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Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
COREN-RR
Provas:
SELECON - 2024 - COREN-RR - Assistente Administrativo
|
SELECON - 2024 - COREN-RR - Técnico de Informática - Área de Informática |
Q2470327
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Surto de dengue é motivo de preocupação para comissão
de Macron em visita ao Brasil, afirma jornal
Presidente francês está com viagem marcada ao país na
próxima semana e deve visitar DF, RJ e SP, todos em situação
de emergência por causa da doença
Autoridades do governo francês admitiram ao Estadão
preocupação com a epidemia de dengue no Brasil, por causa
da visita do presidente Emmanuel Macron, na próxima semana.
A convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o mandatário
passará três dias no país e visitará três lugares que vivem uma
situação de emergência por surto de dengue: Brasília, São Paulo
e Rio de Janeiro.
O país já registrou 2 milhões de casos de dengue, o recorde
histórico desde o ano 2000. Houve 715 mortes - a maior parte
delas no Distrito Federal, com 152 vítimas fatais. Há ainda 1.078
óbitos em investigação, segundo o painel do Ministério da Saúde.
O presidente francês passará a quinta-feira, dia 28, em
compromissos no Distrito Federal, que tem o mais grave surto
de dengue do Brasil no momento. Ao ser questionada sobre o
assunto, uma importante autoridade francesa, que falou sob a
condição de ter a identidade preservada, disse que, sim, havia
motivo para preocupação e cuidados, embora não tenha certeza
de que o próprio Macron esteja ciente da gravidade dos casos.
Além de medidas de praxe relativas à segurança, os governos
da França e do Brasil trataram de restrições alimentares do chefe
de Estado francês e de desejos específicos, como fazer uma
caminhada na Avenida Paulista. O Palácio de Eliseu comunicou
ao Itamaraty que Macron tem costume de fazer atividades assim
quando viaja ao exterior e gosta da prática esportiva.
Os preparativos mobilizaram o escritório de Macron, a
embaixada e consulados franceses no Brasil, além do Palácio
do Planalto e do Itamaraty. Entrou no radar das autoridades de
Paris o risco de contrair a dengue e outras doenças transmitidas
por mosquitos no Brasil, como febre amarela e malária, comuns
sobretudo na Região Norte - a última é mais frequente em áreas
remotas. Todas tendem a ser potencializadas no período de
chuvas do inverno amazônico.
O primeiro compromisso de Macron será em Belém, no
Pará, onde circulará por ambientes abertos e fechados. Com
Lula, ele irá tomar um barco e se deslocar até a Ilha do Combu
para conhecer o cultivo de cacau e conversar com lideranças
ribeirinhas e indígenas.
Macron desembarcará na tarde de terça-feira, dia 26, vindo
da Guiana Francesa, um departamento ultramarino de Paris que
também abrange uma porção da floresta amazônica.
São Paulo registrou até o momento 110 mortes pela dengue,
o Rio de Janeiro, 63, e o Pará apenas 2 óbitos.
Fonte: https://odia.ig.com.br/brasil/2024/03/6815008-surto-de-dengue-emotivo-de-preocupacao-para-comissao-de-macron-em-visita-ao-brasil-afirma-jornal.
html. Acesso em 23/03/2024. Texto adaptado
“O país já registrou 2 milhões de casos de dengue”
(2º parágrafo). Na voz passiva, sem alteração de sentido, à luz da
norma-padrão, essa frase passaria a:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
COREN-RR
Provas:
SELECON - 2024 - COREN-RR - Assistente Administrativo
|
SELECON - 2024 - COREN-RR - Técnico de Informática - Área de Informática |
Q2470326
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Surto de dengue é motivo de preocupação para comissão
de Macron em visita ao Brasil, afirma jornal
Presidente francês está com viagem marcada ao país na
próxima semana e deve visitar DF, RJ e SP, todos em situação
de emergência por causa da doença
Autoridades do governo francês admitiram ao Estadão
preocupação com a epidemia de dengue no Brasil, por causa
da visita do presidente Emmanuel Macron, na próxima semana.
A convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o mandatário
passará três dias no país e visitará três lugares que vivem uma
situação de emergência por surto de dengue: Brasília, São Paulo
e Rio de Janeiro.
O país já registrou 2 milhões de casos de dengue, o recorde
histórico desde o ano 2000. Houve 715 mortes - a maior parte
delas no Distrito Federal, com 152 vítimas fatais. Há ainda 1.078
óbitos em investigação, segundo o painel do Ministério da Saúde.
O presidente francês passará a quinta-feira, dia 28, em
compromissos no Distrito Federal, que tem o mais grave surto
de dengue do Brasil no momento. Ao ser questionada sobre o
assunto, uma importante autoridade francesa, que falou sob a
condição de ter a identidade preservada, disse que, sim, havia
motivo para preocupação e cuidados, embora não tenha certeza
de que o próprio Macron esteja ciente da gravidade dos casos.
Além de medidas de praxe relativas à segurança, os governos
da França e do Brasil trataram de restrições alimentares do chefe
de Estado francês e de desejos específicos, como fazer uma
caminhada na Avenida Paulista. O Palácio de Eliseu comunicou
ao Itamaraty que Macron tem costume de fazer atividades assim
quando viaja ao exterior e gosta da prática esportiva.
Os preparativos mobilizaram o escritório de Macron, a
embaixada e consulados franceses no Brasil, além do Palácio
do Planalto e do Itamaraty. Entrou no radar das autoridades de
Paris o risco de contrair a dengue e outras doenças transmitidas
por mosquitos no Brasil, como febre amarela e malária, comuns
sobretudo na Região Norte - a última é mais frequente em áreas
remotas. Todas tendem a ser potencializadas no período de
chuvas do inverno amazônico.
O primeiro compromisso de Macron será em Belém, no
Pará, onde circulará por ambientes abertos e fechados. Com
Lula, ele irá tomar um barco e se deslocar até a Ilha do Combu
para conhecer o cultivo de cacau e conversar com lideranças
ribeirinhas e indígenas.
Macron desembarcará na tarde de terça-feira, dia 26, vindo
da Guiana Francesa, um departamento ultramarino de Paris que
também abrange uma porção da floresta amazônica.
São Paulo registrou até o momento 110 mortes pela dengue,
o Rio de Janeiro, 63, e o Pará apenas 2 óbitos.
Fonte: https://odia.ig.com.br/brasil/2024/03/6815008-surto-de-dengue-emotivo-de-preocupacao-para-comissao-de-macron-em-visita-ao-brasil-afirma-jornal.
html. Acesso em 23/03/2024. Texto adaptado
“Entrou no radar das autoridades de Paris o risco de contrair
a dengue e outras doenças transmitidas por mosquitos no Brasil”
(5º parágrafo). No pretérito imperfeito do modo indicativo, a forma
verbal destacada seria flexionada como:
Q2470263
Português
Texto associado
A Bela e a Fera
CONY, Carlos Heitor. Crônicas para ler na escola. Rio
de Janeiro: Objetiva, 2009. p.29-30. Disponível em: https://
www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1201200606.htm. Acesso em: 8 fev. 2024.Adaptado.
No trecho do parágrafo 2 “em todas as paredes haveria umas torneirinhas que despejariam guaraná no meu
copo.”, as formas verbais destacadas em negrito expressam a noção de
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Câmara de Rondonópolis - MT
Prova:
SELECON - 2024 - Câmara de Rondonópolis - MT - Analista Legislativo - Redação e Revisão Legislativa |
Q2469362
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
5 problemas que atrapalham a comunicação escrita
A gestão e o engajamento são mediados pela linguagem o
tempo todo, e isso exige senso de responsabilidade na hora de
escrever
Mensagens surgem de todas as telas. Apps de mensagem,
ferramentas de gestão remota, e-mails de trabalho, newsletters,
e-books, posts nas redes sociais. Segundo uma pesquisa de 2018
da Adobe, profissionais de escritório nos EUA gastavam uma
média de 3,1 horas por dia em e-mail de trabalho. Isso em 2018,
imagine agora em 2022.
