Questões de Concurso
Sobre português para nosso rumo
Foram encontradas 129 questões
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Leia a tirinha abaixo, de Calvin e Haroldo, para responder à questão .
Leia o texto abaixo para responder à questão:
Olimpíada de Língua Portuguesa premia estudantes de 12
estados
A 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa premiou
no dia 9 de dezembro de 2019 estudantes e alunos de 12 estados
do país. Minas Gerais e Ceará foram os estados com mais
vencedores, três cada um, seguidos de São Paulo, de
Pernambuco e do Pará, com dois. No total, foram distribuídos 20
prêmios. O evento é realizado pelo Ministério da Educação e pela
Fundação Itaú Social.
Disponível em:http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-12/olimpiada-delingua-portuguesa-premia-estudantes-de-12-estados
Leia o texto abaixo para responder à questão:
Olimpíada de Língua Portuguesa premia estudantes de 12
estados
A 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa premiou
no dia 9 de dezembro de 2019 estudantes e alunos de 12 estados
do país. Minas Gerais e Ceará foram os estados com mais
vencedores, três cada um, seguidos de São Paulo, de
Pernambuco e do Pará, com dois. No total, foram distribuídos 20
prêmios. O evento é realizado pelo Ministério da Educação e pela
Fundação Itaú Social.
Disponível em:http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-12/olimpiada-delingua-portuguesa-premia-estudantes-de-12-estados
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa, analise a oração abaixo.
Durante a temporada de inverno, preferia montanha do que praia.
É correto afirmar que, na oração acima, ocorre um ERRO
de
Leia a tirinha abaixo para responder à questão.
No primeiro quadrinho a oração “enquanto eu vou ali no
caixa eletrônico” exprime uma ideia de
Leia a tirinha abaixo, de Calvin e Haroldo, para responder à questão.
De acordo com os verbos contidos na tirinha, assinale a
alternativa correta.
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Estudo compara palavras ligadas a emoções em diferentes idiomas
A palavra “amor” pode ser traduzida como sevgi em turco e szerelem em húngaro. Mas será que o conceito tem o mesmo significado para os falantes das três línguas?
Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill e do Instituto Max Planck para a Ciência da História Humana usaram uma nova ferramenta em linguística comparada para examinar conceitos emocionais em todo o mundo. Descobriram que a maneira como pensamos em coisas como raiva, medo ou alegria depende do nosso idioma.
O artigo se baseou em dados de quase 2,5 mil idiomas, dos grandes com milhões de falantes até os pequenos com milhares, e foi publicado na revista Science na última semana. Às vezes, as palavras usadas para descrever emoções são tão únicas, que parecem estar enraizadas exclusivamente em uma cultura específica.
A palavra alemã sehnsucht, que se refere a um forte desejo por uma vida alternativa, não tem tradução para o português. Assim como a palavra awumbuk, usada pelo povo Baining da Papua-Nova Guiné para descrever sentimentos de apatia que os anfitriões sentem depois que os convidados partem.
Mas muitos outros estados emocionais são nomeados em todas as línguas do mundo, levando os cientistas a se perguntarem o quão próximo seus significados realmente são. Para abordar a questão, a equipe contou com palavras “colexificadas”, que se refere a quando uma palavra tem mais de um significado e os diferentes significados são vistos pelos falantes dessa língua como conceitualmente semelhantes.
Por exemplo, a palavra em inglês funny pode significar engraçado e também estranho, e o humor é frequentemente encontrado em coisas estranhas. Em russo, a palavra ruka é usada tanto para a mão quanto para o braço; em japonês, ki pode significar tanto árvore quanto madeira e, em francês, femme significa mulher e esposa.
Os pesquisadores construíram redes de conceitos emocionais colexificados e os compararam entre idiomas e famílias de idiomas, descobrindo que as palavras variavam bastante em suas nuances, mesmo que seu significado fosse igualado nos dicionários de tradução.
Nas línguas austronésias, por exemplo, “surpresa” estava estreitamente associada ao “medo”, enquanto nas línguas Tai-Kadai do sudeste da Ásia e sul da China, “surpresa” estava ligada aos conceitos de “esperança” e “desejo”.
“Ansiedade” estava intimamente relacionada à “raiva” entre as línguas indo-europeias, mas estava mais ligada ao “luto” e “arrependimento” entre as línguas austroasiáticas, enquanto o conceito de “orgulho” também se correlacionava com emoções positivas ou negativas, dependendo da cultura.
Disponível em: https://domtotal.com/noticia/1411676/2020/01/estudocompara-palavras-ligadas-a-emocoes-em-diferentes-idiomas/
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Estudo compara palavras ligadas a emoções em diferentes idiomas
A palavra “amor” pode ser traduzida como sevgi em turco e szerelem em húngaro. Mas será que o conceito tem o mesmo significado para os falantes das três línguas?
Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill e do Instituto Max Planck para a Ciência da História Humana usaram uma nova ferramenta em linguística comparada para examinar conceitos emocionais em todo o mundo. Descobriram que a maneira como pensamos em coisas como raiva, medo ou alegria depende do nosso idioma.
O artigo se baseou em dados de quase 2,5 mil idiomas, dos grandes com milhões de falantes até os pequenos com milhares, e foi publicado na revista Science na última semana. Às vezes, as palavras usadas para descrever emoções são tão únicas, que parecem estar enraizadas exclusivamente em uma cultura específica.
A palavra alemã sehnsucht, que se refere a um forte desejo por uma vida alternativa, não tem tradução para o português. Assim como a palavra awumbuk, usada pelo povo Baining da Papua-Nova Guiné para descrever sentimentos de apatia que os anfitriões sentem depois que os convidados partem.
Mas muitos outros estados emocionais são nomeados em todas as línguas do mundo, levando os cientistas a se perguntarem o quão próximo seus significados realmente são. Para abordar a questão, a equipe contou com palavras “colexificadas”, que se refere a quando uma palavra tem mais de um significado e os diferentes significados são vistos pelos falantes dessa língua como conceitualmente semelhantes.
Por exemplo, a palavra em inglês funny pode significar engraçado e também estranho, e o humor é frequentemente encontrado em coisas estranhas. Em russo, a palavra ruka é usada tanto para a mão quanto para o braço; em japonês, ki pode significar tanto árvore quanto madeira e, em francês, femme significa mulher e esposa.
Os pesquisadores construíram redes de conceitos emocionais colexificados e os compararam entre idiomas e famílias de idiomas, descobrindo que as palavras variavam bastante em suas nuances, mesmo que seu significado fosse igualado nos dicionários de tradução.
Nas línguas austronésias, por exemplo, “surpresa” estava estreitamente associada ao “medo”, enquanto nas línguas Tai-Kadai do sudeste da Ásia e sul da China, “surpresa” estava ligada aos conceitos de “esperança” e “desejo”.
“Ansiedade” estava intimamente relacionada à “raiva” entre as línguas indo-europeias, mas estava mais ligada ao “luto” e “arrependimento” entre as línguas austroasiáticas, enquanto o conceito de “orgulho” também se correlacionava com emoções positivas ou negativas, dependendo da cultura.
Disponível em: https://domtotal.com/noticia/1411676/2020/01/estudocompara-palavras-ligadas-a-emocoes-em-diferentes-idiomas/
Leia o texto abaixo para responder às questões 7 e 8.
As margens da alegria
Esta é a estória. Ia um menino, com os Tios, passar dias no lugar onde se construía a grande cidade. Era uma viagem inventada no feliz; para ele, produzia-se em caso de sonho. Saíam ainda com o escuro, o ar fino de cheiros desconhecidos. A Mãe e o Pai vinham trazê-lo ao aeroporto. A Tia e o Tio tomavam conta dele, justinhamente. Sorria-se, saudava-se, todos se ouviam e falavam. O avião era da Companhia, especial, de quatro lugares. Respondiam-lhe a todas as perguntas, até o piloto conversou com ele. O voo ia ser pouco mais de duas horas. O menino fremia no acorçoo, alegre de se rir para si, confortavelzinho, com um jeito de folha a cair. A vida podia às vezes raiar numa verdade extraordinária. Mesmo o afivelarem-lhe o cinto de segurança virava forte afago, de proteção, e logo novo senso de esperança: ao não sabido, ao mais. Assim um crescer e desconter-se — certo como o ato de respirar — o de fugir para o espaço em branco. O Menino.
E as coisas vinham docemente de repente, seguindo harmonia prévia, benfazeja, em movimentos concordantes: as satisfações antes da consciência das necessidades. Davam-lhe balas, chicles, à escolha. Solícito de bem-humorado, o Tio ensinava-lhe como era reclinável o assento — bastando a gente premer manivela. Seu lugar era o da janelinha, para o móvel mundo. Entregavam-lhe revistas, de folhear, quantas quisesse, até um mapa, nele mostravam os pontos em que ora e ora se estava, por cima de onde. O Menino deixava-as, fartamente, sobre os joelhos, e espiava: as nuvens de amontoada amabilidade, o azul de só ar, aquela claridade à larga, o chão plano em visão cartográfica, repartido de roças e campos, o verde que se ia a amarelos e vermelhos e a pardo e a verde; e, além, baixa, a montanha. Se homens, meninos, cavalos e bois — assim insetos? Voavam supremamente. O Menino, agora, vivia; sua alegria despedindo todos os raios. Sentava-se, inteiro, dentro do macio rumor do avião: o bom brinquedo trabalhoso. Ainda nem notara que, de fato, teria vontade de comer, quando a Tia já lhe oferecia sanduíches. E prometia-lhe o Tio as muitas coisas que ia brincar e ver, e fazer e passear, tanto que chegassem. O Menino tinha tudo de uma vez, e nada, ante a mente. A luz e a longa-longa-longa nuvem. Chegavam. [...]
