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Q2493732 Português

Texto I


A revolução da IA mudará o trabalho?




Disponível em: https://exame.com/carreira/a-revolucao-da-ia-mudara-o-trabalho-veja-o-que-bill-gates-pensa-sobre-oassunto/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification.

Texto adaptado.



De acordo com o Texto I, responda à questão.

De acordo com o texto, o cenário das novas tecnologias apresenta uma dualidade entre: 
Alternativas
Q2493731 Português

Texto I


A revolução da IA mudará o trabalho?




Disponível em: https://exame.com/carreira/a-revolucao-da-ia-mudara-o-trabalho-veja-o-que-bill-gates-pensa-sobre-oassunto/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification.

Texto adaptado.



De acordo com o Texto I, responda à questão.

A reportagem traz como título uma pergunta sobre a Inteligência Artificial (IA). Como resposta a essa pergunta, o texto leva à conclusão de que a revolução da IA mudará o trabalho, pois: 
Alternativas
Q2493704 Português
Texto para a questão.

POVOS INDÍGENAS NO BRASIL 

    Os povos indígenas do Brasil são os habitantes originários do território brasileiro e estavam presentes aqui antes da chegada dos europeus no final do século XV. Existe uma grande diversidade de povos indígenas no país, e essa população, segundo critérios do Censo de 2022, é de aproximadamente 1,6 milhão.
  Atualmente, ainda existem uma série de obstáculos na vida desses povos, como a demora na demarcação das terras indígenas e o desrespeito a essas demarcações por garimpeiros e madeireiros, que invadem ilegalmente essas terras.
    Não se sabe com precisão qual era a população de indígenas no Brasil quando os portugueses aqui chegaram, no ano 1500, mas as estimativas mais aceitas trabalham com a possibilidade de que havia de cinco a sete milhões de indígenas no território brasileiro. Infelizmente, o número de indígenas atualmente em nosso país é sensivelmente menor.
    Um ponto muito importante, quando falamos dos indígenas no Brasil, é a grande diversidade cultural e étnica desses povos. Estima-se que existam mais de 300 etnias atualmente no território brasileiro e mais de 250 línguas são faladas. Infelizmente, uma parte considerável desses povos e desses idiomas está sob risco de desaparecer permanentemente.
   Como foi informado, o Censo de 2022 apontou para o fato de que cerca de 1,6 milhão indígenas vivem no Brasil, sendo eles originários de mais de 300 etnias. Os povos indígenas do Brasil são catalogadas dentro de quatro grandes troncos étnicos: aruak, karib, macro-jê e tupi. É importante mencionar que nem todos os povos indígenas do Brasil podem ser classificados dessa forma.
    Em sua grande parcela, os indígenas vivem em tribos e sobrevivem por meio do cultivo de alimentos, bem como da caça e pesca. Alguns povos vivem totalmente isolados da sociedade nacional, enquanto outros são mais receptivos. Entre os maiores povos indígenas presentes no Brasil, podem ser citados guajajara, terena, guarani, kaiowá, ianomâmi, entre outros.
   Desde a promulgação da Constituição de 1988, os indígenas têm direito à demarcação de suas terras, e a obrigação dessa demarcação é do Estado brasileiro, tendo de ser realizada em diálogo com os indígenas. Entretanto, muitos povos indígenas ainda não tiveram seus direitos respeitados pelo Estado brasileiro e não tiveram suas terras demarcadas.
  Mesmo os povos indígenas que tiveram suas terras demarcadas, como os ianomâmis, sofrem bastante. Isso porque é bastante comum que as terras ianomâmis sejam invadidas por garimpeiros e madeireiros, grupos que procuram explorar irregularmente os recursos daquelas terras.
   A invasão de terras demarcadas tem trazido morte aos indígenas, que são constantemente ameaçados pelos invasores. A ameaça à vida dos povos indígenas no território brasileiro tem sido tão grande nos últimos anos que o Brasil foi mencionado na ONU como um caso de possível genocídio se os crimes contra essas populações não forem controlados.
    O caso dos ianomâmis, novamente, é simbólico. Isso porque em 2023 foi identificada uma grande tragédia humanitária em curso nas terras habitadas pelos ianomâmis. Entre 2019 e 2022, cerca de 570 crianças morreram de fome ou por doenças que poderiam ter sido tratadas. Houve denúncias de que pedidos de socorro para a situação ianomâmi tenham sido realizados ao governo Bolsonaro, mas foram ignorados. Essa situação foi causada pela invasão das terras ianomâmis pelo garimpo ilegal. 

