Questões de Concurso
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Ano: 2024
Banca:
OBJETIVA
Órgão:
Prefeitura de Maripá - PR
Prova:
OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Maripá - PR - Médico Generalista (I, II e III) |
Q2493472
Português
Quanto à pontuação, assinalar a alternativa CORRETA.
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Ciências
|
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Educação Física |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Geografia |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - História |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Língua Estrangeira - Espanhol |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Língua Estrangeira - Inglês |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Língua Portuguesa/ILPT - Incentivo à Leitura e Produção Textual |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Matemática |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Psicólogo III |
Q2492299
Português
Texto associado
A educação em 2024 será marcada pela integração da tecnologia como objeto e ferramenta de ensino e por uma educação
humanizadora que prevê personalização do ensino, desenvolvimento de habilidades socioemocionais, inclusão, colaboração
entre todos os envolvidos no processo educativo e valorização da saúde mental. Como professores e gestores, é nosso papel
estarmos preparados para essas transformações, buscando constantemente atualização e adaptação às novas demandas.
Essas mudanças são essenciais para garantir um processo educacional mais eficaz e relevante, preparando os estudantes
para os desafios do mundo moderno. É importante que as escolas estejam abertas e se adaptem às novas demandas da
educação para que possam oferecer uma educação de qualidade e com equidade e que reduza lacunas de desigualdades.
(Débora Garofalo, Revista Educação. Em: 18/12/2023. Fragmento.)
Nas alternativas a seguir há uma oração que exerce função substantiva no período, além de funcionar como sujeito sendo
denominada subjetiva; identifique-a.
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Ciências
|
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Educação Física |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Geografia |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - História |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Língua Estrangeira - Espanhol |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Língua Estrangeira - Inglês |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Língua Portuguesa/ILPT - Incentivo à Leitura e Produção Textual |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Matemática |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Psicólogo III |
Q2492296
Português
Texto associado
O “quiet quitting” e o porquê do propósito
Criar significado para que as pessoas sintam que seu trabalho representa algo maior contribui para melhoria do desempenho, engajamento e satisfação.
O mais recente relatório sobre a situação global dos locais de trabalho, publicado pela Gallup, revela que 59% dos
funcionários estão “quiet quitting”, ou seja, a maioria da força de trabalho do mundo está infeliz no emprego, passa o dia sem
qualquer engajamento, desconectada psicologicamente da empresa e de olho no relógio para encerrar o expediente. Na
prática, as pessoas estão se demitindo silenciosamente e só se mantêm por causa dos boletos para pagar no final do mês. O
estudo foi realizado em 160 países e o Brasil segue a média global de 59% “quiet quitting” embora apresentando um percentual
de engajamento dos empregados de 28%, pouco acima da média global (23%).
A Gallup estima que o baixo envolvimento da mão de obra custa à economia global U$8,8 bilhões, o equivalente a 9% do
PIB, e aponta oportunidades para a liderança das organizações porque, quando se perguntou aos entrevistados o que eles
mudariam para melhorar o local de trabalho, 85% das respostas dadas pelos que estão se demitindo silenciosamente foram
relacionadas a engajamento e cultura. Eles sugeriram melhorias que parecem básicas como, por exemplo: reconhecimento
pelas suas contribuições ao trabalho, gestores mais acessíveis e justos, autonomia para estimular criatividade, respeito, e
oportunidades justas de promoção.
Os dados apresentados de engajamento da mão de obra no Brasil indicam que de cada 10 empregados, apenas 2,8
encontram significado no seu trabalho. Isto tem muito a ver com o papel da liderança, que é a quem cabe fazer com que as
pessoas, por mais singela que seja sua parte no trabalho, sintam-se participando de algo importante. Se for um pedreiro, que
ele não se veja apenas assentando tijolos ou levantando uma parede da igreja, mas que se orgulhe de estar participando da
construção de uma catedral. Se for um funcionário de restaurante responsável por manter mesas limpas, que entenda o quanto
o asseio contribui, por exemplo, para a refeição prazerosa de alguém ou até para evitar uma contaminação alimentar, que
poderia ser causada por uma bactéria sobrevivendo numa higienização mal feita.
