Questões de Concurso Sobre português para fcc

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Q2717521 Português
not valid statement found

A construção que NÃO admite transposição para a voz passiva é:

Alternativas
Q2717515 Português
not valid statement found

Considerando-se o contexto, traduz-se corretamente o sentido de uma frase ou expressão do texto em:

Alternativas
Q2257665 Português
Da incoerência de nossas ações

        Não é de espantar, diz um autor antigo, que o acaso tenha tanta força sobre nós, pois por causa dele é que existimos. Quem não orientou sua vida, de um modo geral, em determinado sentido, não pode tampouco dirigir suas ações. Não tendo tido nunca uma linha de conduta, não lhe será possível coordenar e ligar uns aos outros os atos de sua existência. De que serve fazer provisões de tintas se não se sabe que pintar? Ninguém determina do princípio ao fim o caminho que pretende seguir na vida: só nos decidimos por trechos, na medida em que vamos avançando. O arqueiro precisa antes escolher o alvo; só então prepara o arco e a flecha e executa os movimentos necessários; nossas resoluções se perdem porque não temos um objetivo predeterminado. O vento nunca é favorável a quem não tem um porto de chegada previsto. (...)
        Nossa maneira habitual de fazer as coisas está em seguir os nossos impulsos instintivos para a direita ou para a esquerda, para cima ou para baixo, segundo as circunstâncias. Só pensamos no que queremos no próprio instante em que o queremos, e mudamos de vontade como muda de cor o camaleão. O que nos propomos em dado momento, mudamos em seguida e voltamos atrás, e tudo não passa de oscilação e inconstância. “Somos conduzidos como títeres que um fio manobra”, afirmou Horácio. Não vamos, somos levados como os objetos que flutuam, ora devagar, ora com violência, segundo o vento.

(Montaigne, Ensaios)
O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do plural para preencher corretamente a lacuna da frase: 
Alternativas
Q2257663 Português
Da incoerência de nossas ações

        Não é de espantar, diz um autor antigo, que o acaso tenha tanta força sobre nós, pois por causa dele é que existimos. Quem não orientou sua vida, de um modo geral, em determinado sentido, não pode tampouco dirigir suas ações. Não tendo tido nunca uma linha de conduta, não lhe será possível coordenar e ligar uns aos outros os atos de sua existência. De que serve fazer provisões de tintas se não se sabe que pintar? Ninguém determina do princípio ao fim o caminho que pretende seguir na vida: só nos decidimos por trechos, na medida em que vamos avançando. O arqueiro precisa antes escolher o alvo; só então prepara o arco e a flecha e executa os movimentos necessários; nossas resoluções se perdem porque não temos um objetivo predeterminado. O vento nunca é favorável a quem não tem um porto de chegada previsto. (...)
        Nossa maneira habitual de fazer as coisas está em seguir os nossos impulsos instintivos para a direita ou para a esquerda, para cima ou para baixo, segundo as circunstâncias. Só pensamos no que queremos no próprio instante em que o queremos, e mudamos de vontade como muda de cor o camaleão. O que nos propomos em dado momento, mudamos em seguida e voltamos atrás, e tudo não passa de oscilação e inconstância. “Somos conduzidos como títeres que um fio manobra”, afirmou Horácio. Não vamos, somos levados como os objetos que flutuam, ora devagar, ora com violência, segundo o vento.

(Montaigne, Ensaios)
Considere as seguintes afirmações:
I. Esse texto não deve ser considerado dissertativo, pois autor se vale de figuras como o arqueiro, o pintor, o vento, que não representam nem sugerem conceitos.
II. Quando não nos decidimos por um claro estabelecimento de metas, ficamos à mercê dos nossos impulsos instintivos e da força das circunstâncias aleatórias.
III. A frase de Horácio citada no texto aplica-se ao caso de quem se decide por trechos, na medida em que vai avançando na vida.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2257238 Português
    O fiasco da nossa educação fundamental começa a ser percebido. Há cada vez mais brasileiros sabendo que tiramos os últimos lugares no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), uma prova internacional de compreensão de leitura e de outras competências vitais em uma economia moderna.

Cláudio Moura Castro. Autópsia de um fiasco.
In: Veja, 10/1/2007, p. 16 (com adaptações).
Ainda tomando como referência inicial o texto acima, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2257237 Português
    O fiasco da nossa educação fundamental começa a ser percebido. Há cada vez mais brasileiros sabendo que tiramos os últimos lugares no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), uma prova internacional de compreensão de leitura e de outras competências vitais em uma economia moderna.

