Questões de Concurso Sobre português para idcap

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Q3317699 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Como lidar com as apostas online no ambiente de trabalho


Por: Dr. Arthur Guerra



Recentemente, um jornal noticiou que muitos empresários já estão tendo de enfrentar a dependência de jogos de seus colaboradores. Endividados, empregados têm pedido adiantamento de salário, de férias e de 13o para saldar dívidas e até mesmo conseguir encarar as contas domésticas.


As plataformas de apostas online, conhecidas como bets, são hoje uma questão que nós, profissionais da saúde mental, temos de lidar no dia a dia, porque, com a proliferação de sites e de aplicativos, todos nós, em tese, levamos um minicassino em nossas mãos. Para muita gente, fica maior a tentação de apostar e ganhar um dinheiro fácil, já que basta tirar o celular do bolso para fazer isso.


E para alguns, a facilidade de acesso a essas plataformas, que fornecem resultados instantâneos, logo se transforma em dependência. Todas as semanas, recebo ao menos um paciente em minha clínica buscando ajuda para se livrar desse vício.


Diferentemente da dependência do álcool ou de drogas, a compulsão por jogos e apostas por vezes dá a falsa sensação de que a pessoa tem o controle da situação, porque ela eventualmente ganha uma ou outra vez. Só que não. O ganho não é sorte, mas um estímulo para que essa pessoa volte a apostar. Por isso, a dependência é mais difícil de tratar.


Como lidar com isso no ambiente de trabalho? Alguns sinais servem de alerta para os gestores e para colegas. Desconfie de vício em apostas se um colaborador começa a faltar ou chegar atrasado a compromissos, está sempre muito ansioso, preocupado ou deprimido, pega o celular o tempo todo para "ver" algo, reclama de dívidas ou pede dinheiro emprestado para colegas ou líderes, dá sinais de mudanças de humor, muitas vezes relacionadas a sequências de vitórias e derrotas, ou passa a receber contas de cartão de crédito no trabalho e não em casa.


O desespero de estar afundado em dívidas pode eventualmente levar o colaborador até mesmo a cometer fraude ou peculato.


As organizações podem não só criar uma política para apostas online na empresa, mas também bloquear o acesso a essas plataformas pelo computador. Outra boa ação − e que vale para outras circunstâncias da vida − é fornecer aconselhamento financeiro.


A dependência de jogos é um transtorno psiquiátrico que merece a solidariedade e o apoio de quem está no entorno da pessoa que convive com o problema.



https://forbes.com.br/forbessaude/2024/07/arthur-guerra-como-lidar-co m-as-apostas-online-no-ambiente-de-trabalho/

De acordo com o texto, qual dos seguintes comportamentos pode ser considerado um sinal de alerta para um possível vício em apostas no ambiente de trabalho?
Alternativas
Q3317592 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Bilhões de micróbios em nossa pele mantêm nossa saúde


Nosso corpo é coberto por um vibrante ecossistema microbiano. Cada vez mais, cientistas descobrem que a microbiota da nossa pele, na verdade, desempenha papel fundamental para nos manter saudáveis, além de oferecer outros benefícios surpreendentes.

Por isso, é melhor pesquisar mais antes de procurar aquele sabão bactericida.

Você, talvez, já tenha ouvido falar da microbiota intestinal, o complexo ecossistema de micróbios que habita os nossos intestinos.

Já se comprovou que a diversidade deste conjunto de bactérias, fungos, vírus e outros organismos unicelulares desempenha papel importante em uma série de doenças, como diabetes, asma e até a depressão.

Mas os micróbios que pegam carona na nossa pele também nos trazem benefícios. Eles oferecem a primeira linha de defesa contra os patógenos que tenham a infelicidade de pousar sobre a superfície do nosso corpo.

Esses micro-organismos decompõem parte das substâncias químicas que encontramos no nosso dia a dia e participam do desenvolvimento do nosso sistema imunológico.

Em termos de diversidade bacteriana, o microbioma da pele só perde para os nossos intestinos.

Quando paramos para analisar, é algo bastante surpreendente. Afinal, em comparação com os habitats seguros, quentes e úmidos da nossa boca e intestino, a pele é um lugar bastante inóspito.

"A pele é um ambiente muito hostil, em comparação com outras partes do corpo", explica a professora de cura de feridas Holly Wilkinson, da Universidade de Hull, no Reino Unido.

"Ela é seca, árida e muito exposta aos elementos. As bactérias que vivem ali evoluíram por milhões de anos para enfrentar essas pressões", acrescenta.

Essa evolução conjunta nos trouxe muitos benefícios.

Nem todas as partes da pele são colonizadas igualmente. Na verdade, as bactérias são surpreendentemente criteriosas em relação aos lugares onde elas vivem.

Se você passar um cotonete pela sua testa, pelo nariz ou pelas costas, você irá descobrir que estas áreas estão repletas de Cutibacterium, um gênero de bactérias que evoluiu para se alimentar do sebo oleoso produzido pelas células da nossa pele. Elas ajudam a umedecer e proteger a camada externa do nosso corpo.