Compreender o quão importante é seu trabalho traz significado para as tarefas. Entender que cada tarefa tem relevância
faz com que comecemos nossos dias com a intenção certa. No livro “De Propósito”, do autor João Branco, que tive o prazer de
ter como companheiro de trabalho no Méqui, há uma frase muito direta e poderosa sobre isto, que adoro, e compartilho com
vocês aqui: “Intenções Importam”.
O sentimento de fazer parte de algo que transcende a tarefa em si ocorre quando existe propósito, algo aparentemente
simples, que pode definir em uma frase o porquê a empresa existe, qual o impacto que causa no mundo, enfim, o que dá
sentido à vida e representa o porquê fazemos as coisas. A razão de ser da empresa e das pessoas que nela trabalham é
importante, especialmente para as novas gerações, que não aceitam apenas cumprir tarefas. Estes novos profissionais buscam
uma conexão mais profunda com essas suas atividades diárias, querem entender e precisam ter uma sensação de significado e
propósito nas suas carreiras. [...]
(Paulo Camargo. Revista Exame. Em: 21 de fevereiro de 2024. Adaptado.)
Em “[...] a maioria da força de trabalho do mundo está infeliz no emprego, passa o dia sem qualquer engajamento, desconectada psicologicamente da empresa e de olho no relógio para encerrar o expediente.” (1º§), a concordância verbal anterior
está corretamente estabelecida de acordo com a norma padrão da língua. Analise as alterações sugeridas a seguir e indique
a alternativa correta de acordo com a norma padrão.
Ano: 2024
Banca:
FCM
Órgão:
Prefeitura de Contagem - MG
Provas:
FCM - 2024 - Prefeitura de Contagem - MG - Bibliotecônomo
|
FCM - 2024 - Prefeitura de Contagem - MG - Professor de Educação Básica - PEB2 - Artes |
Q2491672
Português
Texto associado
A QUESTÃO SE REFERE AO TEXTO A
SEGUIR.
A morte da atenção
Em 9 de janeiro de 2007, às 10h da manhã,
um Steve Jobs saudável subiu ao palco do Moscone
Center: “Vamos fazer história hoje”, disse. O Iphone
decolou, vieram os aplicativos, redes sociais, o Android, a massificação. Hoje, 6,4 bilhões de pessoas
têm um smartphone – superando com folga o saneamento básico, que chega a 4,4 bilhões. É bizarro, mas
até que tem seu nexo: o instinto humano de encontrar algo interessante, e prestar atenção àquilo, é tão
primal quanto as necessidades fisiológicas. A internet móvel saciou, finalmente, esse desejo. Passamos
a ter acesso a um fluxo constante e quase infinito de
informações novas.
Ao mesmo tempo, foram aparecendo sinais
de que algo não andava bem. A média de atenção
humana, segundo um estudo da Microsoft, havia regredido para míseros oito segundos – um a menos
do que o peixe-dourado, uma espécie ornamental de
aquário, que é capaz de focar num estímulo visual
por nove segundos. Essa informação, de 2017, correu
o mundo e foi replicada em milhões de páginas da
internet.
Só havia um problema: o tal estudo (que não
era da Microsoft) não apresentava nenhuma prova. A
notícia era claramente absurda. Mas isso não impediu que se espalhasse, inquestionada, por todos os
cantos. Simplesmente porque ninguém havia se dado
ao trabalho de prestar atenção ao que estava lendo.
O papo de oito segundos é mito, mas a atenção humana está caindo, sim. Há hoje todas as formas possíveis de informação e entretenimento. Isso
é ótimo, mas também tem consequências ruins. Está
cada vez mais difícil focar em algo. Qual foi a última
coisa que chamou a sua atenção na internet hoje?
Você lembra? É bem possível que não: olhou aquilo
por tão pouco tempo que o seu cérebro nem chegou
a formar uma memória.
Super Interessante, ed. 456, out. 2023, p.22-23. Adaptado
O período composto por subordinação caracteriza-se
pela formação de orações que exercem uma função
sintática sobre outra oração, denominada principal.
Há de se considerar que, na passagem “Mas isso não impediu que se espalhasse, inquestionada, por todos os cantos.”, há uma oração subordinada classificada corretamente como
Há de se considerar que, na passagem “Mas isso não impediu que se espalhasse, inquestionada, por todos os cantos.”, há uma oração subordinada classificada corretamente como
Ano: 2024
Banca:
FCM
Órgão:
Prefeitura de Contagem - MG
Provas:
FCM - 2024 - Prefeitura de Contagem - MG - Bibliotecônomo
|
FCM - 2024 - Prefeitura de Contagem - MG - Professor de Educação Básica - PEB2 - Artes |
Q2491671
Português
Texto associado
A QUESTÃO SE REFERE AO TEXTO A
SEGUIR.
