Questões de Concurso
Sobre português para cespe / cebraspe
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Renata Valério de Mesquita. Você é a sua senha. In: Planeta, fev./2014 (com adaptações).
A oração introduzida pela conjunção “que” (l.10) expressa ideia de consequência em relação à oração anterior, à qual se subordina.

Renata Valério de Mesquita. Você é a sua senha. In: Planeta, fev./2014 (com adaptações).
Na linha 2, o sujeito da forma verbal “diz” é o pronome “quem”.

Renata Valério de Mesquita. Você é a sua senha. In: Planeta, fev./2014 (com adaptações).
Seria mantida a correção gramatical do texto caso o trecho “cartões de crédito (...) no mundo físico” (l.3-7) fosse assim reescrito: exige-se, a toda hora afim de identificar alguém no mundo físico, cartões de crédito, RG, CPF, crachás corporativos e carteirinhas de mil e uma entidades que engordam a carteira de todo cidadão.

Renata Valério de Mesquita. Você é a sua senha. In: Planeta, fev./2014 (com adaptações).
A forma verbal “Lidamos” (l.9) poderia ser corretamente substituída por Lida-se.

Dalton Trevisan. Ah, é? Rio de Janeiro:Record, 1994. p. 67 (com adaptações).
O prazer proporcionado pela percepção sensorial de pássaro e plantas contribui para que o personagem se sinta revigorado e recupere sua autoestima.

Dalton Trevisan. Ah, é? Rio de Janeiro:Record, 1994. p. 67 (com adaptações).
O uso das formas verbais “ergue” (l.11) e “Revira” (l.12), denotativas de movimento, indica a recuperação física do personagem, decorrente da retomada da “ânsia de viver” (l.7).

Dalton Trevisan. Ah, é? Rio de Janeiro:Record, 1994. p. 67 (com adaptações).
Por tratar-se de narrativa em terceira pessoa, o texto apresenta, além do relato das ações, alguns comentários do narrador, sem perscrutar o pensamento do personagem principal.

Dalton Trevisan. Ah, é? Rio de Janeiro:Record, 1994. p. 67 (com adaptações).
A escassez de verbos nas duas primeiras frases do texto e o uso de forma verbal na voz passiva realçam a situação de imobilidade e fragilidade do personagem em foco.

Dalton Trevisan. Ah, é? Rio de Janeiro:Record, 1994. p. 67 (com adaptações).
No texto, predominantemente narrativo, ocorrem tanto o discurso direto como o discurso indireto livre.

João Ubaldo Ribeiro. A gente se acostuma a tudo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 113-4 (com adaptações).
O vocábulo “brincadeira” (l.6) é utilizado pelo autor para se referir, de forma jocosa, aos trabalhos da “Assembleia Constituinte” dissolvida por D. Pedro.

João Ubaldo Ribeiro. A gente se acostuma a tudo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 113-4 (com adaptações).
É correto afirmar que o trecho foi extraído de um ensaio acadêmico, pois versa sobre tema histórico com base em conceitos de teoria política.

João Ubaldo Ribeiro. A gente se acostuma a tudo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 113-4 (com adaptações).
O autor caracteriza como “lúgubre” (l.22) sua opinião, porque ela revela sua descrença na possibilidade de se sanarem os vícios, já antigos, da vida política brasileira.

João Ubaldo Ribeiro. A gente se acostuma a tudo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 113-4 (com adaptações).
O pronome “o”, na oração “nenhuma revolução ou movimento o fez” (l.19), remete à ideia expressa no predicado da oração imediatamente anterior.

Sérgio Buarque de Hollanda. O Brasil monárquico. Do Império à República. In: coleção História geral da civilização brasileira. São Paulo:Difusão Europeia do Livro, 1972, tomo II, vol. 5. p. 21 (com adaptações).
Conforme o texto, D. Pedro II procurava atuar de forma a evitar que ficasse patente o exercício discricionário de seu poder.

Sérgio Buarque de Hollanda. O Brasil monárquico. Do Império à República. In: coleção História geral da civilização brasileira. São Paulo:Difusão Europeia do Livro, 1972, tomo II, vol. 5. p. 21 (com adaptações).
Segundo o texto, entre as regras parlamentaristas que D. Pedro II consideraria inaceitáveis estavam as que visassem atribuir ao Poder Legislativo a prerrogativa de determinar a composição do gabinete ministerial.

Sérgio Buarque de Hollanda. O Brasil monárquico. Do Império à República. In: coleção História geral da civilização brasileira. São Paulo:Difusão Europeia do Livro, 1972, tomo II, vol. 5. p. 21 (com adaptações).
De acordo com o texto, D. Pedro II concentrava, na prática, mais poder do que a Constituição do Império lhe outorgava.

Sérgio Buarque de Hollanda. O Brasil monárquico. Do Império à República. In: coleção História geral da civilização brasileira. São Paulo:Difusão Europeia do Livro, 1972, tomo II, vol. 5. p. 21 (com adaptações).
Depreende-se do texto que o “art. 101, n.º 6, da Constituição do Império” (l.16-17) tornou-se letra morta em decorrência da prática política adotada por D. Pedro II.

Sérgio Buarque de Hollanda. O Brasil monárquico. Do Império à República. In: coleção História geral da civilização brasileira. São Paulo:Difusão Europeia do Livro, 1972, tomo II, vol. 5. p. 21 (com adaptações).
O termo “nesse ponto” (l.11) remete ao seguinte trecho do período precedente: “pôr em uso algumas regras do parlamentarismo” (l.7-8).

Rafael Cariello. O antropólogo contra o Estado.In: Revista piauí, n.º 88, jan./2014 (com adaptações).
O “traço específico do pensamento indígena nas Américas” (l.6-7) a que se refere o autor do texto consiste na recusa dos indígenas em se submeterem à lógica de produção da sociedade capitalista.

Rafael Cariello. O antropólogo contra o Estado.In: Revista piauí, n.º 88, jan./2014 (com adaptações).
Em suas duas ocorrências no texto, nas linhas 41 e 53, o pronome pessoal “nós” tem como referente o mesmo conjunto de indivíduos.