Mas pegue uma amostra das suas axilas, quentes e úmidas, e você encontrará grandes quantidades de Staphylococcus e Corynebacterium. Examine entre os dedos dos pés e lá haverá muitas espécies de Propionibacterium. Algumas espécies são utilizadas na produção de queijo, ao lado de uma ampla variedade de fungos.

Regiões secas da pele, como os braços e as pernas, são particularmente inóspitas para as bactérias. Por isso, as espécies que moram ali não ficam por muito tempo.

Estas regiões também abrigam uma maior proporção de vírus do que outras áreas externas do corpo. E, naturalmente, a nossa pele também abriga outras criaturas, como os minúsculos ácaros.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1d74wp2zq3o.adaptado.
Em termos de diversidade bacteriana, o microbioma da pele só perde para os nossos intestinos.
Assinale a opção correta quanto à nova pontuação sem alteração do sentido original da frase.
Alternativas
Q3317451 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Bilhões de micróbios em nossa pele mantêm nossa saúde


Nosso corpo é coberto por um vibrante ecossistema microbiano. Cada vez mais, cientistas descobrem que a microbiota da nossa pele, na verdade, desempenha papel fundamental para nos manter saudáveis, além de oferecer outros benefícios surpreendentes.

Por isso, é melhor pesquisar mais antes de procurar aquele sabão bactericida.

Você, talvez, já tenha ouvido falar da microbiota intestinal, o complexo ecossistema de micróbios que habita os nossos intestinos.

Já se comprovou que a diversidade deste conjunto de bactérias, fungos, vírus e outros organismos unicelulares desempenha papel importante em uma série de doenças, como diabetes, asma e até a depressão.

Mas os micróbios que pegam carona na nossa pele também nos trazem benefícios. Eles oferecem a primeira linha de defesa contra os patógenos que tenham a infelicidade de pousar sobre a superfície do nosso corpo.

Esses micro-organismos decompõem parte das substâncias químicas que encontramos no nosso dia a dia e participam do desenvolvimento do nosso sistema imunológico.

Em termos de diversidade bacteriana, o microbioma da pele só perde para os nossos intestinos.

Quando paramos para analisar, é algo bastante surpreendente. Afinal, em comparação com os habitats seguros, quentes e úmidos da nossa boca e intestino, a pele é um lugar bastante inóspito.

"A pele é um ambiente muito hostil, em comparação com outras partes do corpo", explica a professora de cura de feridas Holly Wilkinson, da Universidade de Hull, no Reino Unido.

"Ela é seca, árida e muito exposta aos elementos. As bactérias que vivem ali evoluíram por milhões de anos para enfrentar essas pressões", acrescenta.

Essa evolução conjunta nos trouxe muitos benefícios.

Nem todas as partes da pele são colonizadas igualmente. Na verdade, as bactérias são surpreendentemente criteriosas em relação aos lugares onde elas vivem.

Se você passar um cotonete pela sua testa, pelo nariz ou pelas costas, você irá descobrir que estas áreas estão repletas de Cutibacterium, um gênero de bactérias que evoluiu para se alimentar do sebo oleoso produzido pelas células da nossa pele. Elas ajudam a umedecer e proteger a camada externa do nosso corpo.

Mas pegue uma amostra das suas axilas, quentes e úmidas, e você encontrará grandes quantidades de Staphylococcus e Corynebacterium. Examine entre os dedos dos pés e lá haverá muitas espécies de Propionibacterium. Algumas espécies são utilizadas na produção de queijo, ao lado de uma ampla variedade de fungos.

Regiões secas da pele, como os braços e as pernas, são particularmente inóspitas para as bactérias. Por isso, as espécies que moram ali não ficam por muito tempo.

Estas regiões também abrigam uma maior proporção de vírus do que outras áreas externas do corpo. E, naturalmente, a nossa pele também abriga outras criaturas, como os minúsculos ácaros.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1d74wp2zq3o.adaptado.
A microbiota da nossa pele, na verdade, desempenha papel fundamental.

Sintaticamente, é correto afirmar que, nesta frase:
Alternativas
Q3317301 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Bilhões de micróbios em nossa pele mantêm nossa saúde


Nosso corpo é coberto por um vibrante ecossistema microbiano. Cada vez mais, cientistas descobrem que a microbiota da nossa pele, na verdade, desempenha papel fundamental para nos manter saudáveis, além de oferecer outros benefícios surpreendentes.

Por isso, é melhor pesquisar mais antes de procurar aquele sabão bactericida.

Você, talvez, já tenha ouvido falar da microbiota intestinal, o complexo ecossistema de micróbios que habita os nossos intestinos.

Já se comprovou que a diversidade deste conjunto de bactérias, fungos, vírus e outros organismos unicelulares desempenha papel importante em uma série de doenças, como diabetes, asma e até a depressão.

