Em casos de violência praticada contra crianças e adolescentes, o profissional de saúde deve intervir de maneira diferenciada.
Nesse sentido é correto afirmar:
Nos casos envolvendo violência contra mulheres podemos considerar a ocorrência de uma vitimização primária que é atribuída
ao próprio agente que, com sua conduta, causa sofrimento físico ou mental à vítima. É preciso, porém, também considerar a
existência de uma vitimização secundária, que pode ser reconhecida de modo direto