Questões de Concurso
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Ano: 2024
Banca:
UNIVIDA
Órgão:
Prefeitura de Iguaraçu - PR
Prova:
UNIVIDA - 2024 - Prefeitura de Iguaraçu - PR - Advogado I |
Q2493704
Português
Texto associado
Texto para a questão.
POVOS INDÍGENAS NO BRASIL
Os povos indígenas do Brasil são os habitantes
originários do território brasileiro e estavam presentes
aqui antes da chegada dos europeus no final do século
XV. Existe uma grande diversidade de povos indígenas
no país, e essa população, segundo critérios do Censo
de 2022, é de aproximadamente 1,6 milhão.
Atualmente, ainda existem uma série de
obstáculos na vida desses povos, como a demora na
demarcação das terras indígenas e o desrespeito a
essas demarcações por garimpeiros e madeireiros, que
invadem ilegalmente essas terras.
Não se sabe com precisão qual era a população de
indígenas no Brasil quando os portugueses aqui
chegaram, no ano 1500, mas as estimativas mais
aceitas trabalham com a possibilidade de que havia de
cinco a sete milhões de indígenas no território
brasileiro. Infelizmente, o número de indígenas
atualmente em nosso país é sensivelmente menor.
Um ponto muito importante, quando falamos dos
indígenas no Brasil, é a grande diversidade cultural e
étnica desses povos. Estima-se que existam mais de 300
etnias atualmente no território brasileiro e mais de 250
línguas são faladas. Infelizmente, uma parte
considerável desses povos e desses idiomas está sob
risco de desaparecer permanentemente.
Como foi informado, o Censo de 2022 apontou
para o fato de que cerca de 1,6 milhão indígenas vivem
no Brasil, sendo eles originários de mais de 300 etnias.
Os povos indígenas do Brasil são catalogadas dentro de
quatro grandes troncos étnicos: aruak, karib, macro-jê
e tupi. É importante mencionar que nem todos os
povos indígenas do Brasil podem ser classificados dessa
forma.
Em sua grande parcela, os indígenas vivem em
tribos e sobrevivem por meio do cultivo de alimentos,
bem como da caça e pesca. Alguns povos vivem
totalmente isolados da sociedade nacional, enquanto
outros são mais receptivos. Entre os maiores povos
indígenas presentes no Brasil, podem ser citados
guajajara, terena, guarani, kaiowá, ianomâmi, entre
outros.
Desde a promulgação da Constituição de 1988, os
indígenas têm direito à demarcação de suas terras, e a
obrigação dessa demarcação é do Estado brasileiro,
tendo de ser realizada em diálogo com os indígenas.
Entretanto, muitos povos indígenas ainda não tiveram
seus direitos respeitados pelo Estado brasileiro e não
tiveram suas terras demarcadas.
Mesmo os povos indígenas que tiveram suas
terras demarcadas, como os ianomâmis, sofrem
bastante. Isso porque é bastante comum que as terras
ianomâmis sejam invadidas por garimpeiros e
madeireiros, grupos que procuram explorar
irregularmente os recursos daquelas terras.
A invasão de terras demarcadas tem trazido
morte aos indígenas, que são constantemente
ameaçados pelos invasores. A ameaça à vida dos povos
indígenas no território brasileiro tem sido tão grande
nos últimos anos que o Brasil foi mencionado na ONU
como um caso de possível genocídio se os crimes contra
essas populações não forem controlados.
O caso dos ianomâmis, novamente, é simbólico.
Isso porque em 2023 foi identificada uma grande
tragédia humanitária em curso nas terras habitadas
pelos ianomâmis. Entre 2019 e 2022, cerca de 570
crianças morreram de fome ou por doenças que
poderiam ter sido tratadas. Houve denúncias de que
pedidos de socorro para a situação ianomâmi tenham
sido realizados ao governo Bolsonaro, mas foram
ignorados. Essa situação foi causada pela invasão das
terras ianomâmis pelo garimpo ilegal.
Adaptado de:
https://brasilescola.uol.com.br/brasil
/o-indigena-no-brasil.htm
Analisando o trecho “Os povos indígenas do Brasil
são catalogadas dentro de quatro grandes troncos
étnicos”, identifique a alternativa que apresenta a
correção necessária conforme as regras de
concordância verbal ou nominal da língua portuguesa:
Ano: 2024
Banca:
OBJETIVA
Órgão:
Prefeitura de Maripá - PR
Prova:
OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Maripá - PR - Médico Generalista (I, II e III) |
Q2493476
Português
Sobre a regência nominal, avaliar se as afirmativas são
certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência
correspondente.
( ) Tenho muito carinho por meus irmãos.