Mas os micróbios que pegam carona na nossa pele também nos trazem benefícios. Eles oferecem a primeira linha de defesa contra os patógenos que tenham a infelicidade de pousar sobre a superfície do nosso corpo.

Esses micro-organismos decompõem parte das substâncias químicas que encontramos no nosso dia a dia e participam do desenvolvimento do nosso sistema imunológico.

Em termos de diversidade bacteriana, o microbioma da pele só perde para os nossos intestinos.

Quando paramos para analisar, é algo bastante surpreendente. Afinal, em comparação com os habitats seguros, quentes e úmidos da nossa boca e intestino, a pele é um lugar bastante inóspito.

"A pele é um ambiente muito hostil, em comparação com outras partes do corpo", explica a professora de cura de feridas Holly Wilkinson, da Universidade de Hull, no Reino Unido.

"Ela é seca, árida e muito exposta aos elementos. As bactérias que vivem ali evoluíram por milhões de anos para enfrentar essas pressões", acrescenta.

Essa evolução conjunta nos trouxe muitos benefícios.

Nem todas as partes da pele são colonizadas igualmente. Na verdade, as bactérias são surpreendentemente criteriosas em relação aos lugares onde elas vivem.

Se você passar um cotonete pela sua testa, pelo nariz ou pelas costas, você irá descobrir que estas áreas estão repletas de Cutibacterium, um gênero de bactérias que evoluiu para se alimentar do sebo oleoso produzido pelas células da nossa pele. Elas ajudam a umedecer e proteger a camada externa do nosso corpo.

Mas pegue uma amostra das suas axilas, quentes e úmidas, e você encontrará grandes quantidades de Staphylococcus e Corynebacterium. Examine entre os dedos dos pés e lá haverá muitas espécies de Propionibacterium. Algumas espécies são utilizadas na produção de queijo, ao lado de uma ampla variedade de fungos.

Regiões secas da pele, como os braços e as pernas, são particularmente inóspitas para as bactérias. Por isso, as espécies que moram ali não ficam por muito tempo.

Estas regiões também abrigam uma maior proporção de vírus do que outras áreas externas do corpo. E, naturalmente, a nossa pele também abriga outras criaturas, como os minúsculos ácaros.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1d74wp2zq3o.adaptado.
Essa evolução conjunta 'nos' trouxe muitos benefícios. Morfologicamente, o termo destacado, nesta frase, trata-se de:
Alternativas
Q3316994 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Bilhões de micróbios em nossa pele mantêm nossa saúde


Nosso corpo é coberto por um vibrante ecossistema microbiano. Cada vez mais, cientistas descobrem que a microbiota da nossa pele, na verdade, desempenha papel fundamental para nos manter saudáveis, além de oferecer outros benefícios surpreendentes.

Por isso, é melhor pesquisar mais antes de procurar aquele sabão bactericida.

Você, talvez, já tenha ouvido falar da microbiota intestinal, o complexo ecossistema de micróbios que habita os nossos intestinos.

Já se comprovou que a diversidade deste conjunto de bactérias, fungos, vírus e outros organismos unicelulares desempenha papel importante em uma série de doenças, como diabetes, asma e até a depressão.

Mas os micróbios que pegam carona na nossa pele também nos trazem benefícios. Eles oferecem a primeira linha de defesa contra os patógenos que tenham a infelicidade de pousar sobre a superfície do nosso corpo.

Esses micro-organismos decompõem parte das substâncias químicas que encontramos no nosso dia a dia e participam do desenvolvimento do nosso sistema imunológico.

Em termos de diversidade bacteriana, o microbioma da pele só perde para os nossos intestinos.

Quando paramos para analisar, é algo bastante surpreendente. Afinal, em comparação com os habitats seguros, quentes e úmidos da nossa boca e intestino, a pele é um lugar bastante inóspito.


"A pele é um ambiente muito hostil, em comparação com outras partes do corpo", explica a professora de cura de feridas Holly Wilkinson, da Universidade de Hull, no Reino Unido.

"Ela é seca, árida e muito exposta aos elementos. As bactérias que vivem ali evoluíram por milhões de anos para enfrentar essas pressões", acrescenta.

Essa evolução conjunta nos trouxe muitos benefícios.

Nem todas as partes da pele são colonizadas igualmente. Na verdade, as bactérias são surpreendentemente criteriosas em relação aos lugares onde elas vivem.

Se você passar um cotonete pela sua testa, pelo nariz ou pelas costas, você irá descobrir que estas áreas estão repletas de Cutibacterium, um gênero de bactérias que evoluiu para se alimentar do sebo oleoso produzido pelas células da nossa pele. Elas ajudam a umedecer e proteger a camada externa do nosso corpo.

Mas pegue uma amostra das suas axilas, quentes e úmidas, e você encontrará grandes quantidades de Staphylococcus e Corynebacterium. Examine entre os dedos dos pés e lá haverá muitas espécies de Propionibacterium. Algumas espécies são utilizadas na produção de queijo, ao lado de uma ampla variedade de fungos.