Cláudio Moura Castro. Autópsia de um fiasco.
In: Veja, 10/1/2007, p. 16 (com adaptações).
Tomando-se o texto acima como referência inicial, é correto afirmar que
Alternativas
Q2257227 Português
        Jornal do Comércio — O voto aberto nos processos de cassação poderia mudar o destino dos acusados?
       Schirmer — Não sei se o voto aberto mudaria o resultado final. O que ele mudaria seria a responsabilidade individual. Porque, com a votação aberta, você é responsável pelo seu voto. Votando sim ou não, você assume a responsabilidade pelo voto dado. Com o voto fechado, a responsabilidade é difusa, pois ninguém sabe quem votou em quem e, sendo assim, todos carregam o ônus do resultado da votação. O voto fechado é muito ruim porque quem sai perdendo é a própria instituição. Em vez de você falar mal de um ou de outro deputado, você acaba penalizando a instituição.

Jornal do Comércio, 17/4/2006.
Assinale a opção correta quanto à compreensão e à tipologia do texto.
Alternativas
Q2257222 Português
É hora de encarar a maturidade e a política
          Hoje, passado o tempo para retirada dos títulos de eleitores, os jovens são um grande filão que pode usufruir desse direito constitucional. Eles querem independência e autonomia. É nítido ver que os jovens querem, e muito, fazer desse direito de votar uma conscientização para que a política seja um bem viável na vida de qualquer cidadão. Basta ver as campanhas — como, por exemplo, Se liga 16! Em 2006 faça seu Título de Eleitor! — que visam à participação mais ativa da juventude na política, por meio de grêmios estudantis, centros acadêmicos, associações, movimentos sociais e na filiação aos partidos.          Já em 1989, de acordo com índices do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), milhares de jovens se alistaram para votar nas eleições presidenciais. Em termos proporcionais, as eleições daquele ano foram as que tiveram o maior número de eleitores abaixo de 18 anos de idade. Depois, houve uma queda e, a partir de 2002, esse número voltou a crescer. No entanto, o jovem, hoje, precisa de mais do que campanhas, ele precisa amadurecer a idéia de que a crise por que passa o país só vai melhorar se ele se posicionar frente a ela. Para isso, é preciso até superar o desestímulo da própria família e ser exemplo para outros jovens.
Internet: <www.educacaopublica.rj.gov.br> (com adaptações).

Assinale a opção correta acerca das idéias do texto.
Alternativas
Q2256838 Português
Governo federal assenta 381 mil famílias em quatro anos





Em questão, n.º 481, Brasília, 14/2/2007 (com adaptações)
Considerando o texto, assinale a opção correta com referência ao emprego das classes de palavras e à acentuação gráfica.
Alternativas
Q2256837 Português
Governo federal assenta 381 mil famílias em quatro anos





Em questão, n.º 481, Brasília, 14/2/2007 (com adaptações)
Em cada opção a seguir, é apresentado um trecho adaptado do quinto parágrafo do texto apresentado. Assinale a opção em que a pontuação está incorreta.
Alternativas
Q2256836 Português
Governo federal assenta 381 mil famílias em quatro anos





Em questão, n.º 481, Brasília, 14/2/2007 (com adaptações)
As opções a seguir apresentam fragmentos adaptados do texto. Assinale a opção correta quanto à concordância e à regência.
Alternativas
Q2256835 Português
Governo federal assenta 381 mil famílias em quatro anos





Em questão, n.º 481, Brasília, 14/2/2007 (com adaptações)
“Além de promover a geração de renda das famílias de trabalhadores rurais, os assentamentos da reforma agrária também contribuem para inibir a grilagem de terras públicas, combater a violência no campo e auxiliar na preservação do meio ambiente e da biodiversidade local, especialmente na região Norte do país.”
Com referência à passagem do texto transcrita acima (l.16-18), assinale a opção correta.
Alternativas
Q2256834 Português
Governo federal assenta 381 mil famílias em quatro anos





Em questão, n.º 481, Brasília, 14/2/2007 (com adaptações)
Considerando a sintaxe das orações e dos períodos que compõem o terceiro parágrafo, assinale a opção incorreta.
Alternativas
Q2256833 Português
Governo federal assenta 381 mil famílias em quatro anos





Em questão, n.º 481, Brasília, 14/2/2007 (com adaptações)
Com base no confronto dos dados das duas tabelas que compõem o texto, assinale a opção que interpreta as informações textuais de forma adequada e com correção gramatical.
Alternativas
Q2256832 Português
Governo federal assenta 381 mil famílias em quatro anos





Em questão, n.º 481, Brasília, 14/2/2007 (com adaptações)
Assinale a opção que apresenta informação contemplada, na íntegra, no texto.
Alternativas
Q2256295 Português
Da incoerência de nossas ações