Adaptado de: https://brasilescola.uol.com.br/brasil /o-indigena-no-brasil.htm
Analisando o trecho “Os povos indígenas do Brasil são catalogadas dentro de quatro grandes troncos étnicos”, identifique a alternativa que apresenta a correção necessária conforme as regras de concordância verbal ou nominal da língua portuguesa:
Alternativas
Q2493701 Português
Texto para a questão.

POVOS INDÍGENAS NO BRASIL 

    Os povos indígenas do Brasil são os habitantes originários do território brasileiro e estavam presentes aqui antes da chegada dos europeus no final do século XV. Existe uma grande diversidade de povos indígenas no país, e essa população, segundo critérios do Censo de 2022, é de aproximadamente 1,6 milhão.
  Atualmente, ainda existem uma série de obstáculos na vida desses povos, como a demora na demarcação das terras indígenas e o desrespeito a essas demarcações por garimpeiros e madeireiros, que invadem ilegalmente essas terras.
    Não se sabe com precisão qual era a população de indígenas no Brasil quando os portugueses aqui chegaram, no ano 1500, mas as estimativas mais aceitas trabalham com a possibilidade de que havia de cinco a sete milhões de indígenas no território brasileiro. Infelizmente, o número de indígenas atualmente em nosso país é sensivelmente menor.
    Um ponto muito importante, quando falamos dos indígenas no Brasil, é a grande diversidade cultural e étnica desses povos. Estima-se que existam mais de 300 etnias atualmente no território brasileiro e mais de 250 línguas são faladas. Infelizmente, uma parte considerável desses povos e desses idiomas está sob risco de desaparecer permanentemente.
   Como foi informado, o Censo de 2022 apontou para o fato de que cerca de 1,6 milhão indígenas vivem no Brasil, sendo eles originários de mais de 300 etnias. Os povos indígenas do Brasil são catalogadas dentro de quatro grandes troncos étnicos: aruak, karib, macro-jê e tupi. É importante mencionar que nem todos os povos indígenas do Brasil podem ser classificados dessa forma.
    Em sua grande parcela, os indígenas vivem em tribos e sobrevivem por meio do cultivo de alimentos, bem como da caça e pesca. Alguns povos vivem totalmente isolados da sociedade nacional, enquanto outros são mais receptivos. Entre os maiores povos indígenas presentes no Brasil, podem ser citados guajajara, terena, guarani, kaiowá, ianomâmi, entre outros.
   Desde a promulgação da Constituição de 1988, os indígenas têm direito à demarcação de suas terras, e a obrigação dessa demarcação é do Estado brasileiro, tendo de ser realizada em diálogo com os indígenas. Entretanto, muitos povos indígenas ainda não tiveram seus direitos respeitados pelo Estado brasileiro e não tiveram suas terras demarcadas.
  Mesmo os povos indígenas que tiveram suas terras demarcadas, como os ianomâmis, sofrem bastante. Isso porque é bastante comum que as terras ianomâmis sejam invadidas por garimpeiros e madeireiros, grupos que procuram explorar irregularmente os recursos daquelas terras.
   A invasão de terras demarcadas tem trazido morte aos indígenas, que são constantemente ameaçados pelos invasores. A ameaça à vida dos povos indígenas no território brasileiro tem sido tão grande nos últimos anos que o Brasil foi mencionado na ONU como um caso de possível genocídio se os crimes contra essas populações não forem controlados.
    O caso dos ianomâmis, novamente, é simbólico. Isso porque em 2023 foi identificada uma grande tragédia humanitária em curso nas terras habitadas pelos ianomâmis. Entre 2019 e 2022, cerca de 570 crianças morreram de fome ou por doenças que poderiam ter sido tratadas. Houve denúncias de que pedidos de socorro para a situação ianomâmi tenham sido realizados ao governo Bolsonaro, mas foram ignorados. Essa situação foi causada pela invasão das terras ianomâmis pelo garimpo ilegal. 