Regiões secas da pele, como os braços e as pernas, são particularmente inóspitas para as bactérias. Por isso, as espécies que moram ali não ficam por muito tempo.

Estas regiões também abrigam uma maior proporção de vírus do que outras áreas externas do corpo. E, naturalmente, a nossa pele também abriga outras criaturas, como os minúsculos ácaros.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1d74wp2zq3o.adaptado.
Nossa pele abriga uma superpopulação. Se observarmos de perto qualquer centímetro quadrado de pele do nosso corpo, encontraremos entre 10 mil e 1 milhão de bactérias vivas.

De acordo com o texto base, qual das afirmações a seguir é correta em relação à microbiota da pele humana?
Alternativas
Q3316776 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Bilhões de micróbios em nossa pele mantêm nossa saúde


Nosso corpo é coberto por um vibrante ecossistema microbiano. Cada vez mais, cientistas descobrem que a microbiota da nossa pele, na verdade, desempenha papel fundamental para nos manter saudáveis, além de oferecer outros benefícios surpreendentes.

Por isso, é melhor pesquisar mais antes de procurar aquele sabão bactericida.

Você, talvez, já tenha ouvido falar da microbiota intestinal, o complexo ecossistema de micróbios que habita os nossos intestinos.

Já se comprovou que a diversidade deste conjunto de bactérias, fungos, vírus e outros organismos unicelulares desempenha papel importante em uma série de doenças, como diabetes, asma e até a depressão.

Mas os micróbios que pegam carona na nossa pele também nos trazem benefícios. Eles oferecem a primeira linha de defesa contra os patógenos que tenham a infelicidade de pousar sobre a superfície do nosso corpo.

Esses micro-organismos decompõem parte das substâncias químicas que encontramos no nosso dia a dia e participam do desenvolvimento do nosso sistema imunológico.

Em termos de diversidade bacteriana, o microbioma da pele só perde para os nossos intestinos.

Quando paramos para analisar, é algo bastante surpreendente. Afinal, em comparação com os habitats seguros, quentes e úmidos da nossa boca e intestino, a pele é um lugar bastante inóspito.

"A pele é um ambiente muito hostil, em comparação com outras partes do corpo", explica a professora de cura de feridas Holly Wilkinson, da Universidade de Hull, no Reino Unido.

"Ela é seca, árida e muito exposta aos elementos. As bactérias que vivem ali evoluíram por milhões de anos para enfrentar essas pressões", acrescenta.

Essa evolução conjunta nos trouxe muitos benefícios.

Nem todas as partes da pele são colonizadas igualmente. Na verdade, as bactérias são surpreendentemente criteriosas em relação aos lugares onde elas vivem.

Se você passar um cotonete pela sua testa, pelo nariz ou pelas costas, você irá descobrir que estas áreas estão repletas de Cutibacterium, um gênero de bactérias que evoluiu para se alimentar do sebo oleoso produzido pelas células da nossa pele. Elas ajudam a umedecer e proteger a camada externa do nosso corpo.

Mas pegue uma amostra das suas axilas, quentes e úmidas, e você encontrará grandes quantidades de Staphylococcus e Corynebacterium. Examine entre os dedos dos pés e lá haverá muitas espécies de Propionibacterium. Algumas espécies são utilizadas na produção de queijo, ao lado de uma ampla variedade de fungos.

Regiões secas da pele, como os braços e as pernas, são particularmente inóspitas para as bactérias. Por isso, as espécies que moram ali não ficam por muito tempo.

Estas regiões também abrigam uma maior proporção de vírus do que outras áreas externas do corpo. E, naturalmente, a nossa pele também abriga outras criaturas, como os minúsculos ácaros.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1d74wp2zq3o.adaptado.
'Examine' entre os dedos dos pés e lá haverá muitas espécies de Propionibacterium.

O verbo destacado na frase encontra-se conjugado no modo:
Alternativas
Q3316775 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Bilhões de micróbios em nossa pele mantêm nossa saúde


Nosso corpo é coberto por um vibrante ecossistema microbiano. Cada vez mais, cientistas descobrem que a microbiota da nossa pele, na verdade, desempenha papel fundamental para nos manter saudáveis, além de oferecer outros benefícios surpreendentes.

Por isso, é melhor pesquisar mais antes de procurar aquele sabão bactericida.

Você, talvez, já tenha ouvido falar da microbiota intestinal, o complexo ecossistema de micróbios que habita os nossos intestinos.

Já se comprovou que a diversidade deste conjunto de bactérias, fungos, vírus e outros organismos unicelulares desempenha papel importante em uma série de doenças, como diabetes, asma e até a depressão.

Mas os micróbios que pegam carona na nossa pele também nos trazem benefícios. Eles oferecem a primeira linha de defesa contra os patógenos que tenham a infelicidade de pousar sobre a superfície do nosso corpo.