ROSA, João Guimarães. Primeiras Estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
Assinale a alternativa em que TODAS as palavras estão grafadas corretamente.
Leia o texto abaixo para responder às questões 7 e 8.
As margens da alegria
Esta é a estória. Ia um menino, com os Tios, passar dias no lugar onde se construía a grande cidade. Era uma viagem inventada no feliz; para ele, produzia-se em caso de sonho. Saíam ainda com o escuro, o ar fino de cheiros desconhecidos. A Mãe e o Pai vinham trazê-lo ao aeroporto. A Tia e o Tio tomavam conta dele, justinhamente. Sorria-se, saudava-se, todos se ouviam e falavam. O avião era da Companhia, especial, de quatro lugares. Respondiam-lhe a todas as perguntas, até o piloto conversou com ele. O voo ia ser pouco mais de duas horas. O menino fremia no acorçoo, alegre de se rir para si, confortavelzinho, com um jeito de folha a cair. A vida podia às vezes raiar numa verdade extraordinária. Mesmo o afivelarem-lhe o cinto de segurança virava forte afago, de proteção, e logo novo senso de esperança: ao não sabido, ao mais. Assim um crescer e desconter-se — certo como o ato de respirar — o de fugir para o espaço em branco. O Menino.
E as coisas vinham docemente de repente, seguindo harmonia prévia, benfazeja, em movimentos concordantes: as satisfações antes da consciência das necessidades. Davam-lhe balas, chicles, à escolha. Solícito de bem-humorado, o Tio ensinava-lhe como era reclinável o assento — bastando a gente premer manivela. Seu lugar era o da janelinha, para o móvel mundo. Entregavam-lhe revistas, de folhear, quantas quisesse, até um mapa, nele mostravam os pontos em que ora e ora se estava, por cima de onde. O Menino deixava-as, fartamente, sobre os joelhos, e espiava: as nuvens de amontoada amabilidade, o azul de só ar, aquela claridade à larga, o chão plano em visão cartográfica, repartido de roças e campos, o verde que se ia a amarelos e vermelhos e a pardo e a verde; e, além, baixa, a montanha. Se homens, meninos, cavalos e bois — assim insetos? Voavam supremamente. O Menino, agora, vivia; sua alegria despedindo todos os raios. Sentava-se, inteiro, dentro do macio rumor do avião: o bom brinquedo trabalhoso. Ainda nem notara que, de fato, teria vontade de comer, quando a Tia já lhe oferecia sanduíches. E prometia-lhe o Tio as muitas coisas que ia brincar e ver, e fazer e passear, tanto que chegassem. O Menino tinha tudo de uma vez, e nada, ante a mente. A luz e a longa-longa-longa nuvem. Chegavam. [...]
ROSA, João Guimarães. Primeiras Estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
Assinale a alternativa cujo trecho retirado do texto apresenta um discurso indireto livre.
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 4.
Desistindo de Natal
Moacyr Scliar
Prezado Papai Noel: há uma semana eu lhe mandei uma carta com a lista dos meus pedidos para o Natal. Agora estou mandando esta outra carta para dizer que mudei de ideia. Não vou querer nada. Ontem o papai nos avisou que não tem dinheiro para as compras do fim de ano. Papai está desempregado há mais de um ano. A gente mora numa cidade pequena do interior, muito pobre. No Natal passado, o prefeito anunciou que tinha um presente para a população: uma grande fábrica viria se instalar aqui, dando emprego para muitas pessoas. Meu pai ficou animado. Ele é um homem trabalhador, sabe fazer muitas coisas e achou que com isso o nosso problema estaria resolvido. Agora, porém, o prefeito teve de dizer que a fábrica não vem mais. Não entendo dessas coisas, mas parece que a situação está difícil.
Portanto, Papai Noel, peço-lhe desculpas se o senhor já encomendou as coisas, mas infelizmente vou ter de desistir. Para começar, não quero aquela bonita árvore de Natal de que lhe falei - até mandei um desenho, lembra? Nada de pinheirinho, nada de luzinhas, nada de bolinhas coloridas. A verdade, Papai Noel, é que essas coisas só gastam espaço e, como disse a mamãe, gastam muita luz.
