Questões de Concurso Comentadas sobre português para câmara de serrana - sp
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Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Serrana - SP
Provas:
VUNESP - 2019 - Câmara de Serrana - SP - Analista Legislativo
|
VUNESP - 2019 - Câmara de Serrana - SP - Contador |
Q1053626
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Por que temos filhos?
A pergunta do título comporta vários níveis de resposta.
No plano biológico, a reprodução é um imperativo, fazendo
parte de várias das definições de vida. Mas a biologia é só
parte da história. A paternidade também encerra dimensões
culturais, econômicas e emocionais.
Inspirado em “Anti-Pluralism”, de William Galston, arrisco
algumas reflexões sobre a matéria.
Até o começo do século 19, filhos eram um ativo econômico. Ajudavam desde cedo com o trabalho doméstico, colaborando para o bem-estar da família, e ainda faziam as vezes
de plano de aposentadoria para os pais.
Hoje, contudo, crianças ficaram caras. E, para piorar,
elas demoram muito até começar a trazer contribuições econômicas. Como observa Galston, no espaço de dois séculos,
a criação de filhos deixou de ser um bem privado para tornar-
-se um bem público.
Embora a paternidade possa trazer recompensas emocionais, do ponto de vista estritamente econômico, ela favorece a sociedade como um todo, enquanto a maior parte dos
custos recai sobre os genitores.
E por que crianças beneficiam a sociedade? A crer na
análise de economistas como Julian Simon, riqueza são pessoas. Quanto mais gente, melhor, já que são indivíduos que
têm ideias (além de consumir produtos) e são as novas ideias
que vêm assegurando o brutal aumento de produtividade a
que assistimos nos últimos 200 anos.
E isso nos coloca diante de um dos grandes dilemas
dos tempos modernos. Para assegurar a sustentabilidade
da exploração dos recursos naturais do planeta, precisaríamos estabilizar ou até reduzir a população. Só que fazê-lo
é uma espécie de suicídio econômico, já que ficaria muito
difícil manter taxas positivas de crescimento, sem as quais
instituições como previdência e até democracia representativa podem entrar em colapso.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 18.11.2018. Adaptado)
Conforme opinião do autor, constitui um dos mais importantes dilemas da atualidade
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Serrana - SP
Provas:
VUNESP - 2019 - Câmara de Serrana - SP - Analista Legislativo
|
VUNESP - 2019 - Câmara de Serrana - SP - Contador |
Q1053625
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Por que temos filhos?
A pergunta do título comporta vários níveis de resposta.
No plano biológico, a reprodução é um imperativo, fazendo
parte de várias das definições de vida. Mas a biologia é só
parte da história. A paternidade também encerra dimensões
culturais, econômicas e emocionais.
Inspirado em “Anti-Pluralism”, de William Galston, arrisco
algumas reflexões sobre a matéria.
Até o começo do século 19, filhos eram um ativo econômico. Ajudavam desde cedo com o trabalho doméstico, colaborando para o bem-estar da família, e ainda faziam as vezes
de plano de aposentadoria para os pais.
Hoje, contudo, crianças ficaram caras. E, para piorar,
elas demoram muito até começar a trazer contribuições econômicas. Como observa Galston, no espaço de dois séculos,
a criação de filhos deixou de ser um bem privado para tornar-
-se um bem público.
Embora a paternidade possa trazer recompensas emocionais, do ponto de vista estritamente econômico, ela favorece a sociedade como um todo, enquanto a maior parte dos
custos recai sobre os genitores.
E por que crianças beneficiam a sociedade? A crer na
análise de economistas como Julian Simon, riqueza são pessoas. Quanto mais gente, melhor, já que são indivíduos que
têm ideias (além de consumir produtos) e são as novas ideias
que vêm assegurando o brutal aumento de produtividade a
que assistimos nos últimos 200 anos.