Esses micro-organismos decompõem parte das substâncias químicas que encontramos no nosso dia a dia e participam do desenvolvimento do nosso sistema imunológico.

Em termos de diversidade bacteriana, o microbioma da pele só perde para os nossos intestinos.

Quando paramos para analisar, é algo bastante surpreendente. Afinal, em comparação com os habitats seguros, quentes e úmidos da nossa boca e intestino, a pele é um lugar bastante inóspito.

"A pele é um ambiente muito hostil, em comparação com outras partes do corpo", explica a professora de cura de feridas Holly Wilkinson, da Universidade de Hull, no Reino Unido.

"Ela é seca, árida e muito exposta aos elementos. As bactérias que vivem ali evoluíram por milhões de anos para enfrentar essas pressões", acrescenta.

Essa evolução conjunta nos trouxe muitos benefícios.

Nem todas as partes da pele são colonizadas igualmente. Na verdade, as bactérias são surpreendentemente criteriosas em relação aos lugares onde elas vivem.

Se você passar um cotonete pela sua testa, pelo nariz ou pelas costas, você irá descobrir que estas áreas estão repletas de Cutibacterium, um gênero de bactérias que evoluiu para se alimentar do sebo oleoso produzido pelas células da nossa pele. Elas ajudam a umedecer e proteger a camada externa do nosso corpo.

Mas pegue uma amostra das suas axilas, quentes e úmidas, e você encontrará grandes quantidades de Staphylococcus e Corynebacterium. Examine entre os dedos dos pés e lá haverá muitas espécies de Propionibacterium. Algumas espécies são utilizadas na produção de queijo, ao lado de uma ampla variedade de fungos.

Regiões secas da pele, como os braços e as pernas, são particularmente inóspitas para as bactérias. Por isso, as espécies que moram ali não ficam por muito tempo.

Estas regiões também abrigam uma maior proporção de vírus do que outras áreas externas do corpo. E, naturalmente, a nossa pele também abriga outras criaturas, como os minúsculos ácaros.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1d74wp2zq3o.adaptado.
Você, talvez, já tenha ouvido falar da microbiota intestinal, o complexo ecossistema de micróbios que habita os nossos intestinos.

Assinale a opção que contenha apenas adjetivos.
Alternativas
Q3316772 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Bilhões de micróbios em nossa pele mantêm nossa saúde


Nosso corpo é coberto por um vibrante ecossistema microbiano. Cada vez mais, cientistas descobrem que a microbiota da nossa pele, na verdade, desempenha papel fundamental para nos manter saudáveis, além de oferecer outros benefícios surpreendentes.

Por isso, é melhor pesquisar mais antes de procurar aquele sabão bactericida.

Você, talvez, já tenha ouvido falar da microbiota intestinal, o complexo ecossistema de micróbios que habita os nossos intestinos.

Já se comprovou que a diversidade deste conjunto de bactérias, fungos, vírus e outros organismos unicelulares desempenha papel importante em uma série de doenças, como diabetes, asma e até a depressão.

Mas os micróbios que pegam carona na nossa pele também nos trazem benefícios. Eles oferecem a primeira linha de defesa contra os patógenos que tenham a infelicidade de pousar sobre a superfície do nosso corpo.

Esses micro-organismos decompõem parte das substâncias químicas que encontramos no nosso dia a dia e participam do desenvolvimento do nosso sistema imunológico.

Em termos de diversidade bacteriana, o microbioma da pele só perde para os nossos intestinos.

Quando paramos para analisar, é algo bastante surpreendente. Afinal, em comparação com os habitats seguros, quentes e úmidos da nossa boca e intestino, a pele é um lugar bastante inóspito.

"A pele é um ambiente muito hostil, em comparação com outras partes do corpo", explica a professora de cura de feridas Holly Wilkinson, da Universidade de Hull, no Reino Unido.

"Ela é seca, árida e muito exposta aos elementos. As bactérias que vivem ali evoluíram por milhões de anos para enfrentar essas pressões", acrescenta.

Essa evolução conjunta nos trouxe muitos benefícios.

Nem todas as partes da pele são colonizadas igualmente. Na verdade, as bactérias são surpreendentemente criteriosas em relação aos lugares onde elas vivem.

Se você passar um cotonete pela sua testa, pelo nariz ou pelas costas, você irá descobrir que estas áreas estão repletas de Cutibacterium, um gênero de bactérias que evoluiu para se alimentar do sebo oleoso produzido pelas células da nossa pele. Elas ajudam a umedecer e proteger a camada externa do nosso corpo.

Mas pegue uma amostra das suas axilas, quentes e úmidas, e você encontrará grandes quantidades de Staphylococcus e Corynebacterium. Examine entre os dedos dos pés e lá haverá muitas espécies de Propionibacterium. Algumas espécies são utilizadas na produção de queijo, ao lado de uma ampla variedade de fungos.

