A Resolução CFP nº 6, de 29 de março de 2019, institui regra...

A elaboração de documento decorrente do serviço prestado no exercício da profissão deve considerar que este é o resultado de uma avaliação e/ou intervenção psicológica, observando os condicionantes históricos e sociais e seus efeitos nos fenômenos psicológicos.

Toda e qualquer modalidade de documento deverá ter todas as laudas numeradas, rubricadas da primeira até a penúltima lauda, e a assinatura da(o) psicóloga(o) na última página.

Na realização da Avaliação Psicológica, ao produzir documentos escritos, a(o) psicóloga(o) deve fundamentar sua decisão, obrigatoriamente, em métodos, técnicas e instrumentos psicológicos reconhecidos cientificamente para uso na prática profissional da(o) psicóloga(o) (fontes fundamentais de informação), podendo, a depender do contexto, recorrer a procedimentos e recursos auxiliares (fontes complementares de informação).

A(o) psicóloga(o) deve resguardar os cuidados com o sigilo profissional, conforme previsto nos artigos 9º e 10 do Código de Ética Profissional do Psicólogo.

O documento escrito resultante da prestação de serviços psicológicos deve considerar a natureza estática, definitiva e cristalizada do fenômeno psicológico.