Durante alguns dias me impus o dever íntimo de pensar conti...
Considerando a norma padrão da língua portuguesa,
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Interpretação do tema gramatical: A questão aborda o uso dos pronomes e a estrutura da frase, especificamente em relação ao pronome “me” e sua função na oração. O tema central é a análise sintática, que observa a função dos pronomes e outros termos na construção das frases.
Norma gramatical aplicável: O pronome “me” é um pronome pessoal oblíquo, e na expressão “me impus”, ele exerce a função de objeto direto. Segundo a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, os pronomes pessoais oblíquos podem assumir a função de objeto direto, quando não precedidos de preposição.
Explicação da alternativa correta (C): A alternativa C afirma que o pronome “me” em “me impus” é um objeto indireto, mas essa afirmação é incorreta. O pronome “me” é um objeto direto, pois não é precedido de preposição. Portanto, a alternativa correta diz que “me” é um objeto direto, que completa o sentido do verbo “impus”.
Justificativa das alternativas incorretas:
A - A alternativa menciona que “as” é um objeto indireto. Isso é incorreto, pois “as” é um pronome pessoal do caso oblíquo que atua como objeto direto do verbo “esquecer”. O correto seria dizer que “as” é o objeto direto do verbo.
B - Aqui se diz que o “que” em “sabendo que esquecê-las” é um pronome relativo. Isso é falso. O “que” nesta construção é uma conjunção subordinativa, que liga a oração principal à oração subordinada.
D - A alternativa sugere que “o dever íntimo” é um predicativo do sujeito. Isso é incorreto. Na verdade, “o dever íntimo” é o núcleo do sujeito, que está na função de sujeito simples da oração.
E - A alternativa afirma que “meu tormento” é sujeito simples. Isso é falso, pois “meu tormento” é um complemento do verbo que expressa o que o sujeito sente, não sendo, portanto, o sujeito da oração.
Para conclusão, a alternativa correta é a letra C, pois o pronome “me” é um objeto direto, e é fundamental entender essa função para a correta análise sintática da frase.
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Comentários
Veja os comentários dos nossos alunos
a) no trecho “sabendo que as esquecer”, o pronome pessoal é um objeto indireto. Errado, é obj Direto
b) o “que” em “sabendo que esquecê-las” é um pronome relativo. Errado, é Conjunção Integrante
c) o pronome “me” em “me impus” é um objeto indireto. Corretíssimo
d) o termo “o dever íntimo” é predicativo do sujeito. Errado, é Obj Direto
e) o termo “meu tormento” é sujeito simples. Errado, sujeito oracional "redescobrir meu tormento"
Para saber se um Pronome estabele a função de um OD ou OI , basta substituílo por um substantivo qualquer, se pedir preposição é OI ao contrário é um OD.
Ex: Durante alguns dias me impus o dever íntimo...
Durante alguns dias impus para joão o dever íntimo ....
Quem impõe ALGO ( OD) A ALGUEM (OI), no caso ele impôs A ELE mesmo
Impõe ALGO ( OD) A ALGUEM (OI).
"me impus" é o mesmo que impus A MIM.(OI)
Dica :
b) o “que” em “sabendo ( isso ) que esquecê-las” é um pronome relativo.
Trocando o "que" por isso = Conjunção integrante .
Trocando o "que" por qual (ais ) = Pronome relativo.
c) Durante alguns dias me impus o dever íntimo de pensar (...)
Impus / algo = O dever íntimo de pensar = OD
A alguém = OI = ME
Bons estudos!
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