Questões de Concurso Comentadas sobre português para analista de banco de dados
Foram encontradas 53 questões
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Ano: 2013
Banca:
FGV
Órgão:
MPE-MS
Provas:
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Administração
|
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Serviço Social |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Engenharia Agronômica |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Contabilidade |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Economia |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Análise de Sistemas |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Desenvolvimento de Sistemas |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Banco de Dados |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Arquitetura |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Biologia |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Engenharia da Computação |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Psicologia |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Informática |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Engenharia Elétrica |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Engenharia Florestal |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Engenharia Sanitária |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Geologia |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Engenharia Ambiental |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Engenharia Civil |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Suporte de Redes |
Q332760
Português
O segundo parágrafo do texto exemplifica um tipo de gênero textual. Por sua estruturação, sua classificação mais adequada é a de
Ano: 2013
Banca:
FGV
Órgão:
MPE-MS
Provas:
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Administração
|
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Serviço Social |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Engenharia Agronômica |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Contabilidade |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Economia |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Análise de Sistemas |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Desenvolvimento de Sistemas |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Banco de Dados |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Arquitetura |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Biologia |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Engenharia da Computação |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Psicologia |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Informática |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Engenharia Elétrica |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Engenharia Florestal |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Engenharia Sanitária |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Geologia |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Engenharia Ambiental |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Engenharia Civil |
FGV - 2013 - MPE-MS - Analista - Suporte de Redes |
Q332759
Português
"Alguns adversários acham que é castigo excessivo; os que a defendem sustentam que é isso mesmo que a sociedade deseja, mas não há provas disso".
Um texto apresenta sempre elementos que retomam elementos anteriores, dando coesão ao que se escreve. Assinale a alternativa que indica, nesse período, o elemento que não retoma qualquer termo anterior.
Um texto apresenta sempre elementos que retomam elementos anteriores, dando coesão ao que se escreve. Assinale a alternativa que indica, nesse período, o elemento que não retoma qualquer termo anterior.
Ano: 2013
Banca:
FUNCAB
Órgão:
CODATA
Provas:
FUNCAB - 2013 - CODATA - Analista de Informática - Banco de Dados
|
FUNCAB - 2013 - CODATA - Técnico de Administração - Finanças |
Q307606
Português
Texto associado
Novos pesadelos informáticos
Outro dia, uma revista me descreveu como
convicto “tecnófobo”, neologismo horrendo inventado
para designar os que têm medo ou aversão aos
progressos tecnológicos.Acho isso uma injustiça. Em
86, na Copa do México, eu já estava escrevendo
(aliás, denúncia pública: este ano não vou à França,
ninguém me chamou; acho que fui finalmente
desmascarado como colunista esportivo) num
computadorzinho arqueológico, movido a querosene,
ou coisa semelhante. Era dos mais modernos em
existência, no qual me viciei e que o jornal, depois de
promessas falsas, me tomou de volta. [...]
Já no final de 86, era eu orgulhoso proprietário
e operador de um possante Apple IIE (enhanced),
com devastadores 140 kb de memória, das quais o
programa para escrever comia uns 120. Mas eu
continuava feliz, com meu monitor de fósforo verde e
minha impressora matricial Emilia, os quais se
transformaram em atração turística de Itaparica, tanto
para nativos quanto para visitantes. Que maravilha,
nunca mais ter de botar papel carbono na máquina ou
ter de fazer correções a caneta – e eu, que sempre fui
catamilhógrafo, apresentava um texto mais sujo do
que as ruas da maioria de nossas capitais. Havia
finalmente ingressado na Nova Era, estava garantido.
Bobagem, como logo se veria. Um ano
depois, meu celebrado computador não só me
matava de vergonha diante dos visitantes, como
quebrava duas vezes por semana e eu, que não dirijo,
pedia à minha heroica esposa que o levasse a
Salvador, poderosíssima razão para minha
conversão pétrea à indissolubilidade do matrimônio.
[...]
[...] Mas ganhei um computador novo! Fui
dormir felicíssimo, pensando em meu lapetope de
última geração, cheio de todas as chinfras. Mas tudo
durou pouco, porque um certo escritor amigo meu me
telefonou.
