         “Era manteiga da melhor qualidade” , respondeu humildemente a Lebre de Março.

         “Sim, mas deve ter entrado um pouco de farelo”, o Chapeleiro rosnou. “Você não devia ter usado a faca de pão.

        ” A Lebre de Março pegou o relógio e contemplou-o melancolicamente . Depois mergulhou-o na sua xícara de chá, e fitou-o de novo. Mas não conseguiu encontrar nada melhor para dizer que seu primeiro comentário: “Era manteiga da melhor qualidade.” [...]

CARROL, Lewis. Alice no país das maravilhas. Trad. Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. p. 67-9. 

Se o pronome oblíquo fosse deslocado para a posição enclítica, a colocação ficaria plenamente inadequada na frase:
Alternativas
Q1389860 Português

Texto para responder á questão.


Um chá maluco


        Em frente à casa havia uma mesa posta sob uma árvore, e a Lebre de Março e o Chapeleiro estavam tomando chá; entre eles estava sentado um Caxinguelê, que dormia a sono solto [...]

        Era uma mesa grande, mas os três estavam espremidos numa ponta. “Não há lugar! Não há lugar!”, gritaram ao ver Alice se aproximando. “Há lugar de sobra!”, disse Alice indignada, e sentou-se numa grande poltrona à cabeceira.

        [...]

        “Não foi muito polido de sua parte sentar-se sem ser convidada”, retrucou a Lebre de Março.

        “Não sabia que mesa era sua”, declarou Alice, “está posta para muito mais do que três pessoas.”

         “Seu cabelo está precisando de um corte”, disse o Chapeleiro. Fazia algum tempo que olhava para Alice com muita curiosidade e essas foram suas primeiras palavras.

         “Devia aprender a não fazer comentários pessoais”, disse Alice com alguma severidade; “é muito indelicado.

        ” O Chapeleiro arregalou os olhos ao ouvir isso, mas disse apenas: “Por que um corvo se parece com uma escrivaninha?”

         “Oba, vou me divertir um pouco agora!”, pensou Alice. “Que bom que tenham começado a propor adivinhações”. E acrescentou em voz alta: “acho que posso matar esta”.

         “Está sugerindo que pode achara resposta?”, perguntou a Lebre de Março.

        “Exatamente isso”, declarou Alice.

        “Então deveria dizer o que pensa”, a Lebre de Março continuou.

         “Eu digo”, Alice respondeu apressadamente; “pelo menos... pelo menos eu penso o que digo... é a mesma coisa, não?”

         “Nem de longe a mesma coisa!”, disse o Chapeleiro. “Seria como dizer que ‘vejo o que como’ é a mesma coisa que ‘como o que vejo’!”

         “Ou o mesmo que dizer”, acrescentou a Lebre de Março, “que ‘aprecio o que tenho’ é a mesma coisa que ‘tenho o que aprecio’!”

         “Ou o mesmo que dizer”, acrescentou o Caxinguelê, que parecia estar falando dormindo, “que ‘respiro quando durmo’ é a mesma coisa que ‘durmo quando respiro’!”

         “É a mesma coisa no seu caso”, disse o Chapeleiro, e nesse ponto a conversa arrefeceu e o grupo ficou sentado em silêncio por um minuto, enquanto Alice refletia sobre tudo de que conseguia se lembrar sobre corvos e escrivaninhas, o que não era muito.

         O Chapeleiro foi o primeiro a quebrar o silêncio. “Que dia do mês é hoje?”, disse, voltando-se para Alice. [...]

        Alice pensou um pouco e disse: “Dia quatro.”

         “Dois dias de atraso!”, suspirou o Chapeleiro. “Eu lhe disse que manteiga não ia fazer bem para o maquinismo”, acrescentou, olhando furioso para a Lebre de Março.

         “Era manteiga da melhor qualidade” , respondeu humildemente a Lebre de Março.

         “Sim, mas deve ter entrado um pouco de farelo”, o Chapeleiro rosnou. “Você não devia ter usado a faca de pão.

        ” A Lebre de Março pegou o relógio e contemplou-o melancolicamente . Depois mergulhou-o na sua xícara de chá, e fitou-o de novo. Mas não conseguiu encontrar nada melhor para dizer que seu primeiro comentário: “Era manteiga da melhor qualidade.” [...]

CARROL, Lewis. Alice no país das maravilhas. Trad. Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. p. 67-9. 

“Eu digo”, Alice respondeu apressadamente; “pelo menos... pelo menos eu penso o que digo... é a mesma coisa, não?”


Com relação aos componentes destacados do trecho, é correto afirmar que:

Alternativas
Respostas
36: B
37: C
38: A
39: D
40: D