Adaptado de: https://brasilescola.uol.com.br/brasil /o-indigena-no-brasil.htm
Com base no texto, qual das seguintes afirmações melhor reflete a situação dos povos ianomâmis após a demarcação de suas terras? 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: Creative Group Órgão: Prefeitura de Brasileira - PI Provas: Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Técnico de Enfermagem | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Educador Físico | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Enfermeiro ESF | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Fisioterapeuta | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Médico ESF | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Assistente Social | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Supervisor do Programa Criança Feliz | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Cirurgião Dentista da ESF | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Nutricionista | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Psicólogo | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Médico Veterinário | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Técnico de Saúde Bucal | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Operador de Máquina | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Entrevistador Social | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Motorista AB | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Motorista D | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Motorista de Ambulância | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Agente Administrativo | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Agente Comunitário de Saúde | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Visitador do Programa Criança Feliz | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Contador |
Q2489969 Português

LEIA O TEXTO E RESPONDA A QUESTÃO SEGUINTE.

Que pipoquem experimentos!

        A vida me ensinou que não existe nada mais inútil que projeções futurológicas: o final é sempre outro… Mas pediram que eu me aventurasse… Assim, o que vou fazer é indicar algumas das tendências “escolares” que vejo no presente e imaginar seu destino futuro.
        Em primeiro lugar há “escola tradicional”. A “escola tradicional” se caracteriza por ser baseada em “programas” em que os saberes, organizados numa determinada ordem, são estabelecidos por autoridades burocráticas superiores ausentes. Os professores sabem o programa e o ensinam. Os alunos não sabem e devem aprender.
        Os alunos são agrupados em turmas independentes que não se comunicam umas com as outras. A atividade de pensar é fragmentada em unidades de tempo chamadas aulas, que também não se relacionam umas com as outras. Livros-texto garantem a uniformidade do ensino. A aprendizagem é avaliada numericamente por meio de testes.
        As “escolas tradicionais”, como todas as instituições, são dotadas de mecanismos para impedir as mudanças. Muitas das “escolas tradicionais” são estatais, o que significa garantia de segurança, por meio de um emprego vitalício. Mas, como se sabe, a segurança põe a inteligência a dormir.
        Prevejo que, daqui a 25 anos, essas escolas estarão do mesmo jeito, talvez pintadas com cores mais alegres.
        Mas, de repente, os saberes começaram a pulular fora dos limites da “escola tradicional”. Circulam livres no ar —sem depender de turmas, salas, aulas, programas, professores, livros-texto—, dotados do poder divino da onipresença: o aprendiz aperta um botão e viaja instantaneamente pelo espaço.
        O aprendiz se descobre diante de um mundo imenso, onde não há caminhos predeterminados por autoridades exteriores. Viaja ao sabor da sua curiosidade, quer explorar, experimenta a surpresa, o inesperado, a possibilidade de comunicação com outros aprendizes companheiros de viagem.
        Mas o fato é que ele se encontra diante de uma tela de computador. É um mundo virtual. Trata-se apenas de um meio. E é somente isso, essa alienação da realidade vital, que torna possível a sua imensidão potencialmente infinita. Mas, como disse McLuhan, “o meio é a mensagem”. E a “massagem”… 
        Há o perigo de que os fins, a vida, sejam trocados pelo fascínio dos meios —mais seguros e mais extensos. Fascinante esse novo espaço educativo. Não é preciso ser profeta para prever que ele irá se expandir além daquilo que podemos imaginar, especialmente em se considerando a sua ligação com interesses econômicos gigantescos. Mas é preciso perguntar: “Qual é o sentido desses meios para os milhões de pobres que não têm o que comer? E quais serão as consequências do seu fascínio virtual?”.
        Há, finalmente, um florescimento de experimentos educacionais alternativos.
        Por oposição ao conhecimento virtual, essas experiências de aprendizagem se constroem a partir dos problemas vitais com que os alunos se defrontam no seu cotidiano, no seu lugar, na sua particularidade. Não há programas universais definidos por uma burocracia ausente porque a vida não é programável.
        Os desafios que enfrentam as crianças nas praias de Alagoas, nas favelas do Rio, nas matas da Amazônia e nas montanhas de Minas não são os mesmos. Além dos saberes que porventura venham a ser aprendidos, esses experimentos buscam o desenvolvimento da capacidade de ver, de maravilharse diante do mundo, de fazer perguntas e de pensar.
        Tenho a esperança de que esses experimentos continuarão a pipocar, porque é neles que o meu coração se sente esperançoso.


(Rubem Alves)
‘‘Os alunos são agrupados em turmas independentes que não se comunicam umas com as outras’’.

A palavra em destaque pode ser corretamente substituída de forma a prevalecer o sentido do trecho por: 
Alternativas
Respostas
11: C
12: A
13: B
14: A
15: A