Questões de Concurso
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Ano: 2024
Banca:
FUNATEC
Órgão:
Prefeitura de Rosário - MA
Prova:
FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Rosário - MA - Agente de Portaria |
Q2501848
Português
Não há erro ortográfico na alternativa:
Ano: 2024
Banca:
FUNATEC
Órgão:
Prefeitura de Rosário - MA
Prova:
FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Rosário - MA - Agente de Portaria |
Q2501845
Português
Assinale a alternativa que contém um par de palavras
paronímias:
Ano: 2024
Banca:
ACAFE
Órgão:
Prefeitura de Lajeado Grande - SC
Prova:
ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Assistente Social |
Q2500985
Português
Texto associado
Triunfar na Vida
A história é um extraordinário mostruário onde
aparecem, como cristais de cores que variam de
tonalidade segundo a luz, as diferentes ideias que
configuraram os estilos de vida do homem. Cada período
tem seus parâmetros e, no caminho incessante da
busca, os humanos regem-se por esses modelos,
tratando de segui-los e obedecê-los, tanto quanto não
fariam com nenhuma outra ideia que proviesse de outra
fonte. O comumente aceito é lei e, de acordo com o
transcurso dos tempos, há aceitações que tem mais
valor do que leis.
Assim, em todo momento, o êxito foi uma meta, ainda
que nem sempre tenha se considerado o êxito de igual
maneira. O que assinalava o triunfo há um século, ou
algumas décadas atrás, hoje pode bem parecer uma
ideia desfocada e fora de moda, considerando que
outras ambições tomaram o lugar das anteriores. Uma só
coisa permanece: o desejo de sucesso, a necessidade
de triunfar, a vontade de sermos aceitos e levados em
consideração pelos demais, ajustando-nos à lei que faz
do conjunto − nós e os demais − uma massa coerente na
qual não se pode sobressair, nem sequer para encontrar
esse sucesso por outros caminhos.
(...)
É evidente que não basta sonhar para converter-se em
um triunfador. Temos que atuar, temos que saber desenvolver uma sã atividade fundamentada na vontade.
Não atuar por atuar, mas sim elegendo as melhores e
mais adequadas ações.
Não se deixar esmagar nunca pelos problemas, por mais
difíceis que pareçam. Ao contrário, esforçar a
imaginação para buscar saídas e soluções. Conceber as
dificuldades como provas para a nossa inteligência e
nossa vontade. E, na pior das hipóteses, converter os
fracassos em novas oportunidades para voltar a
começar.
(...)
Delia Steinberg Guzmán. Texto Adaptado.
https://www.acropole.org.br/autores/delia-steinbergguzman/triunfar-na-vida/
Assinale a alternativa cuja palavra destacada seja um
pronome relativo.
Ano: 2024
Banca:
CPCON
Órgão:
Prefeitura de São Domingos do Cariri - PB
Provas:
CPCON - 2024 - Prefeitura de São Domingos do Cariri - PB - Assistente Social
|
CPCON - 2024 - Prefeitura de São Domingos do Cariri - PB - Psicólogo |
Q2498800
Português
Texto associado
Leia a crônica a seguir para responder à questão.
CONFERÊNCIA ÍNTIMA (Samarone Lima)
Me impressiona um pouco quando me convidam para esses avanços da Internet, o compartilhamento de fotos, de labirintos e
pandemônios, e vejo que algumas pessoas têm 456 amigos numa tacada só, ou num arquivo, ou num sistema.
Eu ficaria paralisado, sem saber a quem recorrer, no caso de uma aflição, um cansaço, uma deselegância, esses chauvinismos
dos dias desafortunados. Olho, louvo a disposição para tanta gente, mas fico lembrando da época em que eu recebia cartas,
direcionadas apenas para mim, com o selo pregado, o papel, o carimbo dos Correios etc. As cartas tinham rosto. Era a caligrafia da
pessoa, a força de suas mãos. Tenho caixas dessas cartas comigo.
Lembro também de telefonemas do tipo “não estou bem, preciso conversar ainda hoje contigo”, e tudo se providenciava para
o encontro, porque o “ainda hoje”, dito por um amigo, é o maior dos mandamentos.
