Questões de Concurso Comentadas sobre português para furb

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Q2268801 Português
Descoberta de novos genes ajuda pacientes que resistem à quimioterapia


Na Inglaterra, pesquisadores da Queen Mary University of London (QMUL) anunciaram uma descoberta que pode melhorar o tratamento de câncer de muitos pacientes que resistem ao tratamento padrão com quimioterapia, condição conhecida como quimiorresistência.

Após análises, a equipe descobriu dois genes, o NEK2 e o INHBA, que conferem este tipo de resistência aos medicamentos oncológicos em pessoas com câncer de cabeça e pescoço. Os detalhes foram compartilhados em estudo publicado na revista científica Molecular Cancer.

Além de identificar os dois genes ligados a essa resistência à quimioterapia, os pesquisadores britânicos afirmam que, se um dos genes for silenciado, o corpo do paciente passa a responder ao tratamento, atingindo adequadamente as células cancerígenas. Por fim, a terceira boa notícia relacionada ao estudo é que potenciais moléculas capazes de silenciar os genes já foram rastreadas.


Como a descoberta pode melhorar o tratamento do câncer?


Como já adiantamos, os pesquisadores britânicos descobriram os dois genes e também formas de como silenciá-los, viabilizando o tratamento adequado do câncer com a quimioterapia.

Para a segunda parte da pesquisa, os autores analisaram uma biblioteca de químicos e moléculas já conhecidas, comumente usada para descoberta de medicamentos. A partir dessa investigação, foram identificados dois agentes promissores contra a quimiorresistência:

- Sirodesmin A, uma toxina encontrada originalmente em fungos;

- Carfilzomib, produzido por bactérias.

Se ambas as substâncias forem usadas para silenciar os genes resistentes, a estimativa é que as células cancerígenas se tornem até 30 vezes mais sensíveis aos medicamentos quimioterápicos, como a cisplatina. Esse remédio já é adotado rotineiramente no tratamento, e foi aprovado por inúmeras agências reguladoras no mundo.

"Infelizmente, muitas pessoas não respondem à quimioterapia ou à radiação. Mas o nosso estudo mostrou que, pelo menos no câncer de cabeça e pescoço, são esses dois genes específicos que podem estar por detrás disso", afirma Muy-Teck Teh, autor sênior do estudo e pesquisador da QMUL, em nota.

"Esses resultados são um passo promissor para que os pacientes com câncer no futuro recebam tratamento personalizado com base em seus genes e tipo de tumor, proporcionando uma melhor taxa de sobrevivência e melhores resultados de tratamento", acrescenta Teh.


Retirado e adaptado de: FORATO, Fidel. Descoberta de novos genes ajuda pacientes que resistem à quimioterapia. Terra. Disponível em: tes squueereistemm-a-qummioterapiaee2dfee74d8841156714c077972588 a1dc3553887zhe8.hhmml -a-quimioterapia,e2dcfe74d841156714c0797258a1dc353l87zhe8.html Acesso em: 06 set., 2023
Assinale a alternativa que apresenta o correto processo de formação que ocorre em cada uma das palavras retiradas de "Descoberta de novos genes ajuda pacientes que resistem à quimioterapia" apresentadas a seguir:
Alternativas
Q2268413 Português
Descoberta de novos genes ajuda pacientes que resistem à quimioterapia


Na Inglaterra, pesquisadores da Queen Mary University of London (QMUL) anunciaram uma descoberta que pode melhorar o tratamento de câncer de muitos pacientes que resistem ao tratamento padrão com quimioterapia, condição conhecida como quimiorresistência.

Após análises, a equipe descobriu dois genes, o NEK2 e o INHBA, que conferem este tipo de resistência aos medicamentos oncológicos em pessoas com câncer de cabeça e pescoço. Os detalhes foram compartilhados em estudo publicado na revista científica Molecular Cancer.

