Questões de Concurso Para marinha

o esquema vacinai no Brasil é de cinco doses, administradas aos 2, 4 e 6 meses com a VIP (esquema primário), com reforços aos 15 meses e aos 4 anos de idade com a VOP.

as duas primeiras doses, aos 2 e 4 meses de idade, devem ser feitas obrigatoriamente com a VOP, e o restante com a VI P.

a VIP pode causar surto de pálio derivado da vacina.

trata-se de vacinas com múltiplos casos de eventos adversos associados.

a VOP é indicada para crianças imunocomprometidas e para seus contactantes domiciliares.

por se tratar de um prematuro extremo, a intubação orotraqueal deve ser realizada imediatamente e somente depois deverão ser realizados os demais cuidados, como secar o RN, remover campos úmidos e avaliar sua frequência cardíaca.

a administração de oxigênio inalatório e o uso de naloxona intravenosa devem ser prioridade na reanimação desse RN.

logo depois de posicionar o RN sob fonte de calor radiante e antes de secar, introduz-se o corpo, exceto a face, dentro de um saco plástico de polietileno de 30 x 50cm para prematuro e, a seguir, realizam-se as manobras necessárias. Tal prática deve ser suplementada pelo emprego de touca dupla (plástico e lã/algodão) para reduzir a perda de calor na região da fontanela.

imediatamente deve-se iniciar ventilação com pressão positiva (VPP) com balão e máscara e oxigênio a 100%, além de massagem cardíaca.

imediatamente deve-se administrar adrenalina intravenosa na dose de 0,01 a 0,03mg/Kg.

hiperglicemia, acidose respiratória e diminuição do ânion-gap.

hiperglicemia, acidose metabólica e elevação do ânion-gap.

hiperglicemia, acidose metabólica e diminuição do ânion-gap.

hipoglicemia, acidose metabólica e elevação do ânion-gap.

hiperglicemia, acidose lática e elevação do ânion-gap.

enchimento capilar lentificado, redução no turgor da pele e padrão respiratório alterado são sinais clínicos que melhor se associam à desidratação moderada-grave.

criança sedenta ou ávida por líquido, olhos encovados e sem lágrimas não preenchem critério para desidratação.

fontanela deprimida, aumento da frequência cardíaca e mal estado geral são achados clinicamente úteis para diagnóstico de desidratação.

criança com pulso débil ou ausente, letargia ou inconsciência e com mucosas muito secas devem receber 50-100 ml/ kg de soro de reidratação oral, por um período de 2 a 4 horas, para corrigir o déficit hídrico.

o aleitamento materno deve ser suspenso enquanto se realiza a terapia de reposição oral em casos de desidratação leve.

o tratamento ambulatorial pode ser considerado em fetos viáveis e com ausência de sinais de infecção em gestações antes do termo, sendo mandatória a hospitalização antes da viabilidade fetal.

o uso do antibiótico profilático na conduta expectante pré-termo exclui a profilaxia antibiótica intraparto para estreptococo do grupo B (GBS).

o teste Actim PROM detecta a proteína de ligação ao fator de crescimento semelhante à insulina 1 (IGFBP-1) presente no líquido amniótico e pode auxiliar no diagnóstico de RPMO. Não sofre influência de infecções vaginais ou sangue.

pacientes com RPMO até 34 semanas de gestação e risco de parto iminente são candidatas ao tratamento com sulfato de magnésio para neuroproteção fetal.

em gestações entre 24-33 semanas está indicado tocólise terapêutica no tratamento expectante e profilaxia para G8S na internação hospitalar.