O sistema de limpeza urbana, de um modo geral, consome do o...

Alternativa Correta: A - 7 a 15%

Vamos analisar o tema central da questão, que trata do orçamento municipal dedicado à limpeza urbana. Este é um tópico relevante em concursos voltados para áreas de engenharia ambiental e sanitária, pois envolve a compreensão de gestão de recursos públicos e suas aplicações em serviços essenciais.

A limpeza urbana é um componente crítico dos sistemas de gestão ambiental e envolve a coleta, transporte, tratamento e disposição final de resíduos sólidos. A eficiência desse sistema é crucial para a saúde pública e o bem-estar das comunidades. Segundo publicações do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM) e outras fontes, o orçamento alocado para limpeza urbana geralmente representa uma parcela significativa dos gastos municipais devido à sua importância e à complexidade logística envolvida.

Vejamos o porquê da alternativa correta:

A - 7 a 15%: Estudos e levantamentos gerais mostram que a faixa de 7 a 15% do orçamento municipal é uma estimativa realista e comum para os gastos com limpeza urbana. Esta porcentagem pode variar conforme o tamanho da cidade, a densidade populacional e as políticas locais de gestão de resíduos, mas se mantém dentro dessa faixa em muitas localidades brasileiras.

Agora, a análise das alternativas incorretas:

B - 9 a 22%: Embora pareça próxima, esta alternativa está além do que normalmente se observa em muitos municípios. Uma taxa de até 22% seria considerada alta, exceto em situações excepcionais.

C - 10 a 25%: Este intervalo é mais elevado do que o observado na maioria dos casos. Tal alocação percentual pode comprometer outros serviços municipais essenciais.

D - 15 a 30%: Uma faixa de alocação tão alta para limpeza urbana é insustentável na prática para a maioria das cidades, já que outros serviços também requerem significativas quantias do orçamento.

E - 18 a 35%: Improvável e irrealista para a maioria dos orçamentos municipais, pois superestima a necessidade de recursos alocados para limpeza urbana, o que é inviável em termos de gestão equilibrada.

Para interpretar questões como essa, é importante prestar atenção aos contextos típicos mencionados em textos de apoio e ter um bom entendimento dos serviços públicos e suas proporções no orçamento. Evite ser enganado por alternativas que parecem plausíveis, mas que não se sustentam em dados reais.

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7% a 15%, de acordo com estudo realizado pelo IBAM-Instituto Brasileiro de Administração Municipal.