Além de identificar os dois genes ligados a essa resistência à quimioterapia, os pesquisadores britânicos afirmam que, se um dos genes for silenciado, o corpo do paciente passa a responder ao tratamento, atingindo adequadamente as células cancerígenas. Por fim, a terceira boa notícia relacionada ao estudo é que potenciais moléculas capazes de silenciar os genes já foram rastreadas.


Como a descoberta pode melhorar o tratamento do câncer?


Como já adiantamos, os pesquisadores britânicos descobriram os dois genes e também formas de como silenciá-los, viabilizando o tratamento adequado do câncer com a quimioterapia.

Para a segunda parte da pesquisa, os autores analisaram uma biblioteca de químicos e moléculas já conhecidas, comumente usada para descoberta de medicamentos. A partir dessa investigação, foram identificados dois agentes promissores contra a quimiorresistência:

- Sirodesmin A, uma toxina encontrada originalmente em fungos;

- Carfilzomib, produzido por bactérias.

Se ambas as substâncias forem usadas para silenciar os genes resistentes, a estimativa é que as células cancerígenas se tornem até 30 vezes mais sensíveis aos medicamentos quimioterápicos, como a cisplatina. Esse remédio já é adotado rotineiramente no tratamento, e foi aprovado por inúmeras agências reguladoras no mundo.

"Infelizmente, muitas pessoas não respondem à quimioterapia ou à radiação. Mas o nosso estudo mostrou que, pelo menos no câncer de cabeça e pescoço, são esses dois genes específicos que podem estar por detrás disso", afirma Muy-Teck Teh, autor sênior do estudo e pesquisador da QMUL, em nota.

"Esses resultados são um passo promissor para que os pacientes com câncer no futuro recebam tratamento personalizado com base em seus genes e tipo de tumor, proporcionando uma melhor taxa de sobrevivência e melhores resultados de tratamento", acrescenta Teh.


Retirado e adaptado de: FORATO, Fidel. Descoberta de novos genes ajuda pacientes que resistem à quimioterapia. Terra. Disponível em: tes squueereistemm-a-qummioterapiaee2dfee74d8841156714c077972588 a1dc3553887zhe8.hhmml -a-quimioterapia,e2dcfe74d841156714c0797258a1dc353l87zhe8.html Acesso em: 06 set., 2023
Assinale a alternativa que correta e respectivamente apresenta o gênero, o tipo textual e a função da linguagem predominante em "Descoberta de novos genes ajuda pacientes que resistem à quimioterapia":
Alternativas
Q2237549 Português
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Paraense de 18 anos cria tijolo de caroço de açaí

Aproximadamente 90% de todo o açaí consumido no mundo é produzido no Pará. No entanto, apenas 4% do fruto é aproveitado; o resto − principalmente o caroço − permanece sem uma utilidade definida. Isso acaba provocando a contaminação do meio ambiente regional, visto que não há uma estratégia eficiente de descarte.

Foi a partir dessa perspectiva que Francielly Rodrigues Barbosa, de 18 anos, resolveu desenvolver um projeto para amenizar o problema ambiental e ainda ajudar os moradores de sua cidade, Moju, a cerca de 120 km de Belém. "O caroço possui uma substância chamada lignina, que impede o ataque de fungos, demorando a decomposição", ela explica. "Isso causa mau cheiro, chorume e a liberação de gás metano."

Aluna da Escola Estadual Ernestina Pereira Maia, Barbosa começou o projeto no primeiro ano do Ensino Médio. A inspiração para a pesquisa veio de uma professora, que comentou com ela sobre os problemas de odor ruim e rachaduras nas casas de um bairro de Moju.

A jovem descobriu que muitas residências foram construídas em terrenos frequentemente usados como local de descarte de lixo. Como as construções foram levantadas sem regularização, a decomposição acabou afetando as estruturas − e a vida da população. "Comecei a pensar qual material de baixo custo e que não agride o meio ambiente eu poderia aproveitar para fazer a fundação de forma segura", conta Barbosa. "Não tinha como desenvolver algo que custasse muito dinheiro."