( ) Ela não deveria ser castigada por ter feito aquilo sem querer.
( ) Ele foi infiel da transcrição de dados.
( ) Tenho muito carinho por meus irmãos.
( ) Ela não deveria ser castigada por ter feito aquilo sem querer.
( ) Ele foi infiel da transcrição de dados.
Ano: 2024
Banca:
IBRB
Órgão:
Prefeitura de Jeremoabo - BA
Provas:
IBRB - 2024 - Prefeitura de Jeremoabo - BA - Assistente Social
|
IBRB - 2024 - Prefeitura de Jeremoabo - BA - Analista de Controle Interno |
IBRB - 2024 - Prefeitura de Jeremoabo - BA - Agrônomo |
IBRB - 2024 - Prefeitura de Jeremoabo - BA - Auditor Fiscal |
IBRB - 2024 - Prefeitura de Jeremoabo - BA - Enfermeiro |
IBRB - 2024 - Prefeitura de Jeremoabo - BA - Engenheiro Civil |
IBRB - 2024 - Prefeitura de Jeremoabo - BA - Fisioterapeuta |
IBRB - 2024 - Prefeitura de Jeremoabo - BA - Médico |
IBRB - 2024 - Prefeitura de Jeremoabo - BA - Odontólogo |
IBRB - 2024 - Prefeitura de Jeremoabo - BA - Psicólogo |
Q2493273
Português
Texto associado
Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da
questão.
As habilidades profissionais que inteligência artificial ainda
não consegue replicar
Um relatório do grupo financeiro Goldman Sachs, publicado
em 2023, estima que a inteligência artificial capaz de gerar
conteúdo realiza um quarto de todo o trabalho realizado por seres
humanos. Segundo o relatório, trezentos milhões de empregos
serão perdidos para a automação em toda a União Europeia e nos
Estados Unidos.
As consequências seriam desastrosas, de acordo com Martin Ford, autor do livro "A regra dos robôs: como a inteligência artificial transformará tudo". "Não é algo que acontecerá apenas individualmente, mas sim, de forma bastante sistêmica", diz ele. Isso traz consequências não só para alguns indivíduos, mas para toda a economia."
Felizmente, nem tudo são más notícias. Os especialistas fazem uma ressalva: ainda existem coisas que a inteligência artificial não faz, tarefas que envolvem qualidades claramente humanas, como a inteligência emocional e o pensamento criativo.
Por isso, mudar para funções centralizadas nestas habilidades ajuda a redução das chances de substituição pela inteligência artificial.
"Existem três categorias gerais que estarão protegidas no futuro próximo", afirma Ford.
"Primeiro, os empregos genuinamente criativos. Você não faz um trabalho previsível, nem simplesmente reorganiza as coisas. Você cria novas ideias e constrói algo novo."
Isso não significa, necessariamente, que todos os empregos considerados "criativos" estejam seguros. Na verdade, atividades como o design gráfico e relacionadas às artes visuais estão entre as primeiras a desaparecer. Algoritmos básicos podem orientar um robô a analisar milhões de imagens, permitindo que a inteligência artificial domine instantaneamente a estética.
Mas existe alguma segurança em outros tipos de criatividade, segundo Ford: "Na ciência, na medicina e no direito, pessoas geram novas estratégias legais ou comerciais, continuando em seus empregos."
A segunda categoria protegida, de acordo com Ford, é a dos empregos que exigem relações interpessoais sofisticadas. Ele destaca enfermeiros, consultores comerciais e jornalistas investigativos.
A terceira zona segura, na opinião de Ford, é a dos "empregos que realmente exigem muita mobilidade, agilidade e capacidade de solução de problemas em ambientes imprevisíveis". Muitos empregos no setor de serviços - eletricistas, encanadores, soldadores etc. - se encaixam nesta classificação. "São tipos de trabalho em que você lida com uma nova situação o tempo todo", acrescenta ele. Para automatizar trabalhos como estes, você precisaria de um robô de ficção científica. Você precisaria do C3PO de Star Wars."
Embora os empregos que se enquadram nestas categorias continuarão ocupados por seres humanos, isso não significa que essas profissões estejam protegidas contra a ascensão da inteligência artificial. Na verdade, segundo a professora de economia trabalhista Joanne Song McLaughlin, da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, a maioria dos empregos, independentemente do setor, tem aspectos que serão automatizados pela tecnologia.
Para ela, "em muitos casos, não existe ameaça imediata aos empregos, mas as tarefas mudarão". Os empregos humanos ficarão mais concentrados nas habilidades interpessoais, segundo McLaughlin.