–Alô! – disse o Zé Rubem do outro lado.
– Você tem tempo para mim? Digo isso
porque, com seu equipamento obsoleto, não deve
sobrar muito tempo, além do necessário para almoçar
apressadamente.
– Ah-ah! – disse eu. – Desta vez, você se deu
mal. Estou com um lapetope fantástico aqui.
– É mesmo? – respondeu ele. – Pentium II?
– Xá ver aqui. Não, Pentium simples, Pentium
mesmo.
– Ho-ho-ho-ho! Ha-ha-ha-ha! Hi-hi-hi hi!
– O que foi, desta vez?
– Daqui a uns quatro meses, esse
equipamento seu estará completamente obsoleto.
Isso não se usa mais, rapaz, procure se orientar!
– Como não se usa mais? Todos os micreiros
amigos meus têm um Pentium.
– Todos os amigos, não. Eu, por exemplo,
tenho um Pentium II. Isso... Ninguém tem Pentium II!
– Eu tenho. Mas não é grande coisa,
aconselho você a esperar mais um pouco.
– Como, não é grande coisa? Entre todo
mundo que eu conheço é só você tem um e agora
vem me dizer que não é grande coisa.
– Você é um bom escritor, pode crer, digo isto
com sinceridade. Quantos megahertz você tem
nessa sua nova curiosidade?
– 132.
– Hah-ha-ha! Ho-ho-hihi!
– Vem aí o Merced, rapaz, o Pentium 7, não
tem computador no mercado que possa rodar os
programas para ele.
– E como você fica aí, dando risada?
– Eu já estou com o meu encomendado,
500 megahertz, por aí, nada que você possa
entender.
– Mas, mas…
Acordei suando, felizmente era apenas um
pesadelo. Meu amigo Zé Rubem, afinal de contas,
estaria lá, como sempre, para me socorrer. Fui
pressuroso ao telefone, depois de enfrentar mais
senhas do que quem quer invadir os computadores
do Pentágono.
– Alô, Zé! Estou de computador novo!
– Roda Windows 98? Tem chip Merced?
– Clic – fiz eu do outro lado.
( U B A L D O , J o ã o . D i s p o n í v e l e m
.
Consulta em 06/12/2012. Fragmento adaptado)
Considere as seguintes afirmações sobre o período “Acordei suando, felizmente era apenas um pesadelo.”, transcrito do texto.
I. O período é composto por subordinação. A primeira oração (“Acordei suando ...”) é principal em relação à segunda (“... felizmente era apenas um pesadelo.”).
II. O período é composto por orações coordenadas assindéticas.
III. O vocábulo FELIZMENTE, iniciando a segunda oração, é uma conjunção coordenativa e funciona como conectivo.
Assinale a alternativa que aponta a(s) afirmativa(s) correta(s).
I. O período é composto por subordinação. A primeira oração (“Acordei suando ...”) é principal em relação à segunda (“... felizmente era apenas um pesadelo.”).
II. O período é composto por orações coordenadas assindéticas.
III. O vocábulo FELIZMENTE, iniciando a segunda oração, é uma conjunção coordenativa e funciona como conectivo.
Assinale a alternativa que aponta a(s) afirmativa(s) correta(s).
Ano: 2011
Banca:
FCC
Órgão:
INFRAERO
Provas:
FCC - 2011 - INFRAERO - Administrador
|
FCC - 2011 - INFRAERO - Assistente Social |
FCC - 2011 - INFRAERO - Advogado |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Gestão de TI |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Segurança da Informação |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Banco de Dados |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Desenvolvimento e Manutenção |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Engenharia de Software |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Rede e Suporte |
FCC - 2011 - INFRAERO - Auditor - Edital 02 |
FCC - 2011 - INFRAERO - Arquivista |
FCC - 2011 - INFRAERO - Médico do Trabalho |
FCC - 2011 - INFRAERO - Economista |
FCC - 2011 - INFRAERO - Contador |
Q208991
Português
Texto associado
(Adaptado de Luiz Fernando Verissimo, Banquete com os deuses)
Os anônimos
Na história de Branca de Neve, a rainha má consulta o
seu espelho e pergunta se existe no reino uma beleza maior do
que a sua. Os espelhos de castelo, nos contos de fada, são um
pouco como certa imprensa brasileira, muitas vezes dividida
entre as necessidades de bajular o poder e de refletir a realidade.