Para criar o tijolo de açaí, ela convidou jovens de Moju para ajudá-la. Eles colocaram os caroços para secar, depois carbonizaram e os trituraram em um pilão. A massa resultante foi misturada com argila e carvão para chegar ao produto final. "Foi um trabalho muito divertido", conta. "Brincar também é ciência. Foi legal para mostrar que a ciência inclui todo mundo, basta querer."

Enquanto cursa já o último ano do Ensino Médio, Barbosa continua sua pesquisa em paralelo. A jovem conseguiu parceria com um laboratório da Universidade de São Paulo (USP), onde estão sendo testadas diferentes fórmulas da mistura com o caroço. A ideia é descobrir em quais porcentagens é possível criar outras aplicações para alvenaria, como telhas, cimento e argamassa. "É para testar a resistência do material. Agora temos um ano para fazer os testes e abranger um pedido de patente", ela informa.

Barbosa começou a se interessar por ciência aos oito anos de idade, quando participou pela primeira vez de uma feira científica em sua escola e do Clube de Ciências de Moju. "Vi tantas coisas interessantes que me apaixonei e decidi que queria fazer aquilo", comenta.

Ela pretende cursar engenharia, mas ainda não sabe em qual das áreas irá se especializar. "Mas com certeza será em uma área de STEM [ciência, tecnologia, engenharia e matemática]", conta. Barbosa ainda afirma que a participação dela em palestras, congressos e viagens ampliaram seu campo de visão para o ensino superior. "Penso que posso entrar na USP ou estudar no exterior. É tão maravilhoso. Se é possível para mim, é possível para qualquer jovem."

Para ela, ser cientista significa poder ajudar as pessoas − mas também considera essencial que os jovens cientistas tenham suporte de familiares, amigos e professores. "Peço que as pessoas orientem os alunos a não deixar os sonhos deles morrerem", ela diz. "Eu tive sorte, pois a minha família sempre me apoiou. Se não fosse isso, eu nunca teria ido para fora do país e conhecido vários cantos do Brasil."


Retirado e adaptado de: FABRO, Nathalia. Paraense de 18 anos tem mais de 15 prêmios por criar tijolo de caroço de açaí. Galileu. Disponível em: -annos-teem--mmas-dde-115-pemmio-poo-ciarrtoooood decarocoodeeacaihhmm 18-anos-tem-mais-de-15-premios-por-criar-tijolo-de-caroco-de-acai.html Acesso em: 16 jul., 2023.
Associe a segunda coluna de acordo com a primeira, que relaciona figuras de linguagem a seus exemplos:
Primeira coluna: figura de linguagem
(1)Metonímia (2)Antítese (3)Metáfora (4)Antonomásia
Segunda coluna: exemplo
(__)A ciência é luz na escuridão. (__)Acabei de estudar Einstein. É incrível! (__)O Pai da Ciência Moderna fez incríveis contribuições à Física e à Astronomia! (__)A diferença entre o esclarecimento e a ignorância, às vezes, está na vontade de saber.

Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:
Alternativas
Q2237547 Português
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Paraense de 18 anos cria tijolo de caroço de açaí

Aproximadamente 90% de todo o açaí consumido no mundo é produzido no Pará. No entanto, apenas 4% do fruto é aproveitado; o resto − principalmente o caroço − permanece sem uma utilidade definida. Isso acaba provocando a contaminação do meio ambiente regional, visto que não há uma estratégia eficiente de descarte.

Foi a partir dessa perspectiva que Francielly Rodrigues Barbosa, de 18 anos, resolveu desenvolver um projeto para amenizar o problema ambiental e ainda ajudar os moradores de sua cidade, Moju, a cerca de 120 km de Belém. "O caroço possui uma substância chamada lignina, que impede o ataque de fungos, demorando a decomposição", ela explica. "Isso causa mau cheiro, chorume e a liberação de gás metano."

Aluna da Escola Estadual Ernestina Pereira Maia, Barbosa começou o projeto no primeiro ano do Ensino Médio. A inspiração para a pesquisa veio de uma professora, que comentou com ela sobre os problemas de odor ruim e rachaduras nas casas de um bairro de Moju.