É que sou de uma civilização do papel, dos amigos de carne e osso e de uma dose importante de conversa fiada. O que tem me
preocupado mais nesse meu mundo, não é que eu tenha muitos ou poucos amigos. O alarmante mesmo é que estou vendo menos os
amigos que ganhei da vida. Há uma certa dispersão de minha parte, que se acomoda gentilmente com minhas viagens, projetos,
escritos.
Era preciso que a gente tivesse menos obrigações, menos pensamentos lá adiante. Eu queria viver com menos, deixar todo o
supérfluo de lado.
Ultimamente, as promessas de cafés se avolumam, os “precisamos nos encontrar” se renovam, e às vezes me lembro do “olá
como vai” do Paulinho da Viola, embora meu sinal esteja aberto para tantas coisas lindas. Outro dia, desmarquei um almoço com um
velho amigo e depois pensei que era ridículo não peitar as demandas, fazer da agenda somente um objeto quadrado e relegado, dizendo
“espera aí, compadre, que nos vemos daqui a pouco, isso é o mais importante para hoje”.
Há pouco, fui olhar uma coletânea de textos lindos, de pessoas queridas, que me chegaram pelo e-mail ao longo dos últimos
anos. Me deu uma saudade, mas atravessou-me o sentimento de distância reparável, uma constatação sem dor da dispersão natural.
Aconteceu. Algumas pessoas de que gosto muito eu raramente encontro, apesar de queridíssimas, de saber da importância. Outro dia, o
velho e bom Lourival Holanda disse que eu era um avaro de mim mesmo, e fiquei a pensar sem nostalgia nisso, à beira do Parque 13 de
Maio.
Talvez eu esteja somente distraído, introspectivo, nesse dia chuvoso no Recife. Muitas vezes acontece isso. Estou tão
distraído, que não vejo o melhor.
Talvez nós humanos sejamos um pouco assim, distraídos e dados ao efêmero.
Então escrevo, buscando talvez alguma espécie de redenção.
Analise as proposições a seguir, que versam sobre o emprego dos pronomes.
I- O pronome ME da mesma forma que O/Os, sempre assume função de objeto direto, como demonstram várias ocorrências no texto: “o que tem me preocupado ...”; “às vezes me lembro do 'olá como vai'...”; “fui olhar uma coletânea que me chegaram pelo e-mail...”
II- De acordo com a norma padrão, é recomendável não iniciar frase com pronome oblíquo; mas, como esse não é um desvio estigmatizado, é um recurso que confere informalidade à crônica, tornando a linguagem mais familiar ao leitor.
III- Como se trata de uma narrativa em primeira pessoa, é recorrente o uso de pronomes eu/me/nos/meus/comigo, que são formas remissivas cuja referência é contextual ou situacional.
IV- O pronome SE tem a mesma função nos seguintes trechos: “as promessas de cafés se avolumam, “os 'precisamos nos encontrar' se renovam...”, e estão em posição proclítica.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
I- O pronome ME da mesma forma que O/Os, sempre assume função de objeto direto, como demonstram várias ocorrências no texto: “o que tem me preocupado ...”; “às vezes me lembro do 'olá como vai'...”; “fui olhar uma coletânea que me chegaram pelo e-mail...”
II- De acordo com a norma padrão, é recomendável não iniciar frase com pronome oblíquo; mas, como esse não é um desvio estigmatizado, é um recurso que confere informalidade à crônica, tornando a linguagem mais familiar ao leitor.
III- Como se trata de uma narrativa em primeira pessoa, é recorrente o uso de pronomes eu/me/nos/meus/comigo, que são formas remissivas cuja referência é contextual ou situacional.
IV- O pronome SE tem a mesma função nos seguintes trechos: “as promessas de cafés se avolumam, “os 'precisamos nos encontrar' se renovam...”, e estão em posição proclítica.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Ano: 2024
Banca:
APICE
Órgão:
Prefeitura de Salgado de São Félix - PB
Prova:
APICE - 2024 - Prefeitura de Salgado de São Félix - PB - Cargos de Nível Fundamental |
Q2497234
Português
No que diz respeito à ortografia, assinale, abaixo,
a alternativa cuja frase apresenta uma palavra
grafada incorretamente.