E nada de ceia de Natal, Papai Noel. Nada de peru. Como eu lhe disse, nunca comi peru na minha vida, mas acho que não vai me fazer falta. Se tivesse peru, eu comeria tanto que decerto passaria mal. Portanto, nada de peru. Aliás, se a gente tiver comida na mesa, já será uma grande coisa.
Nada de presentes, Papai Noel. Não quero mais aquela bicicleta com a qual sonho há tanto tempo. Bicicletas custam caro. E além disso é uma coisa perigosa. O cara pode cair, pode ser atropelado por um carro... Nada de bicicleta.
Nada de DVD, Papai Noel. Afinal, a gente já tem uma TV (verdade que de momento ela está estragada e não temos dinheiro para mandar consertar), mas DVD não é coisa tão urgente assim.
Também quero desistir da roupa nova que lhe pedi e dos sapatos. A minha roupa velha ainda está muito boa, e a mamãe vai fazer os remendos nos rasgões. E sapato sempre pode dar problema: às vezes ficam apertados, às vezes caem do pé. Prefiro continuar com meus tênis e o meu chinelo de dedo.
Ou seja: nada de Natal, Papai Noel. Para mim, nada de Natal. Agora, se o senhor for mesmo bonzinho e quiser nos dar algum presente, arranje um emprego para o meu pai. Ele ficará muito grato e nós também. Desejo ao senhor um Feliz Natal e um próspero Ano Novo.
Retirado de: http://www1 .folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1912200502.htm
Leia a sentença abaixo retirada do texto.
“A verdade, Papai Noel, é que essas coisas só gastam espaço e. como disse a mamãe, gastam muita luz.”
A respeito dos trechos em destaque, é correto afirmar que
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 4.
Desistindo de Natal
Moacyr Scliar
Prezado Papai Noel: há uma semana eu lhe mandei uma carta com a lista dos meus pedidos para o Natal. Agora estou mandando esta outra carta para dizer que mudei de ideia. Não vou querer nada. Ontem o papai nos avisou que não tem dinheiro para as compras do fim de ano. Papai está desempregado há mais de um ano. A gente mora numa cidade pequena do interior, muito pobre. No Natal passado, o prefeito anunciou que tinha um presente para a população: uma grande fábrica viria se instalar aqui, dando emprego para muitas pessoas. Meu pai ficou animado. Ele é um homem trabalhador, sabe fazer muitas coisas e achou que com isso o nosso problema estaria resolvido. Agora, porém, o prefeito teve de dizer que a fábrica não vem mais. Não entendo dessas coisas, mas parece que a situação está difícil.
Portanto, Papai Noel, peço-lhe desculpas se o senhor já encomendou as coisas, mas infelizmente vou ter de desistir. Para começar, não quero aquela bonita árvore de Natal de que lhe falei - até mandei um desenho, lembra? Nada de pinheirinho, nada de luzinhas, nada de bolinhas coloridas. A verdade, Papai Noel, é que essas coisas só gastam espaço e, como disse a mamãe, gastam muita luz.
E nada de ceia de Natal, Papai Noel. Nada de peru. Como eu lhe disse, nunca comi peru na minha vida, mas acho que não vai me fazer falta. Se tivesse peru, eu comeria tanto que decerto passaria mal. Portanto, nada de peru. Aliás, se a gente tiver comida na mesa, já será uma grande coisa.
Nada de presentes, Papai Noel. Não quero mais aquela bicicleta com a qual sonho há tanto tempo. Bicicletas custam caro. E além disso é uma coisa perigosa. O cara pode cair, pode ser atropelado por um carro... Nada de bicicleta.
Nada de DVD, Papai Noel. Afinal, a gente já tem uma TV (verdade que de momento ela está estragada e não temos dinheiro para mandar consertar), mas DVD não é coisa tão urgente assim.
Também quero desistir da roupa nova que lhe pedi e dos sapatos. A minha roupa velha ainda está muito boa, e a mamãe vai fazer os remendos nos rasgões. E sapato sempre pode dar problema: às vezes ficam apertados, às vezes caem do pé. Prefiro continuar com meus tênis e o meu chinelo de dedo.
Ou seja: nada de Natal, Papai Noel. Para mim, nada de Natal. Agora, se o senhor for mesmo bonzinho e quiser nos dar algum presente, arranje um emprego para o meu pai. Ele ficará muito grato e nós também. Desejo ao senhor um Feliz Natal e um próspero Ano Novo.
Retirado de: http://www1 .folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1912200502.htm
Assinale a alternativa na qual a alteração da sentença retirada no texto NÃO gerou prejuízo gramatical ou de sentido.