Regiões secas da pele, como os braços e as pernas, são particularmente inóspitas para as bactérias. Por isso, as espécies que moram ali não ficam por muito tempo.

Estas regiões também abrigam uma maior proporção de vírus do que outras áreas externas do corpo. E, naturalmente, a nossa pele também abriga outras criaturas, como os minúsculos ácaros.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1d74wp2zq3o.adaptado.
Esses micro-organismos decompõem parte das substâncias químicas 'que' encontramos no nosso dia a dia.

Sintaticamente, nesta frase, o termo destacado exerce a função de:
Alternativas
Q3316771 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Bilhões de micróbios em nossa pele mantêm nossa saúde


Nosso corpo é coberto por um vibrante ecossistema microbiano. Cada vez mais, cientistas descobrem que a microbiota da nossa pele, na verdade, desempenha papel fundamental para nos manter saudáveis, além de oferecer outros benefícios surpreendentes.

Por isso, é melhor pesquisar mais antes de procurar aquele sabão bactericida.

Você, talvez, já tenha ouvido falar da microbiota intestinal, o complexo ecossistema de micróbios que habita os nossos intestinos.

Já se comprovou que a diversidade deste conjunto de bactérias, fungos, vírus e outros organismos unicelulares desempenha papel importante em uma série de doenças, como diabetes, asma e até a depressão.

Mas os micróbios que pegam carona na nossa pele também nos trazem benefícios. Eles oferecem a primeira linha de defesa contra os patógenos que tenham a infelicidade de pousar sobre a superfície do nosso corpo.

Esses micro-organismos decompõem parte das substâncias químicas que encontramos no nosso dia a dia e participam do desenvolvimento do nosso sistema imunológico.

Em termos de diversidade bacteriana, o microbioma da pele só perde para os nossos intestinos.

Quando paramos para analisar, é algo bastante surpreendente. Afinal, em comparação com os habitats seguros, quentes e úmidos da nossa boca e intestino, a pele é um lugar bastante inóspito.

"A pele é um ambiente muito hostil, em comparação com outras partes do corpo", explica a professora de cura de feridas Holly Wilkinson, da Universidade de Hull, no Reino Unido.

"Ela é seca, árida e muito exposta aos elementos. As bactérias que vivem ali evoluíram por milhões de anos para enfrentar essas pressões", acrescenta.

Essa evolução conjunta nos trouxe muitos benefícios.

Nem todas as partes da pele são colonizadas igualmente. Na verdade, as bactérias são surpreendentemente criteriosas em relação aos lugares onde elas vivem.

Se você passar um cotonete pela sua testa, pelo nariz ou pelas costas, você irá descobrir que estas áreas estão repletas de Cutibacterium, um gênero de bactérias que evoluiu para se alimentar do sebo oleoso produzido pelas células da nossa pele. Elas ajudam a umedecer e proteger a camada externa do nosso corpo.

Mas pegue uma amostra das suas axilas, quentes e úmidas, e você encontrará grandes quantidades de Staphylococcus e Corynebacterium. Examine entre os dedos dos pés e lá haverá muitas espécies de Propionibacterium. Algumas espécies são utilizadas na produção de queijo, ao lado de uma ampla variedade de fungos.

Regiões secas da pele, como os braços e as pernas, são particularmente inóspitas para as bactérias. Por isso, as espécies que moram ali não ficam por muito tempo.

Estas regiões também abrigam uma maior proporção de vírus do que outras áreas externas do corpo. E, naturalmente, a nossa pele também abriga outras criaturas, como os minúsculos ácaros.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1d74wp2zq3o.adaptado.
A pele é um ambiente muito 'hostil', em comparação com outras partes do corpo.

O sinônimo que melhor representa o vocábulo destacado, nesta frase, é:
Alternativas
Q3316669 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


O que explica a fumaça que tomou o país

Karla Longo, pesquisadora do Inpe, observa que as queimadas no Brasil acontecem sistematicamente todos os anos durante o inverno, com maior concentração nos meses de agosto e setembro.

"As queimadas que aconteceram em São Paulo nos últimos dias foram extraordinárias, algo que não acontece com frequência", diz Longo.

"Mas as queimadas de desmatamento da Amazônia e do Cerrado, para manejo da terra − tanto terras de pastagem, quanto terra agrícola −, é um comportamento muito bem estabelecido no Brasil. Bolívia e Paraguai têm comportamento muito parecido. Então isso acontece todos os anos, infelizmente", diz a pesquisadora.

A extensão dos incêndios, explica a especialista, depende de fatores como: o quanto está efetiva a política de combate ao desmatamento; o preço da terra na região desmatada no ano anterior; e o quanto o clima está seco, pois em anos de secas intensas os incêndios tendem a ser piores.

Desta forma, todos os anos o país costuma ser coberto por uma "pluma" de fumaça nesta época, principalmente em cidades da região Norte e do Centro-Oeste do país.

