Questões de Concurso
Sobre português para cespe / cebraspe
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Vermelho é a cor dominante do conto, no qual se destacam, de modo espelhado e por meio da sobreposição de sentidos, a menina e o cachorro ruivos. A cor da pelagem, a submissão e o conformismo caracterizam os personagens, que se comunicam em silêncio. Mas o aprisionamento de cada um deles ao próprio destino inviabiliza a concretização do desejo mútuo de pertencimento.
Nesse conto, de enredo aparentemente simples e banal, é apresentada a narrativa do rito de passagem da protagonista: o encontro da menina ruiva com a alteridade.
Infere-se da leitura dos trechos “O que a salvava era uma bolsa velha de senhora, com alça partida" (l.15-16) e “debruçada sobre a bolsa" (l.55) que a bolsa velha com alça partida salva a menina do calor, o que se apresenta no texto como um acontecimento, na “claridade das duas horas"(l.2).
A cor do cabelo não é o único traço involuntário que diferencia a protagonista na narrativa.

Salvador Nogueira. Clima extremo. In:Superinteressante, mar./2014 (com adaptações).
O período “Uma breve retrospectiva (...) cada vez mais comuns” (l.2-4) poderia ser corretamente reescrito da seguinte forma: Contudo, uma breve retrospectiva da história do planeta nos últimos anos, mostra que esses episódios estão se tornando cada vez mais comuns.

Salvador Nogueira. Clima extremo. In:Superinteressante, mar./2014 (com adaptações).
A substituição da forma verbal “haverá" (l.5) por existirá não prejudicaria nem o sentido nem a correção gramatical do texto.

Salvador Nogueira. Clima extremo. In:Superinteressante, mar./2014 (com adaptações).
Em relação ao texto , julgue o item a seguir.
No trecho “dissipam-se para latitudes mais baixas” (l.21), a partícula “se” tem função apassivadora.

Salvador Nogueira. Clima extremo. In:Superinteressante, mar./2014 (com adaptações).
A substituição da forma verbal “chamam” (l.16) pela forma verbal denominam não prejudicaria a correção gramatical ou o sentido original do texto.

Salvador Nogueira. Clima extremo. In:Superinteressante, mar./2014 (com adaptações).
O trecho “O aumento da frequência (...) afirmam há anos” (l.9-12) poderia ser corretamente reescrito da seguinte maneira: Faz anos que os cientistas vêm afirmando que o aumento da frequência dos eventos extremos é o principal sintoma das mudanças climáticas — que vão muito além do calor.

Alexandre Salvador e Raquel Beer. Cadê o frio? In: Veja, fev./2014 (com adaptações).
As orações “que têm afetado” (l.17) e “que pôde ser notado” (l.18) referem-se a “aquecimento global” (l.16).

Alexandre Salvador e Raquel Beer. Cadê o frio? In: Veja, fev./2014 (com adaptações).
As orações “onde é muito frio” (l.4) e “que banha o litoral” (l.10) têm natureza explicativa, o que justifica o fato de estarem isoladas por vírgulas.

Alexandre Salvador e Raquel Beer. Cadê o frio? In: Veja, fev./2014 (com adaptações).
Os vocábulos “russos” (l.6), “velho” (l.15) e “global” (l.16) exercem uma mesma função sintática no contexto em que ocorrem.

Brasília asiática. In: Planeta, fev./2014 (com adaptações).
O uso dos vocábulos “Oficialmente” (l.7) e “Contudo” (l.9) leva o leitor a concluir que as razões alegadas publicamente para a mudança da capital do Cazaquistão não foram as únicas razões para tal mudança ter ocorrido.

Brasília asiática. In: Planeta, fev./2014 (com adaptações).
Os vocábulos “Oficialmente” (l.7) e “permanente” (l.8) pertencem à mesma classe gramatical.

Brasília asiática. In: Planeta, fev./2014 (com adaptações).
A locução coloquial “só que” (l.2) tem, no texto, valor adversativo, equivalendo, por exemplo, ao das conjunções porém, todavia, entretanto.

Juliana Braga. A casa de cada um.In: Revista Darcy, ago.-set./ 2011 (com adaptações).
Nas estruturas “que se repetem” (l.4) e “que se revela” (l.6), o pronome “se” poderia ser deslocado, sem prejuízo da correção gramatical do texto, para imediatamente após as formas verbais “repetem” e “revela” — que repetem-se e que revela-se, respectivamente.

Juliana Braga. A casa de cada um.In: Revista Darcy, ago.-set./ 2011 (com adaptações).
O referente do sujeito da forma verbal ‘pensa’ (l.13) é ‘Quem olha para o Plano Piloto’ (l.11).

Juliana Braga. A casa de cada um.In: Revista Darcy, ago.-set./ 2011 (com adaptações).
O termo ‘aí’ (l.13) tem por referente a expressão ‘as quadras’ (l.12).

Juliana Braga. A casa de cada um.In: Revista Darcy, ago.-set./ 2011 (com adaptações).
Sem prejuízo do sentido original do texto e de sua correção gramatical, o trecho “as que implicam mudanças geométricas e configuracionais das plantas” (l.19-21) poderia ser reescrito da seguinte forma: aquelas que resultam de mudanças geométricas e configuracionais das plantas.

Juliana Braga. A casa de cada um.In: Revista Darcy, ago.-set./ 2011 (com adaptações).
Em “As quadras, distribuídas simetricamente pelas asas, têm prédios com plantas semelhantes” (l.2-4), o sentido da forma verbal “têm” equivale a incluir ou conter, como parte de um todo.