Diante de tantos textos,é natural que surjam mil e uma fórmulas para
escrever textos de sucesso, centenas de dicas de como melhorar
sua escrita. Muitas delas focadas em contextos específicos:
conquistar ou fidelizar clientes, aumentar engajamento nas redes
sociais, vender produtos e serviços, construir e consolidar marcas.
E, como observadora, aprendiz, pesquisadora e professora, sigo
acompanhando as mudanças dos canais na linguagem e seus
efeitos em profissionais nas mais diversas empresas.
O que percebo é que gatilhos e fórmulas podem ser úteis em
alguns contextos sim e, claro, gerar muitos negócios. Mas ainda
temos uma longa caminhada para aprimorar os textos que circulam
nas organizações, especialmente as mensagens rotineiras, que
constroem ou corroem, dia a dia, a confiança e o engajamento
nas equipes.
Ainda são incontáveis os textos prolixos, com linguagem
inadequada e imprecisos; inúmeros “oks” que podem significar
“aprovado”, “lido” ou “faz o que achar melhor”; recados no chat
com apenas “oi, tudo bem”, que aguardam resposta para revelar
o real motivo do contato; e-mails sem cordialidade, objetivo ou
prazos.
Curioso é que há quem ainda acredite que os problemas dos
textos cotidianos são erros ortográficos, problemas de regência e
concordância. Antes fosse…
Os problemas, na realidade, decorrem de:
1. Pressa
2. Sobrecarga de trabalho
3. Automatismo ao escrever
4. Desconexão com as pessoas envolvidas na interação (mesmo que remota)
5. Desatenção ao impacto da comunicação nas relações e na
reputação profissional e corporativa
Talvez não seja possível resolver esse cenário de infoxicação e
sobrecarga. Mas uma mudança de mindset pode ser muito útil:
encare os inúmeros textos cotidianos como parte integrante e
determinante do trabalho. A liderança, a gestão de processos
e o engajamento das equipes são mediados pela linguagem o
tempo todo, por isso, ter esse senso de responsabilidade pelo
que e como escrever muda bastante a perspectiva diante das
mensagens.
Experimente investir um minuto a mais antes de começar uma
mensagem e antes de apertar o botão enviar. Eu sei que parece
ser perda de tempo ou até impossível achar um minuto que não
existe na sua agenda. Só que o retorno sobre o investimento é
grandioso. Menos retrabalho e conflitos desnecessários, mais
precisão e assertividade.
Não é uma fórmula matemática, porque o contexto está sempre
ali para nos surpreender e nosso olhar pode estar sempre mais
atento a pequenos grandes detalhes no uso das palavras.
Mas pode ser um passo e tanto para navegar pelo oceano de
mensagens infindáveis que tanto dizem sobre quem somos, sobre
como nos relacionamos e sobre a empresa que representamos.
Sigo observando, aprendendo, linguista e curiosa que sou. E
você?
Vivian Rio Stella
Doutora em Linguística pela Unicamp
Fonte: https://vocerh.abril.com.br/coluna/vivan-rio-stella/5-problemas-queatrapalham-a-comunicacao-escrita. Acesso em: 16 jan. 2024.
“Diante de tantos textos, é natural que surjam mil e uma
fórmulas para escrever textos de sucesso, centenas de dicas
de como melhorar sua escrita” (2º parágrafo). A forma verbal em
destaque está flexionada no:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Câmara de Rondonópolis - MT
Prova:
SELECON - 2024 - Câmara de Rondonópolis - MT - Analista Legislativo - Redação e Revisão Legislativa |
Q2469361
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
5 problemas que atrapalham a comunicação escrita
A gestão e o engajamento são mediados pela linguagem o
tempo todo, e isso exige senso de responsabilidade na hora de
escrever
Mensagens surgem de todas as telas. Apps de mensagem,
ferramentas de gestão remota, e-mails de trabalho, newsletters,
e-books, posts nas redes sociais. Segundo uma pesquisa de 2018
da Adobe, profissionais de escritório nos EUA gastavam uma
média de 3,1 horas por dia em e-mail de trabalho. Isso em 2018,
imagine agora em 2022.
