Questões de Concurso Comentadas sobre português para dpe-rj

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Q982522 Português

Texto 4

“Nos anos que antecederam a Segunda Guerra Mundial, alguns escritores, pressentindo certamente a era tecnológica que se avizinhava e o conflito bélico que abalaria as raízes de um universo ainda estruturado com base na Nação-Estado, dedicaram-se à antevisão do mundo do futuro. H.G. Wells, Aldous Huxley, George Orwell, entre outros, iniciando a série de Science-fiction, procuraram descrever a sociedade do futuro, como uma projeção das linhas que as descobertas científicas indicavam como prováveis. Em todas essas profecias havia uma constante: o mundo novo não conheceria mais a liberdade, pelo menos com a latitude e o conceito que dela então se tinha”. (L. G. Nascimento Silva. A liberdade e o computador. Revista brasileira de estudos pedagógicos. Rio de Janeiro, nº 116, 1969)

No texto 4, há uma série de fragmentos de orações adjetivas sublinhados; o adjetivo que substitui adequadamente um desses fragmentos é:
Alternativas
Q982521 Português

Texto 4

“Nos anos que antecederam a Segunda Guerra Mundial, alguns escritores, pressentindo certamente a era tecnológica que se avizinhava e o conflito bélico que abalaria as raízes de um universo ainda estruturado com base na Nação-Estado, dedicaram-se à antevisão do mundo do futuro. H.G. Wells, Aldous Huxley, George Orwell, entre outros, iniciando a série de Science-fiction, procuraram descrever a sociedade do futuro, como uma projeção das linhas que as descobertas científicas indicavam como prováveis. Em todas essas profecias havia uma constante: o mundo novo não conheceria mais a liberdade, pelo menos com a latitude e o conceito que dela então se tinha”. (L. G. Nascimento Silva. A liberdade e o computador. Revista brasileira de estudos pedagógicos. Rio de Janeiro, nº 116, 1969)

O emprego do tempo verbal (texto 4) “abalaria” mostra o seguinte valor semântico:

Alternativas
Q982520 Português

Texto 3

  “Perseguido pelo branco, o negro no Brasil escondeu as suas crenças nos terreiros das macumbas e dos candomblés. O folclore foi a válvula pela qual ele se comunicou com a civilização branca, impregnando-a de maneira definitiva. As suas primitivas festas cíclicas – de religião e magia, de amor, de guerra, de caça e de pesca... – entremostraram-se assim disfarçadas e irreconhecíveis. O negro aproveitou as instituições aqui encontradas e por elas canalizou o seu inconsciente ancestral: 

nos autos europeus e ameríndios do ciclo das janeiras, nas festas populares, na música e na dança, no carnaval...” 

(Luís da Câmara Cascudo. Antologia do folclore brasileiro - Volume I. São Paulo, Martins, 1956)

Os termos sublinhados no texto 3 são conectores; o sentido INADEQUADO de um desses conectores é:
Alternativas
Q982519 Português

Texto 3

  “Perseguido pelo branco, o negro no Brasil escondeu as suas crenças nos terreiros das macumbas e dos candomblés. O folclore foi a válvula pela qual ele se comunicou com a civilização branca, impregnando-a de maneira definitiva. As suas primitivas festas cíclicas – de religião e magia, de amor, de guerra, de caça e de pesca... – entremostraram-se assim disfarçadas e irreconhecíveis. O negro aproveitou as instituições aqui encontradas e por elas canalizou o seu inconsciente ancestral: 

nos autos europeus e ameríndios do ciclo das janeiras, nas festas populares, na música e na dança, no carnaval...” 

(Luís da Câmara Cascudo. Antologia do folclore brasileiro - Volume I. São Paulo, Martins, 1956)

As festas cíclicas dos negros tornaram-se “irreconhecíveis”, segundo o texto 3, porque:
Alternativas
Q982518 Português

Texto 2

“Em linhas gerais a arquitetura brasileira sempre conservou a boa tradição da arquitetura portuguesa. De Portugal, desde o descobrimento do Brasil, vieram para aqui os fundamentos típicos da arquitetura colonial. Não se verificou, todavia, uma transplantação integral de gosto e de estilo, porque as novas condições de vida em clima e terras diferentes impuseram adaptações e mesmo improvisações que acabariam por dar à do Brasil uma feição um tanto diferente da arquitetura genuinamente portuguesa ou de feição portuguesa. E como arquitetura portuguesa, nesse caso, cumpre reconhecer a de característica ou de estilo barroco”.

                                (Luís Jardim, Arquitetura brasileira. Cultura, SP: 1952)

As preposições, em língua portuguesa, ora são empregadas por uma exigência gramatical de um termo anterior, ora por necessidades semânticas, não sendo de emprego obrigatório.

No texto 2, o único exemplo de emprego obrigatório, exigido gramaticalmente, é:

Alternativas
Respostas
31: C
32: A
33: C
34: E
35: D