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Q2495869 Português
Assinale, abaixo, a alternativa em que há a substantivação de uma preposição (Pestana, 2013).
Alternativas
Q2494935 Português
       A educação em 2024 será marcada pela integração da tecnologia como objeto e ferramenta de ensino e por uma educação humanizadora que prevê personalização do ensino, desenvolvimento de habilidades socioemocionais, inclusão, colaboração entre todos os envolvidos no processo educativo e valorização da saúde mental. Como professores e gestores, é nosso papel estarmos preparados para essas transformações, buscando constantemente atualização e adaptação às novas demandas.

      Essas mudanças são essenciais para garantir um processo educacional mais eficaz e relevante, preparando os estudantes para os desafios do mundo moderno. É importante que as escolas estejam abertas e se adaptem às novas demandas da educação para que possam oferecer uma educação de qualidade e com equidade e que reduza lacunas de desigualdades.



(Débora Garofalo, Revista Educação. Em: 18/12/2023. Fragmento.)
Em A educação em 2024 será marcada pela integração da tecnologia como objeto e ferramenta de ensino e por uma educação humanizadora [...]” (1º§), os termos destacados pertencem à classe de palavras denominada “artigo”, palavra que se antepõe aos substantivos. Acerca dos termos destacados pode-se afirmar que:
Alternativas
Q2494338 Português
Observe os trechos abaixo e depois assinale a alternativa incorreta:

I. “[…] imagine que você está olhando para um gigantesco armário onde se empilham diferentes gavetas que contêm diferentes conjuntos de espécies.”
II. “[…] diversidade de habitats é igual A diversidade de espécies”
III. “Os pássaros da Mata Atlântica ilustram muito bem como as montanhas são compostas por diferentes ambientes […].”
IV. “[…] as montanhas por todo mundo têm algo em comum: são importantes refúgios para biodiversidade.”
Alternativas
Q2494179 Português

Escrever bem


Às vezes vejo-me envolvido em discussões sobre “escrever bem”. Já pensei no assunto e tenho uma ideia formada: ninguém “escreve bem”. Alguns “reescrevem bem” e, com isso, produzem textos mais enxutos, claros e eficientes. O segredo está em ler o que se acabou de escrever, enxergar os excessos, as impropriedades, as palavras ou frases obscuras e meter-lhes a caneta — português arcaico para “deletar”. Donde o mais exato seria dizer que ninguém escreve bem de primeira. Um ou outro achado brilhante pode piscar de repente na frase, e é ótimo quando acontece. Mas, em geral, tudo o que é fácil de ler foi difícil de escrever e vice-versa.

    Reescrever consiste em expurgar o desnecessário. Se um adjetivo não servir de alimento ao substantivo a que se acopla, um dos dois está errado. E há os advérbios de modo que, automaticamente (epa, olha um!), se intrometem no texto e, geralmente (outro!), podem ser apagados sem prejuízo. Certa vez, revisei um livro de autor famoso e joguei fora tantos naturalmentes e principalmentes que dariam para encher um caminhão. O livro melhorou muito. Tenho para mim que os advérbios de modo estão para a escrita assim como os sisos para a boca: só servem para ocupar espaço e produzir cáries.

    Reescrever exige colocar-se no lugar do leitor e perguntar se a informação precisa de certos anexos. Um deles é o “vale ressaltar que...” — ao qual se segue a informação que se quer ressaltar. Experimente cortar o “vale ressaltar” e ir direto à informação. Descobrirá que não perderá nada com isso.

    E, assim como “vale ressaltar”, há o “é bom frisar”, “cabe destacar”, “convém assinalar”, “cumpre notar”, “deve-se salientar”, “importa sublinhar”, “é preciso enfatizar”, “realçar”, “atentar”, “caracterizar” etc. e, claro, “pontuar” (por que não “virgular”?). Pesos mortos, inúteis.

    O papel aceita tudo, como sabemos. Mas muitos leitores não.



(CASTRO, Ruy. Escrever bem. Folha de S. Paulo, São Paulo, 29 set. 2023. Opinião, p. 2. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2023/09/escrever-bem.shtml).

O segredo está em ler o que se acabou de escrever ...


Assinale a alternativa em que se classificam, respectivamente, os termos sublinhados.

Alternativas
Q2494177 Português

Escrever bem


Às vezes vejo-me envolvido em discussões sobre “escrever bem”. Já pensei no assunto e tenho uma ideia formada: ninguém “escreve bem”. Alguns “reescrevem bem” e, com isso, produzem textos mais enxutos, claros e eficientes. O segredo está em ler o que se acabou de escrever, enxergar os excessos, as impropriedades, as palavras ou frases obscuras e meter-lhes a caneta — português arcaico para “deletar”. Donde o mais exato seria dizer que ninguém escreve bem de primeira. Um ou outro achado brilhante pode piscar de repente na frase, e é ótimo quando acontece. Mas, em geral, tudo o que é fácil de ler foi difícil de escrever e vice-versa.

    Reescrever consiste em expurgar o desnecessário. Se um adjetivo não servir de alimento ao substantivo a que se acopla, um dos dois está errado. E há os advérbios de modo que, automaticamente (epa, olha um!), se intrometem no texto e, geralmente (outro!), podem ser apagados sem prejuízo. Certa vez, revisei um livro de autor famoso e joguei fora tantos naturalmentes e principalmentes que dariam para encher um caminhão. O livro melhorou muito. Tenho para mim que os advérbios de modo estão para a escrita assim como os sisos para a boca: só servem para ocupar espaço e produzir cáries.

    Reescrever exige colocar-se no lugar do leitor e perguntar se a informação precisa de certos anexos. Um deles é o “vale ressaltar que...” — ao qual se segue a informação que se quer ressaltar. Experimente cortar o “vale ressaltar” e ir direto à informação. Descobrirá que não perderá nada com isso.

    E, assim como “vale ressaltar”, há o “é bom frisar”, “cabe destacar”, “convém assinalar”, “cumpre notar”, “deve-se salientar”, “importa sublinhar”, “é preciso enfatizar”, “realçar”, “atentar”, “caracterizar” etc. e, claro, “pontuar” (por que não “virgular”?). Pesos mortos, inúteis.

    O papel aceita tudo, como sabemos. Mas muitos leitores não.



(CASTRO, Ruy. Escrever bem. Folha de S. Paulo, São Paulo, 29 set. 2023. Opinião, p. 2. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2023/09/escrever-bem.shtml).

E há os advérbios de modo que, automaticamente (epa, olha um!), se intrometem no texto...

Analise os períodos a seguir, considerando a posição sintática em que se encontra o advérbio destacado em cada situação.

I. Vamos abolir o conceito de que o que foi estudado para homens automaticamente serve para mulheres.
II. Vamos abolir o conceito de que o que foi estudado para homens serve automaticamente para mulheres. 

É CORRETO afirmar:
Alternativas
Respostas
6: D
7: D
8: B
9: C
10: A