Diante de tantos textos,é natural que surjam mil e uma fórmulas para
escrever textos de sucesso, centenas de dicas de como melhorar
sua escrita. Muitas delas focadas em contextos específicos:
conquistar ou fidelizar clientes, aumentar engajamento nas redes
sociais, vender produtos e serviços, construir e consolidar marcas.
E, como observadora, aprendiz, pesquisadora e professora, sigo
acompanhando as mudanças dos canais na linguagem e seus
efeitos em profissionais nas mais diversas empresas.
O que percebo é que gatilhos e fórmulas podem ser úteis em
alguns contextos sim e, claro, gerar muitos negócios. Mas ainda
temos uma longa caminhada para aprimorar os textos que circulam
nas organizações, especialmente as mensagens rotineiras, que
constroem ou corroem, dia a dia, a confiança e o engajamento
nas equipes.
Ainda são incontáveis os textos prolixos, com linguagem
inadequada e imprecisos; inúmeros “oks” que podem significar
“aprovado”, “lido” ou “faz o que achar melhor”; recados no chat
com apenas “oi, tudo bem”, que aguardam resposta para revelar
o real motivo do contato; e-mails sem cordialidade, objetivo ou
prazos.
Curioso é que há quem ainda acredite que os problemas dos
textos cotidianos são erros ortográficos, problemas de regência e
concordância. Antes fosse…
Os problemas, na realidade, decorrem de:
1. Pressa
2. Sobrecarga de trabalho
3. Automatismo ao escrever
4. Desconexão com as pessoas envolvidas na interação (mesmo que remota)
5. Desatenção ao impacto da comunicação nas relações e na
reputação profissional e corporativa
Talvez não seja possível resolver esse cenário de infoxicação e
sobrecarga. Mas uma mudança de mindset pode ser muito útil:
encare os inúmeros textos cotidianos como parte integrante e
determinante do trabalho. A liderança, a gestão de processos
e o engajamento das equipes são mediados pela linguagem o
tempo todo, por isso, ter esse senso de responsabilidade pelo
que e como escrever muda bastante a perspectiva diante das
mensagens.
Experimente investir um minuto a mais antes de começar uma
mensagem e antes de apertar o botão enviar. Eu sei que parece
ser perda de tempo ou até impossível achar um minuto que não
existe na sua agenda. Só que o retorno sobre o investimento é
grandioso. Menos retrabalho e conflitos desnecessários, mais
precisão e assertividade.
Não é uma fórmula matemática, porque o contexto está sempre
ali para nos surpreender e nosso olhar pode estar sempre mais
atento a pequenos grandes detalhes no uso das palavras.
Mas pode ser um passo e tanto para navegar pelo oceano de
mensagens infindáveis que tanto dizem sobre quem somos, sobre
como nos relacionamos e sobre a empresa que representamos.
Sigo observando, aprendendo, linguista e curiosa que sou. E
você?
Vivian Rio Stella
Doutora em Linguística pela Unicamp
Fonte: https://vocerh.abril.com.br/coluna/vivan-rio-stella/5-problemas-queatrapalham-a-comunicacao-escrita. Acesso em: 16 jan. 2024.
“E, como observadora, aprendiz, pesquisadora e professora,
sigo acompanhando as mudanças dos canais na linguagem e
seus efeitos em profissionais nas mais diversas empresas” (3º
parágrafo). No trecho, o verbo destacado designa uma ação
habitual no presente. Se a autora do texto quisesse indicar que a
ação destacada era habitual no passado, a forma verbal adequada
seria: