Questões de Concurso
Sobre português para cespe / cebraspe
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A respeito dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item que se segue.
No trecho “arrastou-se até a porta para ver o que havia
acontecido por ali” (l. 10 e 11), a substituição da forma verbal
“havia” por teria não prejudicaria a correção gramatical do
texto, mas poderia alterar o seu sentido original.
A respeito dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item que se segue.
Sem prejuízo do sentido original do texto, a expressão “mesmo
que” (l.3) poderia ser substituída por entretanto.
A respeito dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item que se segue.
Em “fazê-lo” (l.24), a forma pronominal retoma a noção
veiculada pelo verbo “comer” (l.22).
A respeito dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item que se segue.
O emprego de acento agudo nas palavras “elétricos” (l.7),
“pálidas” (l.7) e “móveis” (l.8) justifica-se pela mesma regra
de acentuação gráfica.
A respeito dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item que se segue.
O termo “a luz dos postes elétricos da rua” (l.7) exerce a
função de sujeito da forma verbal “projetava” (l.7), além de ser
o referente do sujeito da forma verbal “reinava” (l.9), que está
elíptico.
A respeito dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item que se segue.
As formas pronominais “o” e “se”, na linha 3, referem-se a
“Gregor” (l.1).
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item subsequente.
No trecho “podia e devia ser feito com os incipientes seres
humanos pela educação e pelo treinamento” (l. 28 e 29), os
termos “pela educação” e “pelo treinamento” exercem a função
de agente da passiva, veiculando o agente da ação expressa
pelo verbo fazer.
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item subsequente.
O sujeito da oração “teriam de ser guiadas por outros seres
humanos” (l. 34 e 35) está oculto e se refere ao termo “As
pessoas” (l.30).
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item subsequente.
Os adjetivos “maleáveis” e “carentes”, na linha 21, referem-se
a “homens e mulheres” (l.16).
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item subsequente.
A supressão da vírgula empregada no trecho “homens e
mulheres, não mais aceitos como ‘um dado não
problematizado’” (l. 16 e 17) preservaria o sentido original do
texto.
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item subsequente.
Infere-se do segundo período do texto que, imediatamente após
o artigo “as”, no trecho “as já alcançadas” (l.5), está omitido
o termo palavras.
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item subsequente.
A ideia principal do texto consiste em mostrar a evolução da
noção de cultura até o surgimento de outra noção, que a
aperfeiçoa: a de gerenciamento.
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item subsequente.
O verbo pronominal imiscuir-se está empregado, na linha 19,
com o mesmo sentido de intrometer-se.
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item subsequente.
O texto informa que o Oxford English Dictionary define o
termo cultura como ‘forçar (pessoas, animais etc.) a se
submeter ao controle de alguém’, ‘exercer efeito sobre’, ‘ter
sucesso em realizar’.
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item subsequente.
Segundo o texto, a primeira acepção de cultura era relacionada
à noção de agricultura: o processo de tornar as pessoas
humanas por meio da educação e do treinamento é comparável
ao trabalho do agricultor.
De acordo com o texto, o conceito de gerenciar é mais antigo que o termo cultura, que só apareceu no vocabulário quase um século depois daquele.
A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos. Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação.
O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo.
A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.
Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.
Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.
A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.
Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.
No contexto das estratégias nacionais de desenvolvimento, um programa de irrigação pode contribuir para o equacionamento de um amplo conjunto de problemas estruturais. Com relação à geração de empregos diretos, a agricultura irrigada nordestina é mais intensiva do que nas outras regiões do país. Na região semiárida, em especial no vale do São Francisco, a irrigação tem destacado papel a cumprir, como, aliás, já ocorre em importantes polos agroindustriais da região Nordeste.
A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.
Internet:<www.codevasf.gov.br>
No que se refere aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item que se segue.
A ideia principal do texto é defender a técnica de irrigação
na região Nordeste do Brasil, já que se trata de uma área
semiárida.
A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos. Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação.
O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo.
A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.
Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.
Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.
A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.
Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.
No contexto das estratégias nacionais de desenvolvimento, um programa de irrigação pode contribuir para o equacionamento de um amplo conjunto de problemas estruturais. Com relação à geração de empregos diretos, a agricultura irrigada nordestina é mais intensiva do que nas outras regiões do país. Na região semiárida, em especial no vale do São Francisco, a irrigação tem destacado papel a cumprir, como, aliás, já ocorre em importantes polos agroindustriais da região Nordeste.