A jovem descobriu que muitas residências foram construídas em terrenos frequentemente usados como local de descarte de lixo. Como as construções foram levantadas sem regularização, a decomposição acabou afetando as estruturas − e a vida da população. "Comecei a pensar qual material de baixo custo e que não agride o meio ambiente eu poderia aproveitar para fazer a fundação de forma segura", conta Barbosa. "Não tinha como desenvolver algo que custasse muito dinheiro."

Para criar o tijolo de açaí, ela convidou jovens de Moju para ajudá-la. Eles colocaram os caroços para secar, depois carbonizaram e os trituraram em um pilão. A massa resultante foi misturada com argila e carvão para chegar ao produto final. "Foi um trabalho muito divertido", conta. "Brincar também é ciência. Foi legal para mostrar que a ciência inclui todo mundo, basta querer."

Enquanto cursa já o último ano do Ensino Médio, Barbosa continua sua pesquisa em paralelo. A jovem conseguiu parceria com um laboratório da Universidade de São Paulo (USP), onde estão sendo testadas diferentes fórmulas da mistura com o caroço. A ideia é descobrir em quais porcentagens é possível criar outras aplicações para alvenaria, como telhas, cimento e argamassa. "É para testar a resistência do material. Agora temos um ano para fazer os testes e abranger um pedido de patente", ela informa.

Barbosa começou a se interessar por ciência aos oito anos de idade, quando participou pela primeira vez de uma feira científica em sua escola e do Clube de Ciências de Moju. "Vi tantas coisas interessantes que me apaixonei e decidi que queria fazer aquilo", comenta.

Ela pretende cursar engenharia, mas ainda não sabe em qual das áreas irá se especializar. "Mas com certeza será em uma área de STEM [ciência, tecnologia, engenharia e matemática]", conta. Barbosa ainda afirma que a participação dela em palestras, congressos e viagens ampliaram seu campo de visão para o ensino superior. "Penso que posso entrar na USP ou estudar no exterior. É tão maravilhoso. Se é possível para mim, é possível para qualquer jovem."

Para ela, ser cientista significa poder ajudar as pessoas − mas também considera essencial que os jovens cientistas tenham suporte de familiares, amigos e professores. "Peço que as pessoas orientem os alunos a não deixar os sonhos deles morrerem", ela diz. "Eu tive sorte, pois a minha família sempre me apoiou. Se não fosse isso, eu nunca teria ido para fora do país e conhecido vários cantos do Brasil."


Retirado e adaptado de: FABRO, Nathalia. Paraense de 18 anos tem mais de 15 prêmios por criar tijolo de caroço de açaí. Galileu. Disponível em: -annos-teem--mmas-dde-115-pemmio-poo-ciarrtoooood decarocoodeeacaihhmm 18-anos-tem-mais-de-15-premios-por-criar-tijolo-de-caroco-de-acai.html Acesso em: 16 jul., 2023.
Associe a segunda coluna de acordo com a primeira, que relaciona palavras do texto "Paraense de 18 anos cria tijolo de caroço de açaí" à sua classificação quanto à tonicidade:
Primeira coluna: Classificação da tonicidade
(1)Proparoxítona (2)Oxítona (3)Paroxítona
Segunda coluna: Palavras do texto
(__)Açaí (__)Bagaço (__)Matemática (__)Tijolo (__)Possível (__)Pará (__)Projeto (__)Barbosa

Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:
Alternativas
Q2237546 Português
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Paraense de 18 anos cria tijolo de caroço de açaí

Aproximadamente 90% de todo o açaí consumido no mundo é produzido no Pará. No entanto, apenas 4% do fruto é aproveitado; o resto − principalmente o caroço − permanece sem uma utilidade definida. Isso acaba provocando a contaminação do meio ambiente regional, visto que não há uma estratégia eficiente de descarte.