          Não é de espantar, diz um autor antigo, que o acaso tenha tanta força sobre nós, pois por causa dele é que existimos. Quem não orientou sua vida, de um modo geral, em determinado sentido, não pode tampouco dirigir suas ações. Não tendo tido nunca uma linha de conduta, não lhe será possível coordenar e ligar uns aos outros os atos de sua existência. De que serve fazer provisões de tintas se não se sabe que pintar? Ninguém determina do princípio ao fim o caminho que pretende seguir na vida: só nos decidimos por trechos, na medida em que vamos avançando. O arqueiro precisa antes escolher o alvo; só então prepara o arco e a flecha e executa os movimentos necessários; nossas resoluções se perdem porque não temos um objetivo predeterminado. O vento nunca é favorável a quem não tem um porto de chegada previsto. (...)                 
       Nossa maneira habitual de fazer as coisas está em seguir os nossos impulsos instintivos para a direita ou para a esquerda, para cima ou para baixo, segundo as circunstâncias. Só pensamos no que queremos no próprio instante em que o queremos, e mudamos de vontade como muda de cor o camaleão. O que nos propomos em dado momento, mudamos em seguida e voltamos atrás, e tudo não passa de oscilação e inconstância. “Somos conduzidos como títeres que um fio manobra”, afirmou Horácio. Não vamos, somos levados como os objetos que flutuam, ora devagar, ora com violência, segundo o vento.

(Montaigne, Ensaios)
Está inteiramente adequada a pontuação do seguinte período:
Alternativas
Q2256293 Português
Da incoerência de nossas ações

          Não é de espantar, diz um autor antigo, que o acaso tenha tanta força sobre nós, pois por causa dele é que existimos. Quem não orientou sua vida, de um modo geral, em determinado sentido, não pode tampouco dirigir suas ações. Não tendo tido nunca uma linha de conduta, não lhe será possível coordenar e ligar uns aos outros os atos de sua existência. De que serve fazer provisões de tintas se não se sabe que pintar? Ninguém determina do princípio ao fim o caminho que pretende seguir na vida: só nos decidimos por trechos, na medida em que vamos avançando. O arqueiro precisa antes escolher o alvo; só então prepara o arco e a flecha e executa os movimentos necessários; nossas resoluções se perdem porque não temos um objetivo predeterminado. O vento nunca é favorável a quem não tem um porto de chegada previsto. (...)                 
       Nossa maneira habitual de fazer as coisas está em seguir os nossos impulsos instintivos para a direita ou para a esquerda, para cima ou para baixo, segundo as circunstâncias. Só pensamos no que queremos no próprio instante em que o queremos, e mudamos de vontade como muda de cor o camaleão. O que nos propomos em dado momento, mudamos em seguida e voltamos atrás, e tudo não passa de oscilação e inconstância. “Somos conduzidos como títeres que um fio manobra”, afirmou Horácio. Não vamos, somos levados como os objetos que flutuam, ora devagar, ora com violência, segundo o vento.

(Montaigne, Ensaios)
O emprego e a grafia de todas as palavras estão corretos na frase:
Alternativas
Q2256292 Português
Da incoerência de nossas ações

          Não é de espantar, diz um autor antigo, que o acaso tenha tanta força sobre nós, pois por causa dele é que existimos. Quem não orientou sua vida, de um modo geral, em determinado sentido, não pode tampouco dirigir suas ações. Não tendo tido nunca uma linha de conduta, não lhe será possível coordenar e ligar uns aos outros os atos de sua existência. De que serve fazer provisões de tintas se não se sabe que pintar? Ninguém determina do princípio ao fim o caminho que pretende seguir na vida: só nos decidimos por trechos, na medida em que vamos avançando. O arqueiro precisa antes escolher o alvo; só então prepara o arco e a flecha e executa os movimentos necessários; nossas resoluções se perdem porque não temos um objetivo predeterminado. O vento nunca é favorável a quem não tem um porto de chegada previsto. (...)                 
       Nossa maneira habitual de fazer as coisas está em seguir os nossos impulsos instintivos para a direita ou para a esquerda, para cima ou para baixo, segundo as circunstâncias. Só pensamos no que queremos no próprio instante em que o queremos, e mudamos de vontade como muda de cor o camaleão. O que nos propomos em dado momento, mudamos em seguida e voltamos atrás, e tudo não passa de oscilação e inconstância. “Somos conduzidos como títeres que um fio manobra”, afirmou Horácio. Não vamos, somos levados como os objetos que flutuam, ora devagar, ora com violência, segundo o vento.