O espelho tentou mudar de assunto, mas finalmente
respondeu: “Existe". Seu nome: Branca de Neve.
A rainha má mandou chamar um lenhador e instruiu-o a levar Branca de Neve para a floresta, matá-la, desfazer-se do corpo e voltar para ganhar sua recompensa. Mas o lenhador poupou Branca de Neve. Toda a história depende da compaixão de um lenhador sobre o qual não se sabe nada. Seu nome e sua biografia não constam em nenhuma versão do conto. A rainha má é a rainha má, claramente um arquétipo, e os arquétipos não precisam de nome. O Príncipe Encantado, que aparecerá no fim da história, também não precisa. É um símbolo reincidente, talvez nem a Branca de Neve se dê ao trabalho de descobrir seu nome. Mas o personagem principal da história, sem o qual a história não existiria e os outros personagens não se tornariam famosos, não é símbolo de nada. Ele só entra na trama para fazer uma escolha, mas toda a narrativa fica em suspenso até que ele faça a escolha certa, pois se fizer a errada não tem história. O lenhador compadecido representa dois segundos de livre-arbítrio que podem desregular o mundo dos deuses e dos heróis. Por isso é desprezado como qualquer intruso e nem aparece nos créditos.
Muitas histórias mostram como são os figurantes anônimos que fazem a história, ou como, no fim, é a boa consciência que move o mundo. Mas uma das pessoas do grupo em que conversávamos sobre esses anônimos discordou dessa tese, e disse que a entrada do lenhador simbolizava um problema da humanidade, que é a dificuldade de conseguir empregados de confiança, que façam o que lhes for pedido.
A rainha má mandou chamar um lenhador e instruiu-o a levar Branca de Neve para a floresta, matá-la, desfazer-se do corpo e voltar para ganhar sua recompensa. Mas o lenhador poupou Branca de Neve. Toda a história depende da compaixão de um lenhador sobre o qual não se sabe nada. Seu nome e sua biografia não constam em nenhuma versão do conto. A rainha má é a rainha má, claramente um arquétipo, e os arquétipos não precisam de nome. O Príncipe Encantado, que aparecerá no fim da história, também não precisa. É um símbolo reincidente, talvez nem a Branca de Neve se dê ao trabalho de descobrir seu nome. Mas o personagem principal da história, sem o qual a história não existiria e os outros personagens não se tornariam famosos, não é símbolo de nada. Ele só entra na trama para fazer uma escolha, mas toda a narrativa fica em suspenso até que ele faça a escolha certa, pois se fizer a errada não tem história. O lenhador compadecido representa dois segundos de livre-arbítrio que podem desregular o mundo dos deuses e dos heróis. Por isso é desprezado como qualquer intruso e nem aparece nos créditos.
Muitas histórias mostram como são os figurantes anônimos que fazem a história, ou como, no fim, é a boa consciência que move o mundo. Mas uma das pessoas do grupo em que conversávamos sobre esses anônimos discordou dessa tese, e disse que a entrada do lenhador simbolizava um problema da humanidade, que é a dificuldade de conseguir empregados de confiança, que façam o que lhes for pedido.
(Adaptado de Luiz Fernando Verissimo, Banquete com os deuses)
As normas de concordância verbal estão plenamente contempladas na frase:
Ano: 2006
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
DATAPREV
Provas:
CESPE - 2006 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Desenvolvimento de Sistemas
|
CESPE - 2006 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Redes |
CESPE - 2006 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Banco de Dados |
CESPE - 2006 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Análise de Produção |
Q113402
Português
Acerca da organização das idéias e das estruturas lingüísticas no texto acima, julgue os itens subseqüentes.
Mantêm-se a correção gramatical e o sentido original do texto, se o vocábulo “às” (
.7) for substituído por a.
Mantêm-se a correção gramatical e o sentido original do texto, se o vocábulo “às” (
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