E isso nos coloca diante de um dos grandes dilemas
dos tempos modernos. Para assegurar a sustentabilidade
da exploração dos recursos naturais do planeta, precisaríamos estabilizar ou até reduzir a população. Só que fazê-lo
é uma espécie de suicídio econômico, já que ficaria muito
difícil manter taxas positivas de crescimento, sem as quais
instituições como previdência e até democracia representativa podem entrar em colapso.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 18.11.2018. Adaptado)
A frase “E isso nos coloca diante de um dos grandes dilemas dos tempos modernos.” refere-se à seguinte informação:
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Serrana - SP
Provas:
VUNESP - 2019 - Câmara de Serrana - SP - Analista Legislativo
|
VUNESP - 2019 - Câmara de Serrana - SP - Contador |
Q1053624
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Por que temos filhos?
A pergunta do título comporta vários níveis de resposta.
No plano biológico, a reprodução é um imperativo, fazendo
parte de várias das definições de vida. Mas a biologia é só
parte da história. A paternidade também encerra dimensões
culturais, econômicas e emocionais.
Inspirado em “Anti-Pluralism”, de William Galston, arrisco
algumas reflexões sobre a matéria.
Até o começo do século 19, filhos eram um ativo econômico. Ajudavam desde cedo com o trabalho doméstico, colaborando para o bem-estar da família, e ainda faziam as vezes
de plano de aposentadoria para os pais.
Hoje, contudo, crianças ficaram caras. E, para piorar,
elas demoram muito até começar a trazer contribuições econômicas. Como observa Galston, no espaço de dois séculos,
a criação de filhos deixou de ser um bem privado para tornar-
-se um bem público.
Embora a paternidade possa trazer recompensas emocionais, do ponto de vista estritamente econômico, ela favorece a sociedade como um todo, enquanto a maior parte dos
custos recai sobre os genitores.
E por que crianças beneficiam a sociedade? A crer na
análise de economistas como Julian Simon, riqueza são pessoas. Quanto mais gente, melhor, já que são indivíduos que
têm ideias (além de consumir produtos) e são as novas ideias
que vêm assegurando o brutal aumento de produtividade a
que assistimos nos últimos 200 anos.
E isso nos coloca diante de um dos grandes dilemas
dos tempos modernos. Para assegurar a sustentabilidade
da exploração dos recursos naturais do planeta, precisaríamos estabilizar ou até reduzir a população. Só que fazê-lo
é uma espécie de suicídio econômico, já que ficaria muito
difícil manter taxas positivas de crescimento, sem as quais
instituições como previdência e até democracia representativa podem entrar em colapso.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 18.11.2018. Adaptado)
Segundo o texto,
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Serrana - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Câmara de Serrana - SP - Agente de Manutenção e Limpeza - Agente de Operações |
Q1053603
Português
Há funcionários que costumam se dedicar _________ trabalho muito mais do que podem suportar. _________ precisam saber que essa atitude pode _________ fazer mal.
As lacunas do enunciado devem ser preenchidas, conforme a norma-padrão da língua e na ordem em que se apresentam, por:
As lacunas do enunciado devem ser preenchidas, conforme a norma-padrão da língua e na ordem em que se apresentam, por:
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Serrana - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Câmara de Serrana - SP - Agente de Manutenção e Limpeza - Agente de Operações |
Q1053600
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder à questão.
É preciso preocupar-se menos
É muito comum que, ao longo do dia, as pessoas fiquem
preocupadas demais com coisas que não podem ser mudadas e dependem de fatores externos e variáveis que não podem ser controlados – como o clima, o estado de saúde de
algum parente ou o trânsito. Pior ainda: algumas pessoas ficam remoendo coisas do passado que trazem dor, pensando
em situações e pessoas, o que só traz sofrimento.
Quem tem esse tipo de atitude geralmente fica pensando
e reclamando das situações, mesmo sabendo que não pode
fazer nada em relação a esses “problemas”. Isso faz com que
uma quantidade enorme de energia seja gasta, sendo que
poderia ser melhor aplicada em situações que realmente dependem de decisão ou ação pessoal.
(<https://www.sbi.com.br> Acesso em 20.11.2018. Adaptado)
De acordo com o 2o
parágrafo, quem fica se queixando
muito das situações vividas