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Q969021 Atualidades
As eleições de 2018 marcam, pela primeira vez, a participação de uma missão de observação estrangeira no Brasil. A ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, é a chefe da missão no Brasil, que representa a seguinte instituição:
Alternativas

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Tema Central da Questão: A questão aborda a participação de uma missão de observação estrangeira nas eleições brasileiras de 2018, o que é um marco importante na história política do Brasil. Compreender o papel dessas missões nas eleições é essencial para quem estuda atualidades, especialmente no contexto de relações internacionais.

Resumo Teórico: As missões de observação eleitoral são enviadas por organizações internacionais para monitorar a lisura e a transparência dos processos eleitorais em diversos países. Estas missões geralmente são compostas por especialistas que avaliam aspectos como a legalidade, a imparcialidade e a integridade das eleições.

Em 2018, a missão de observação estrangeira foi liderada por Laura Chinchilla, ex-presidente da Costa Rica, e estava vinculada à Organização dos Estados Americanos (OEA), uma organização internacional que promove a democracia, os direitos humanos e o desenvolvimento econômico na região das Américas.

Justificativa da Alternativa Correta: A alternativa E - Organização dos Estados Americanos é a correta. A OEA é responsável por enviar missões de observação eleitoral a seus países membros para garantir que as eleições sejam justas e livres. Em 2018, a OEA desempenhou esse papel fundamental no Brasil.

Análise das Alternativas Incorretas:

  • A - Organização Mundial do Comércio: Esta organização está focada em regular o comércio internacional e não tem envolvimento com missões de observação eleitoral.
  • B - Fundo Monetário Internacional: O FMI trata de questões econômicas e financeiras globais, não de processos eleitorais.
  • C - Banco Interamericano de Desenvolvimento: Embora envolva-se em desenvolvimento econômico na América Latina, não atua em observação eleitoral.
  • D - Tratado Norte Americanos de Livre Comércio: Não é uma organização, mas um acordo de livre comércio entre Canadá, Estados Unidos e México, sem relação com observação eleitoral.

Compreender as funções e os focos de atuação dessas organizações ajuda a evitar confusões ao responder questões sobre temas internacionais.

Estratégia de Interpretação: Preste atenção às palavras-chave no enunciado, como "missão de observação estrangeira" e "eleições de 2018", e associe-as ao contexto correto, neste caso, o papel da OEA.

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Pela primeira vez, o Brasil receberá um observador internacional da Organização dos Estados Americanos (OEA) para acompanhar um processo eleitoral. A chefia da missão coube a Laura Chinchilla, presidente da Costa Rica de 2010 a 2014, que executou o mesmo trabalho nos Estados Unidos, em 2016. 

Em entrevista a ÉPOCA, Laura fala sobre a influência de redes sociais nas eleições, a falta de participação de mulheres na política brasileira e diz que, observando os últimos resultados eleitorais da América Latina, dá para concluir que surpresas "estão na moda": "Candidatos que não lideram nas pesquisas no fim das contas ultrapassam os demais. É difícil antecipar quem vai avançar no Brasil".

Formada em ciências políticas, Laura faz um apelo para que o eleitor não deixe de voltar e declara que, após um momento conturbado, o Brasil "precisa restituir a confiança na política". 

[...]

https://epoca.globo.com/brasil-precisarestituir-aconfianca-na-politica-diz-observadora-da-oea-para-as-eleicoes-23003857

O ministro Aloysio Nunes Ferreira recebeu hoje a senhora Laura Chinchilla, ex-presidente da Costa Rica e chefe da Missão de Observação Eleitoral da Organização dos Estados Americanos (MOE/OEA) às eleições gerais de outubro no Brasil. O objetivo principal das Missões de Observação Eleitoral da OEA é acompanhar os pleitos eleitorais para estabelecer e compartilhar boas práticas e identificar áreas passíveis de melhoria, contribuindo dessa forma para o fortalecimento dos processos democráticos no hemisfério. Será a primeira vez que as eleições brasileiras serão acompanhadas por uma missão da OEA.

Os integrantes da Missão realizam esta semana uma visita preliminar para reunir informações sobre o andamento da organização das eleições e conhecer as perspectivas dos diferentes atores envolvidos. Ao longo de setembro e outubro, os representantes da Missão acompanharão a fase final da campanha eleitoral e os primeiro e segundo turnos da eleição.

O número de missões realizadas tem crescido progressivamente, assim como o de países que as solicitam, já tendo sido realizadas, desde 1962, mais de 240 missões em 28 dos 34 Estados-membros da OEA.

Para a realização de uma MOE/OEA, a Secretaria-Geral da Organização e o país anfitrião celebram dois acordos que estabelecem as condições para que a Missão possa realizar seu trabalho com independência e autonomia: o Acordo de Procedimentos para Observação Eleitoral, que, no caso do Brasil, foi assinado entre a OEA e o TSE em dezembro de 2017, e o Acordo de Privilégios e Imunidades, assinado hoje pela chefe da MOE e pelo ministro Aloysio Nunes Ferreira.

Fonte: http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/notas-a-imprensa/19355-missao-de-observacao-eleitoral-da-organizacao-dos-estados-americanos-moe-oea

Gabarito: Letra E

Pela primeira vez, o Brasil receberá uma missão de observação da Organização dos Estados Americanos (OEA) para acompanhar as eleições.

A ex-presidente da Costa Rica Laura Chinchilla, que chefia a missão da OEA, está em Brasília com uma equipe para preparar o trabalho do organismo internacional. Ela esteve nesta quarta-feira (22) com o presidente Michel Temer, em reunião no Palácio do Planalto.

A missão analisa todo o ciclo eleitoral e avalia aspectos como:

Financiamento de campanhas

Liberdade de imprensa e acesso aos meios de comunicação

Solução de contenciosos após a eleição

Participação política de mulheres, indígenas, negros e das pessoas com deficiência.

https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2018/noticia/2018/08/22/oea-vai-observar-eleicoes-no-brasil-pela-primeira-vez.ghtml

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