As consequências seriam desastrosas, de acordo com Martin Ford, autor do livro "A regra dos robôs: como a inteligência artificial transformará tudo". "Não é algo que acontecerá apenas individualmente, mas sim, de forma bastante sistêmica", diz ele. Isso traz consequências não só para alguns indivíduos, mas para toda a economia."
Felizmente, nem tudo são más notícias. Os especialistas fazem uma ressalva: ainda existem coisas que a inteligência artificial não faz, tarefas que envolvem qualidades claramente humanas, como a inteligência emocional e o pensamento criativo.
Por isso, mudar para funções centralizadas nestas habilidades ajuda a redução das chances de substituição pela inteligência artificial.
"Existem três categorias gerais que estarão protegidas no futuro próximo", afirma Ford.
"Primeiro, os empregos genuinamente criativos. Você não faz um trabalho previsível, nem simplesmente reorganiza as coisas. Você cria novas ideias e constrói algo novo."
Isso não significa, necessariamente, que todos os empregos considerados "criativos" estejam seguros. Na verdade, atividades como o design gráfico e relacionadas às artes visuais estão entre as primeiras a desaparecer. Algoritmos básicos podem orientar um robô a analisar milhões de imagens, permitindo que a inteligência artificial domine instantaneamente a estética.
Mas existe alguma segurança em outros tipos de criatividade, segundo Ford: "Na ciência, na medicina e no direito, pessoas geram novas estratégias legais ou comerciais, continuando em seus empregos."
A segunda categoria protegida, de acordo com Ford, é a dos empregos que exigem relações interpessoais sofisticadas. Ele destaca enfermeiros, consultores comerciais e jornalistas investigativos.
A terceira zona segura, na opinião de Ford, é a dos "empregos que realmente exigem muita mobilidade, agilidade e capacidade de solução de problemas em ambientes imprevisíveis". Muitos empregos no setor de serviços - eletricistas, encanadores, soldadores etc. - se encaixam nesta classificação. "São tipos de trabalho em que você lida com uma nova situação o tempo todo", acrescenta ele. Para automatizar trabalhos como estes, você precisaria de um robô de ficção científica. Você precisaria do C3PO de Star Wars."
Embora os empregos que se enquadram nestas categorias continuarão ocupados por seres humanos, isso não significa que essas profissões estejam protegidas contra a ascensão da inteligência artificial. Na verdade, segundo a professora de economia trabalhista Joanne Song McLaughlin, da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, a maioria dos empregos, independentemente do setor, tem aspectos que serão automatizados pela tecnologia.
Para ela, "em muitos casos, não existe ameaça imediata aos empregos, mas as tarefas mudarão". Os empregos humanos ficarão mais concentrados nas habilidades interpessoais, segundo McLaughlin.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c51pddezq0go. Adaptado.
Analise as afirmações sobre os elementos linguísticos
presentes no texto I:
( ) Na primeira sílaba da palavra “automação” há um ditongo decrescente, enquanto que, em “europeia”, um ditongo crescente.
( ) No primeiro parágrafo, “inteligência artificial” foi usado como sinônimo de “automação”.
( ) Os vocábulos “consequências”, “economia” e “notícias” são considerados polissílabos.
( ) Na frase: “Felizmente, nem tudo são más notícias”, caso a palavra destacada fosse substituída por “anúncio”, além das adaptações de concordância verbal, o adjetivo anterior seria substituído pelo vocábulo “mal”.
Considerando-se V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas, pode-se dizer que a sequência correta é:
( ) Na primeira sílaba da palavra “automação” há um ditongo decrescente, enquanto que, em “europeia”, um ditongo crescente.
( ) No primeiro parágrafo, “inteligência artificial” foi usado como sinônimo de “automação”.
( ) Os vocábulos “consequências”, “economia” e “notícias” são considerados polissílabos.
( ) Na frase: “Felizmente, nem tudo são más notícias”, caso a palavra destacada fosse substituída por “anúncio”, além das adaptações de concordância verbal, o adjetivo anterior seria substituído pelo vocábulo “mal”.
Considerando-se V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas, pode-se dizer que a sequência correta é:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Ciências
|
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Educação Física |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Geografia |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - História |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Língua Estrangeira - Espanhol |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Língua Estrangeira - Inglês |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Língua Portuguesa/ILPT - Incentivo à Leitura e Produção Textual |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Matemática |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Psicólogo III |
Q2492299
Português
Texto associado
A educação em 2024 será marcada pela integração da tecnologia como objeto e ferramenta de ensino e por uma educação
humanizadora que prevê personalização do ensino, desenvolvimento de habilidades socioemocionais, inclusão, colaboração
entre todos os envolvidos no processo educativo e valorização da saúde mental. Como professores e gestores, é nosso papel
estarmos preparados para essas transformações, buscando constantemente atualização e adaptação às novas demandas.