"O formato que essa pluma vai ter depende da posição da frente fria e dos sistemas meteorológicos que atuam na região", diz Longo.

Esses sistemas são a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), a Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) e os Jatos de Baixos Níveis da América do Sul (JBNAS), além das já mencionadas frentes frias (FF) e dos ventos alísios de Sudeste (ASE), que sopram do oceano para o continente.

A pesquisadora explica que, nesta época do ano, Nordeste e Sudeste também têm queimadas, mas nessas regiões não costuma se formar uma pluma densa de fumaça como aquela que cobre as regiões Norte e Centro-Oeste — principalmente devido aos ventos alísios, que tipicamente sopram de sudeste ou de leste e dispersam muito rapidamente essa fumaça.

O que aconteceu nos últimos dias, diz Longo, é que uma frente fria estacionária no Sudeste desviou a pluma de fumaça produzida na Amazônia e Mato Grosso na direção do Atlântico, passando sobre os Estados de São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Além disso, houve uma quantidade muito atípica de focos de incêndio no Estado de São Paulo entre os dias 22 e 23 de agosto.

Esses dois fatores somados contribuiram para a formação de fumaça que tomou Brasília e o interior de São Paulo no fim de semana.

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4glr02z29dofragmento adaptado)
Em relação à morfossintaxe, analise as afirmativas referentes aos trechos:

1º "O formato que essa pluma vai ter depende da posição da frente fria e dos sistemas meteorológicos que atuam na região, diz Longo"
2º "Esses dois fatores somados contribuíram para a formação de fumaça que tomou Brasília e o interior de São Paulo no fim de semana."

I.Há, no 1º trecho, 7 substantivos.
II.A expressão "vai ter", no 1º trecho, pode ser substituída por "teria" sem alterar o sentido do texto.
III.Os adjetivos "fria" e "meteorológicos" estão nomeando os substantivos "frente" e "sistemas."
IV.No 2º trecho, conjugando o verbo "contribuir" no mesmo tempo e modo na 2ª pessoa do plural, tem-se "contribuíreis".
V.No 2º trecho, há 1 pronome demonstrativo e 1 numeral com função de adjuntos adnominais.
VI.No 2º trecho "somados" tem valor de adjetivo concordando com o substantivo "fatores".

Estão corretas: 
Alternativas
Q3313960 Português
As relações coesivas são mecanismos linguísticos que garantem a coesão de um texto, ou seja, a conexão e a articulação entre palavras, frases e parágrafos, proporcionando clareza e fluidez na comunicação.
Qual é a relação coesiva que ocorre quando uma palavra ou expressão é omitida porque pode ser subentendida pelo contexto, sendo usada para evitar a repetição de informações desnecessárias e para deixar o texto mais conciso? 
Alternativas
Q3313959 Português
Analise o trecho a seguir:
A educação é um direito fundamental e um dos principais motores para o desenvolvimento de uma sociedade justa. No entanto, o acesso a uma educação de qualidade ainda é desigual, especialmente em países como o Brasil, onde fatores como a desigualdade social e a falta de recursos prejudicam milhões de estudantes. Garantir uma educação inclusiva e equitativa é essencial para romper ciclos de pobreza e promover oportunidades para todos. Para isso, é necessário investir em políticas públicas eficazes que valorizem o aprendizado integral, que contemple o desenvolvimento intelectual, emocional e social dos alunos.

Em relação ao seu conteúdo, a tipologia textual predominante é: 
Alternativas
Q3313958 Português
As funções da linguagem são os diferentes objetivos ou intenções que um emissor pode ter ao comunicar uma mensagem.
Nesse contexto, analise a apresentação que segue:

Foco: Contexto.
Objetivo: Transmitir informações de maneira objetiva e clara, sem envolver opiniões ou emoções.
Características: É usada quando o foco está no conteúdo da mensagem, informando sobre fatos, dados ou situações de forma direta.

Essa apresentação está diretamente relacionada a seguinte função da linguagem: 
Alternativas
Q3313956 Português
O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa é uma reforma ortográfica que visa unificar e simplificar as regras de escrita da língua portuguesa nos países que integram a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Nesse contexto, analise as afirmações que seguem:

I.Ficou facultativo usar a letra maiúscula nas categorizações de logradouros públicos (Rua/rua da Liberdade), de templos (Igreja/igreja do Bonfim) e edifícios (Edifício/edifício Cruzeiro).
II.O Acordo estipula que não se usa mais o hífen em palavras compostas em que se perdeu o senso de composição e cita paralamas e mandachuva.
III.Fica abolido o hífen quando o segundo elemento começa com s ou r, devendo estas consoantes ser duplicadas: antirreligioso, contrarregra, antirrugas, infrassom, antissemita, microssistema, minissaia, contrassenso.