A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.
Internet:<www.codevasf.gov.br>
No que se refere aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item que se segue.
Sem prejuízo da correção gramatical do texto e da
informação nele veiculada, o sexto parágrafo poderia ser
reescrito da seguinte forma: A garantia de colheita, apesar da
incerteza das chuvas, consiste na vantagem e na principal
justificativa econômica da irrigação suplementar.
A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos. Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação.
O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo.
A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.
Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.
Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.
A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.
Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.
No contexto das estratégias nacionais de desenvolvimento, um programa de irrigação pode contribuir para o equacionamento de um amplo conjunto de problemas estruturais. Com relação à geração de empregos diretos, a agricultura irrigada nordestina é mais intensiva do que nas outras regiões do país. Na região semiárida, em especial no vale do São Francisco, a irrigação tem destacado papel a cumprir, como, aliás, já ocorre em importantes polos agroindustriais da região Nordeste.
A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.
Internet:<www.codevasf.gov.br>
No que se refere aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item que se segue.
Infere-se do texto que a escassez de chuvas na região central
do Brasil não permite a prática de culturas anuais sem o uso
de tecnologias de irrigação.
A história da irrigação se confunde, na maioria das vezes, com a história da agricultura e da prosperidade econômica de inúmeros povos. Muitas civilizações antigas se originaram assim, em regiões áridas, onde a produção só era possível com o uso da irrigação.
O Brasil, dotado de grandes áreas agricultáveis localizadas em regiões úmidas, não se baseou, no passado, na irrigação, embora haja registro de que, já em 1589, os jesuítas praticavam a técnica na antiga Fazenda Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro. Também na região mais seca do Nordeste e nos estados de Minas Gerais e São Paulo, era utilizada em culturas de cana-de-açúcar, batatinha, pomares e hortas. Em cafezais, seu emprego iniciou-se na década de 50 do século passado, com a utilização da aspersão, que se mostrou particularmente interessante, especialmente nas terras roxas do estado de São Paulo.
A irrigação, de caráter suplementar às chuvas, tem sido aplicada na região Centro-Oeste do país, especialmente em culturas perenes.
Embora a região central do Brasil apresente boas médias anuais de precipitação pluviométrica, sua distribuição anual (concentrada no verão, sujeita a veranicos e escassa ou completamente ausente no inverno) permite, apenas, a prática de culturas anuais (arroz, milho, soja etc.), as quais podem se desenvolver no período chuvoso e encontrar no solo um suprimento adequado de água.
Já as culturas mais perenes (como café, citrus, cana-de-açúcar e pastagem) atravessam, no período seco, fases de sensível deficiência de água, pela limitada capacidade de armazenamento no solo, o que interrompe o desenvolvimento vegetativo e acarreta colheitas menores ou nulas.
A vantagem e a principal justificativa econômica da irrigação suplementar estão na garantia de safra, a despeito da incerteza das chuvas.
Na região Nordeste, a irrigação foi introduzida pelo governo federal e aparece vinculada ao abastecimento de água no Semiárido e a planos de desenvolvimento do vale do São Francisco. Ali, a irrigação é vista como importante medida para amenizar os problemas advindos das secas periódicas, que acarretam sérias consequências econômicas e sociais.
No contexto das estratégias nacionais de desenvolvimento, um programa de irrigação pode contribuir para o equacionamento de um amplo conjunto de problemas estruturais. Com relação à geração de empregos diretos, a agricultura irrigada nordestina é mais intensiva do que nas outras regiões do país. Na região semiárida, em especial no vale do São Francisco, a irrigação tem destacado papel a cumprir, como, aliás, já ocorre em importantes polos agroindustriais da região Nordeste.
A irrigação constitui-se em uma das mais importantes tecnologias para o aumento da produtividade agrícola. Aliada a ela, uma série de práticas agronômicas deve ser devidamente considerada.
Internet:<www.codevasf.gov.br>
No que se refere aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item que se segue.
De acordo com o texto, a irrigação constitui uma das mais
importantes tecnologias para o aumento da produtividade
agrícola, especialmente no cultivo de culturas perenes.