Foi a partir dessa perspectiva que Francielly Rodrigues Barbosa, de 18 anos, resolveu desenvolver um projeto para amenizar o problema ambiental e ainda ajudar os moradores de sua cidade, Moju, a cerca de 120 km de Belém. "O caroço possui uma substância chamada lignina, que impede o ataque de fungos, demorando a decomposição", ela explica. "Isso causa mau cheiro, chorume e a liberação de gás metano."

Aluna da Escola Estadual Ernestina Pereira Maia, Barbosa começou o projeto no primeiro ano do Ensino Médio. A inspiração para a pesquisa veio de uma professora, que comentou com ela sobre os problemas de odor ruim e rachaduras nas casas de um bairro de Moju.

A jovem descobriu que muitas residências foram construídas em terrenos frequentemente usados como local de descarte de lixo. Como as construções foram levantadas sem regularização, a decomposição acabou afetando as estruturas − e a vida da população. "Comecei a pensar qual material de baixo custo e que não agride o meio ambiente eu poderia aproveitar para fazer a fundação de forma segura", conta Barbosa. "Não tinha como desenvolver algo que custasse muito dinheiro."

Para criar o tijolo de açaí, ela convidou jovens de Moju para ajudá-la. Eles colocaram os caroços para secar, depois carbonizaram e os trituraram em um pilão. A massa resultante foi misturada com argila e carvão para chegar ao produto final. "Foi um trabalho muito divertido", conta. "Brincar também é ciência. Foi legal para mostrar que a ciência inclui todo mundo, basta querer."

Enquanto cursa já o último ano do Ensino Médio, Barbosa continua sua pesquisa em paralelo. A jovem conseguiu parceria com um laboratório da Universidade de São Paulo (USP), onde estão sendo testadas diferentes fórmulas da mistura com o caroço. A ideia é descobrir em quais porcentagens é possível criar outras aplicações para alvenaria, como telhas, cimento e argamassa. "É para testar a resistência do material. Agora temos um ano para fazer os testes e abranger um pedido de patente", ela informa.

Barbosa começou a se interessar por ciência aos oito anos de idade, quando participou pela primeira vez de uma feira científica em sua escola e do Clube de Ciências de Moju. "Vi tantas coisas interessantes que me apaixonei e decidi que queria fazer aquilo", comenta.

Ela pretende cursar engenharia, mas ainda não sabe em qual das áreas irá se especializar. "Mas com certeza será em uma área de STEM [ciência, tecnologia, engenharia e matemática]", conta. Barbosa ainda afirma que a participação dela em palestras, congressos e viagens ampliaram seu campo de visão para o ensino superior. "Penso que posso entrar na USP ou estudar no exterior. É tão maravilhoso. Se é possível para mim, é possível para qualquer jovem."

Para ela, ser cientista significa poder ajudar as pessoas − mas também considera essencial que os jovens cientistas tenham suporte de familiares, amigos e professores. "Peço que as pessoas orientem os alunos a não deixar os sonhos deles morrerem", ela diz. "Eu tive sorte, pois a minha família sempre me apoiou. Se não fosse isso, eu nunca teria ido para fora do país e conhecido vários cantos do Brasil."


Retirado e adaptado de: FABRO, Nathalia. Paraense de 18 anos tem mais de 15 prêmios por criar tijolo de caroço de açaí. Galileu. Disponível em: -annos-teem--mmas-dde-115-pemmio-poo-ciarrtoooood decarocoodeeacaihhmm 18-anos-tem-mais-de-15-premios-por-criar-tijolo-de-caroco-de-acai.html Acesso em: 16 jul., 2023.
Sobre o gênero e o tipo textual de "Paraense de 18 anos cria tijolo de caroço de açaí", analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. A principal característica do gênero textual ao qual pertence o texto é informar a respeito de um acontecimento real, com uma linguagem formal.
PORQUE
II. O tipo textual predominante nesse gênero é o expositivo, pois apresenta a descrição de aspectos da temática abordada.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: 
Alternativas
Respostas
6: B
7: C
8: A
9: D
10: A