Está CORRETO o que se afirma em: 
Alternativas
Q3313955 Português
Analise o trecho que segue e identifique a afirmação INCORRETA:
"Embora o debate sobre a qualidade da educação seja constante, ainda há muito a ser feito para garantir um ensino inclusivo e equitativo para todos." 
Alternativas
Q3313954 Português
A linguagem literária é o que permite que um texto seja considerado artístico. Em contraposição, a linguagem não literária é denotativa, objetiva, não ficcional e utilitária. Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta, exclusivamente a linguagem literária: 
Alternativas
Q3313953 Português
A intertextualidade é o fenômeno literário e textual em que um texto faz referência a outro, criando uma relação de diálogo, comentário ou transformação. Esse recurso pode enriquecer o sentido de uma obra, proporcionar novas interpretações e gerar conexões com outros textos, contextos ou culturas.
Considerando que a Alusão é um tipo de intertextualidade, assinale a alternativa que a apresenta corretamente: 
Alternativas
Q3313952 Português
Sintagma é uma unidade estrutural da frase que consiste em um grupo de palavras que atuam juntas para desempenhar uma função específica dentro da oração.
Em relação a essa temática, considere as afirmativas apresentadas a seguir. Registre V, para verdadeiras, e F, para falsas:

(__)Em termos simples, é uma combinação de palavras organizadas em torno de um núcleo que pode ser um substantivo, verbo, adjetivo, advérbio ou preposição.
(__)Eles são compostos por um núcleo (a palavra principal) e, geralmente, por outros elementos que complementam ou modificam o núcleo.
(__)Os sintagmas podem ser formados por um núcleo (elemento central) e outros determinantes, modificadores ou complementos que dependem do tipo de sintagma.
(__)O estudo dos sintagmas é essencial para entender a sintaxe da língua, pois eles são as estruturas básicas que compõem as orações.

Assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q3313951 Português
Acerca do período a seguir "À medida que os alunos abriam o envelope deixado em cima da mesa, o conteúdo da prova, acompanhado do regulamento do certame, foi muito bem esclarecido pelo professor que estava encarregado pela aplicação", é CORRETO afirmar que: 
Alternativas
Q3313925 Português
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 5.


O que explica a fumaça que tomou o país

Karla Longo, pesquisadora do Inpe, observa que as queimadas no Brasil acontecem sistematicamente todos os anos durante o inverno, com maior concentração nos meses de agosto e setembro.

"As queimadas que aconteceram em São Paulo nos últimos dias foram extraordinárias, algo que não acontece com frequência", diz Longo.

"Mas as queimadas de desmatamento da Amazônia e do Cerrado, para manejo da terra − tanto terras de pastagem, quanto terra agrícola −, é um comportamento muito bem estabelecido no Brasil. Bolívia e Paraguai têm comportamento muito parecido. Então isso acontece todos os anos, infelizmente", diz a pesquisadora.

A extensão dos incêndios, explica a especialista, depende de fatores como: o quanto está efetiva a política de combate ao desmatamento; o preço da terra na região desmatada no ano anterior; e o quanto o clima está seco, pois em anos de secas intensas os incêndios tendem a ser piores.

Desta forma, todos os anos o país costuma ser coberto por uma "pluma" de fumaça nesta época, principalmente em cidades da região Norte e do Centro-Oeste do país.

"O formato que essa pluma vai ter depende da posição da frente fria e dos sistemas meteorológicos que atuam na região", diz Longo.

Esses sistemas são a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), a Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) e os Jatos de Baixos Níveis da América do Sul (JBNAS), além das já mencionadas frentes frias (FF) e dos ventos alísios de Sudeste (ASE), que sopram do oceano para o continente.

A pesquisadora explica que, nesta época do ano, Nordeste e Sudeste também têm queimadas, mas nessas regiões não costuma se formar uma pluma densa de fumaça como aquela que cobre as regiões Norte e Centro-Oeste — principalmente devido aos ventos alísios, que tipicamente sopram de sudeste ou de leste e dispersam muito rapidamente essa fumaça.

O que aconteceu nos últimos dias, diz Longo, é que uma frente fria estacionária no Sudeste desviou a pluma de fumaça produzida na Amazônia e Mato Grosso na direção do Atlântico, passando sobre os Estados de São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Além disso, houve uma quantidade muito atípica de focos de incêndio no Estado de São Paulo entre os dias 22 e 23 de agosto.

Esses dois fatores somados contribuíram para a formação de fumaça que tomou Brasília e o interior de São Paulo no fim de semana.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4glr02z29dofragmento adaptado)
"O que aconteceu nos últimos dias, diz Longo, é que uma frente fria estacionária no Sudeste desviou a pluma de fumaç a produzida na Amazônia e Mato Grosso na direção do Atlântico". Identifique a alternativa que completa corretamente as palavras com as mesmas letras das destacadas no trecho, respectivamente: 
Alternativas
Respostas
61: B
62: D
63: D
64: B
65: C
66: C
67: A
68: B
69: E
70: B
71: B
72: A
73: B
74: B
75: A
76: B
77: A
78: B
79: C
80: A