Considere que o seguinte acordo foi firmado: João doará um a...
KKKKKKK. Concordo que a questão foi muito mal elaborada e passível de anulação. Realmente há uma diferença gritante entre atravessar e percorrer. Dito isso, meu amigo, até eu que não sou dado a esportes náuticos, se soubesse que tinha um carro lá me esperando do outro lado da margem, faria de tudo para atravessar o Rio Amazonas me valendo até de um GPS pra saber onde fica o diabo desse estreito aí... Mas, isso é tudo muito engraçado pra gente que está resolvendo a questão no site, mas quem errou isso na prova deve ter ficado P... DA VIDA! hehehe. De qualquer forma valeu pela "quebra de dogmática", como diria Pablo Stolze. hehehe. Vou tomar um café pra voltar a realidade. rsrsrs. Bom estudo a todos!
huahauahuaha
Isso é piada de JOÃOZINHO. Só pode! rs
Essa condição não é inválida! questão passível de anulação.
Tem gente ironizando, e subestimando, esta questão (ver alguns comentários abaixo), porém, é só conferir as estatísticas para descobrir que cerca de 40% dos nossos colegas erraram. Também é bom não esquecer que prova de concurso não envolve apenas estudo; e sim, emoção, cansaço, estresse, de forma que, qualquer um de nós pode se descobrir, em alguma prova, errando questões que, noutras situações, acharíamos rídiculas.
Questão absurda, eu acertei ela, mas pq pensei em mim, ou seja, no famoso homem médio, mas como os colegas relataram abaixo, atravessar não é a mesma coisa que percorrer, tem gente que atravessa o Canal da Mancha que deve ser maior que esse estreito que falaram aí, tem atletas de maratona aquática, coisa que a questão não afirma nem nega que Pedro seja, ou seja, simplesmente uma palhaçada da banca CESPE (mais uma...) >=(
Art. 123. Invalidam os negócios jurídicos que lhes são subordinados:
I - as condições FÍSICA ou juridicamente IMPOSSÍVEIS, quando suspensivas;
O artigo fala em condição fisicamente impossível. Não é fisicamente impossível atravessar o Rio Amazonas (como os colegas colocaram acima). Logo, a condição tem de ser considerada válida. Não se perquire aui o "homem médio", se trata de situação objetiva, é possível ou não é possível. Não se questiona se é possível para determinada em um caso concreto.
Além disso, a questão fala em "atravessar" e isso é de uma margem à outra.
Questão controversa... Não concordo com o gabarito, mas é o CESPE, né?
Pessoal,
Respondi como errada, não em razão da condição em si, pois a rigor, não teríamos elementos para considerá-la impossível. Considerei errada porque porque a manifestação de vontade (aceitação pelas partes envolvidas) é requisito de existência do negócio jurídico, tal como o sujeito e o objeto, ao passo que os requisitos de validade são: capacidade das partes, licitude do objeto, forma determinada ou não proibida por lei, e vontade manifestada livremente pelas partes.
Não seria esse o motivo pelo qual a banca gabaritou a questão como errada?
Meu irmão a impossibilidade é para o homem médio... não é para Cesár Cielo não!( Fica a dica aí... para aquele diz que é tranquilo atravessar.)
questão mal elaborada sim!!!! atravessar , de uma margem a outra, questão maldosa!!
Tá tranquilo tá favorável
ESQUEÇAM A QUESTÃO DE LARGURA DO RIO.
O ERRO DA QUESTÃO ESTÁ EM AFIRMAR QUE O NEGÓCIO ESTARÁ PERFEITO CASO "AS PARTES ACEITEM". BASTA PEDRO ACEITAR.
O PROPONENTE DO DESAFIO(ATO UNILATERAL) NÃO PRECISA ACEITAR, APENAS A OUTRA PARTE.
..quando o examinador acha que está fazendo uma questão inteligente..
Nessa situação, o negócio jurídico subordinado à ocorrência da condição é válido, se aceito pelas partes envolvidas.
Trata-se de uma condição suspensiva impossível. Portanto, o negócio júridico deve ser invalidado.
Depende, e se ele for esperto e amarrar duas turbinas em cada perna? ioahoiaiuha
É o CESPE sendo CESPE
"Atravessar a nado" é de uma margem a outra. Logo, perfeitamente possível em 1 dia. O que não seria possível é percorrer a nado sua extensão, que ultrapassa os 3 mil quilômetros.
Questão maliciosa!!
Que nostalgia deu em ver um comentário como o do Osmar em 2009 não ser contestado por nenhum terraplanista ...
polêmica!!!. Talvez a questão seja: um NJ subordinado a uma condição qualquer só será válido se aceito por AMBAS as partes?