Essas mudanças são essenciais para garantir um processo educacional mais eficaz e relevante, preparando os estudantes
para os desafios do mundo moderno. É importante que as escolas estejam abertas e se adaptem às novas demandas da
educação para que possam oferecer uma educação de qualidade e com equidade e que reduza lacunas de desigualdades.
(Débora Garofalo, Revista Educação. Em: 18/12/2023. Fragmento.)
Nas alternativas a seguir há uma oração que exerce função substantiva no período, além de funcionar como sujeito sendo
denominada subjetiva; identifique-a.
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Ciências
|
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Educação Física |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Geografia |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - História |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Língua Estrangeira - Espanhol |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Língua Estrangeira - Inglês |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Língua Portuguesa/ILPT - Incentivo à Leitura e Produção Textual |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Professor I - Matemática |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ - Psicólogo III |
Q2492296
Português
Texto associado
O “quiet quitting” e o porquê do propósito
Criar significado para que as pessoas sintam que seu trabalho representa algo maior contribui para melhoria do desempenho, engajamento e satisfação.
O mais recente relatório sobre a situação global dos locais de trabalho, publicado pela Gallup, revela que 59% dos
funcionários estão “quiet quitting”, ou seja, a maioria da força de trabalho do mundo está infeliz no emprego, passa o dia sem
qualquer engajamento, desconectada psicologicamente da empresa e de olho no relógio para encerrar o expediente. Na
prática, as pessoas estão se demitindo silenciosamente e só se mantêm por causa dos boletos para pagar no final do mês. O
estudo foi realizado em 160 países e o Brasil segue a média global de 59% “quiet quitting” embora apresentando um percentual
de engajamento dos empregados de 28%, pouco acima da média global (23%).
A Gallup estima que o baixo envolvimento da mão de obra custa à economia global U$8,8 bilhões, o equivalente a 9% do
PIB, e aponta oportunidades para a liderança das organizações porque, quando se perguntou aos entrevistados o que eles
mudariam para melhorar o local de trabalho, 85% das respostas dadas pelos que estão se demitindo silenciosamente foram
relacionadas a engajamento e cultura. Eles sugeriram melhorias que parecem básicas como, por exemplo: reconhecimento
pelas suas contribuições ao trabalho, gestores mais acessíveis e justos, autonomia para estimular criatividade, respeito, e
oportunidades justas de promoção.
Os dados apresentados de engajamento da mão de obra no Brasil indicam que de cada 10 empregados, apenas 2,8
encontram significado no seu trabalho. Isto tem muito a ver com o papel da liderança, que é a quem cabe fazer com que as
pessoas, por mais singela que seja sua parte no trabalho, sintam-se participando de algo importante. Se for um pedreiro, que
ele não se veja apenas assentando tijolos ou levantando uma parede da igreja, mas que se orgulhe de estar participando da
construção de uma catedral. Se for um funcionário de restaurante responsável por manter mesas limpas, que entenda o quanto
o asseio contribui, por exemplo, para a refeição prazerosa de alguém ou até para evitar uma contaminação alimentar, que
poderia ser causada por uma bactéria sobrevivendo numa higienização mal feita.
Compreender o quão importante é seu trabalho traz significado para as tarefas. Entender que cada tarefa tem relevância
faz com que comecemos nossos dias com a intenção certa. No livro “De Propósito”, do autor João Branco, que tive o prazer de
ter como companheiro de trabalho no Méqui, há uma frase muito direta e poderosa sobre isto, que adoro, e compartilho com
vocês aqui: “Intenções Importam”.
O sentimento de fazer parte de algo que transcende a tarefa em si ocorre quando existe propósito, algo aparentemente
simples, que pode definir em uma frase o porquê a empresa existe, qual o impacto que causa no mundo, enfim, o que dá
sentido à vida e representa o porquê fazemos as coisas. A razão de ser da empresa e das pessoas que nela trabalham é
importante, especialmente para as novas gerações, que não aceitam apenas cumprir tarefas. Estes novos profissionais buscam
uma conexão mais profunda com essas suas atividades diárias, querem entender e precisam ter uma sensação de significado e
propósito nas suas carreiras. [...]
(Paulo Camargo. Revista Exame. Em: 21 de fevereiro de 2024. Adaptado.)
Em “[...] a maioria da força de trabalho do mundo está infeliz no emprego, passa o dia sem qualquer engajamento, desconectada psicologicamente da empresa e de olho no relógio para encerrar o expediente.” (1º§), a concordância verbal anterior
está corretamente estabelecida de acordo com a norma padrão da língua. Analise as alterações sugeridas a seguir e indique
a alternativa correta de acordo com a norma padrão.