A morte da atenção
Em 9 de janeiro de 2007, às 10h da manhã,
um Steve Jobs saudável subiu ao palco do Moscone
Center: “Vamos fazer história hoje”, disse. O Iphone
decolou, vieram os aplicativos, redes sociais, o Android, a massificação. Hoje, 6,4 bilhões de pessoas
têm um smartphone – superando com folga o saneamento básico, que chega a 4,4 bilhões. É bizarro, mas
até que tem seu nexo: o instinto humano de encontrar algo interessante, e prestar atenção àquilo, é tão
primal quanto as necessidades fisiológicas. A internet móvel saciou, finalmente, esse desejo. Passamos
a ter acesso a um fluxo constante e quase infinito de
informações novas.
Ao mesmo tempo, foram aparecendo sinais
de que algo não andava bem. A média de atenção
humana, segundo um estudo da Microsoft, havia regredido para míseros oito segundos – um a menos
do que o peixe-dourado, uma espécie ornamental de
aquário, que é capaz de focar num estímulo visual
por nove segundos. Essa informação, de 2017, correu
o mundo e foi replicada em milhões de páginas da
internet.
Só havia um problema: o tal estudo (que não
era da Microsoft) não apresentava nenhuma prova. A
notícia era claramente absurda. Mas isso não impediu que se espalhasse, inquestionada, por todos os
cantos. Simplesmente porque ninguém havia se dado
ao trabalho de prestar atenção ao que estava lendo.
O papo de oito segundos é mito, mas a atenção humana está caindo, sim. Há hoje todas as formas possíveis de informação e entretenimento. Isso
é ótimo, mas também tem consequências ruins. Está
cada vez mais difícil focar em algo. Qual foi a última
coisa que chamou a sua atenção na internet hoje?
Você lembra? É bem possível que não: olhou aquilo
por tão pouco tempo que o seu cérebro nem chegou
a formar uma memória.
Super Interessante, ed. 456, out. 2023, p.22-23. Adaptado
A língua escrita serve-se da pontuação para representar recursos específicos da língua falada.
Considere esse princípio e avalie as afirmações sobre os sinais de pontuação do texto “A morte da atenção”.
I – Os dois pontos anunciam uma enumeração em “É bizarro, mas até que tem seu nexo: o instinto humano de encontrar algo interessante, e prestar atenção àquilo, é tão primal quanto as necessidades fisiológicas”.
II – As aspas em “Vamos fazer história hoje” se referem a expressões que se deseja colocar em evidência ou dar destaque.
III – Os parênteses em “(que não era da Microsoft)” foram utilizados para intercalar, em um período, palavras ou frases de cunho explicativo.
IV – A vírgula em “O papo de oito segundos é mito, mas a atenção humana está caindo” foi empregada para separar uma oração coordenada sindética.
V – Os pontos de interrogação em “Qual foi a última coisa que chamou a sua atenção na internet hoje? Você lembra?” estão no final de perguntas indiretas, pois não se espera por uma resposta a elas.
Está correto apenas o que se afirma em
Considere esse princípio e avalie as afirmações sobre os sinais de pontuação do texto “A morte da atenção”.
I – Os dois pontos anunciam uma enumeração em “É bizarro, mas até que tem seu nexo: o instinto humano de encontrar algo interessante, e prestar atenção àquilo, é tão primal quanto as necessidades fisiológicas”.
II – As aspas em “Vamos fazer história hoje” se referem a expressões que se deseja colocar em evidência ou dar destaque.
III – Os parênteses em “(que não era da Microsoft)” foram utilizados para intercalar, em um período, palavras ou frases de cunho explicativo.
IV – A vírgula em “O papo de oito segundos é mito, mas a atenção humana está caindo” foi empregada para separar uma oração coordenada sindética.
V – Os pontos de interrogação em “Qual foi a última coisa que chamou a sua atenção na internet hoje? Você lembra?” estão no final de perguntas indiretas, pois não se espera por uma resposta a elas.
Está correto apenas o que se afirma em