(Montaigne, Ensaios)
 Atente para estas duas frases:
O arqueiro precisa antes escolher o alvo. O arqueiro determina antes a escolha do alvo.
É correto afirmar, em relação a essas frases, que
Alternativas
Q2256286 Português
       Ciência e esoterismo

         A astrologia é muito mais popular do que a astronomia. Sem dúvida, um número muito maior de pessoas abre um jornal ou uma revista para consultar uma coluna astrológica do que para ler uma coluna sobre astronomia. E a astrologia não está sozinha: numerologia, quiromancia, cartas de tarô, búzios etc. também são extremamente populares.
      Como físico, não cabe a mim tentar explicar o porquê dessa irresistível atração pelo que obviamente está além do que chamamos fenômenos naturais. Mas posso ao menos oferecer uma conjectura. O fascínio pelo esotérico vem justamente de seu aspecto pessoal, privado: você paga a um profissional com conhecimento ou “poderes” esotéricos para que ele fale sobre você, sua vida, seus problemas, seu futuro.
      Por trás desse fascínio pelo “saber” esotérico encontramos nosso próprio desejo de nos situarmos melhor emocional ou profissionalmente em nossas vidas. Nesse sentido, a atração pelo esoterismo força as pessoas a uma auto-reflexão que pode até ser muito importante como veículo de autoconhecimento. Segundo esse ponto de vista, é nossa própria psique, talvez catalisada mas não controlada por poderes ocultos ou sobrenaturais, que nos ajuda a melhorar nossa existência.            Mas como físico cabe a mim fazer o papel do chato e argumentar contra a crença na existência desses fenômenos no mundo natural. E isso não porque sou “bitolado” ou “inflexível”. Muito pelo contrário, qualquer cientista ficaria imediatamente fascinado pela descoberta de um fenômeno novo, por mais estranho que ele seja. Faz parte de nossa profissão justamente manter a cabeça aberta para o inesperado.
        O problema com o esoterismo é que não temos nenhuma prova concreta, científica, de que esses fenômenos realmente ocorrem. As “provas” que foram oferecidas – fotos, depoimentos pessoais, sessões demonstrativas e compilações estatísticas de dados – misteriosamente se recusam a sobreviver quando testadas em laboratório sob o escrutínio do cientista ou após uma análise quantitativa mais detalhada.

(Marcelo Gleiser, Retalhos cósmicos)
Considerando-se o contexto, nos segmentos sublinhados em não cabe a mim tentar explicar e cabe a mim fazer o papel do chato, evidencia-se a ênfase que deseja dar o autor 
Alternativas
Q2256285 Português
       Ciência e esoterismo

         A astrologia é muito mais popular do que a astronomia. Sem dúvida, um número muito maior de pessoas abre um jornal ou uma revista para consultar uma coluna astrológica do que para ler uma coluna sobre astronomia. E a astrologia não está sozinha: numerologia, quiromancia, cartas de tarô, búzios etc. também são extremamente populares.
      Como físico, não cabe a mim tentar explicar o porquê dessa irresistível atração pelo que obviamente está além do que chamamos fenômenos naturais. Mas posso ao menos oferecer uma conjectura. O fascínio pelo esotérico vem justamente de seu aspecto pessoal, privado: você paga a um profissional com conhecimento ou “poderes” esotéricos para que ele fale sobre você, sua vida, seus problemas, seu futuro.
      Por trás desse fascínio pelo “saber” esotérico encontramos nosso próprio desejo de nos situarmos melhor emocional ou profissionalmente em nossas vidas. Nesse sentido, a atração pelo esoterismo força as pessoas a uma auto-reflexão que pode até ser muito importante como veículo de autoconhecimento. Segundo esse ponto de vista, é nossa própria psique, talvez catalisada mas não controlada por poderes ocultos ou sobrenaturais, que nos ajuda a melhorar nossa existência.            Mas como físico cabe a mim fazer o papel do chato e argumentar contra a crença na existência desses fenômenos no mundo natural. E isso não porque sou “bitolado” ou “inflexível”. Muito pelo contrário, qualquer cientista ficaria imediatamente fascinado pela descoberta de um fenômeno novo, por mais estranho que ele seja. Faz parte de nossa profissão justamente manter a cabeça aberta para o inesperado.
        O problema com o esoterismo é que não temos nenhuma prova concreta, científica, de que esses fenômenos realmente ocorrem. As “provas” que foram oferecidas – fotos, depoimentos pessoais, sessões demonstrativas e compilações estatísticas de dados – misteriosamente se recusam a sobreviver quando testadas em laboratório sob o escrutínio do cientista ou após uma análise quantitativa mais detalhada.

(Marcelo Gleiser, Retalhos cósmicos)
No segundo parágrafo, para dar força ao aspecto pessoal, privado, que vê como causa da atração pelo esoterismo, o auto
Alternativas
Respostas
11301: b
11302: e
11303: B
11304: E
11305: D
11306: C
11307: A
11308: C
11309: C
11310: C
11311: D
11312: E
11313: B
11314: D
11315: A
11316: B
11317: A
11318: C
11319: A
11320: B