En el texto, el autor compara su suerte a la de un dinosaurio.
en una suerte de = num tipo de
se siente como una suerte de dinosaurio en el mundo actual = se sente como uma espécie de dinossauro no mundo de hoje O autor não está falando de si, e sim da Cultura. "... y considera que la cultura, tal y cómo él la conoció, va a desaparecer. Se siente como una suerte de dinosaurio en el mundo actual." Cris...Quando o texto coloca o que parece ser um pronome "se siente", esse pronome não se refere ao autor, e não à cultura? Ou é um erro que ocorre ao tentar traduzir, na literalidade o texto em espanhol? Discordo da colega Cris.
O texto está claro e a referência é ao autor e não à Cultura. Nem faria sentido se a referência fosse a Cultura, afinal esta está dinâmica e superficial, nada parecida com "uma espécie de dinossauro". É verdade minhaa genteee!! Refere-se realmente ao autor!!! Que viagem a minha...
O mote da questão, na verdade, era percebermos que a palavra 'suerte' não está sendo usada como um substantivo e sim, dentro de uma locução - como uma suerte de [como um tipo de]. Logo, não está havendo uma comparação de 'su suerte a la de un dinosaurio'.
"Se siente como una suerte de dinosaurio en el mundo actual." [Se sente(parece) um tipo de dinossauro no mundo atual]
Vlw aí! Abraços! Para me redimir, segue a tradução...
"Em seu novo livro, A Civilização do Espetáculo, o nobel de Literatura Mario Vargas Llosa faz uma dura radiografia da crescente frivolidade que foi dominando as sociedades contemporâneas. Para Vargas Llosa, esta é a civilização do espetáculo. Quer dizer, uma civilização na qual o mais importante em sua escala de valores, é o entretenimento. Vargas Llosa não está de acordo que o entretenimento se converta no valor supremo porque isso leva junto à banalização da cultura, à generalização da frivolidade, e no campo específico da informação, à proliferação do jornalismo irresponsável que se alimenta de fofoca e escândalo. Converter o entretenimento passageiro na ambição suprema da vida humana é para ele um ideal absurdo e irrealizável. “A vida não é só diversão, é também drama, dor, mistério e frustração”. Em certos trechos de seu livro Vargas Llosa vê irreversível essa tendência à frivolidade e considera que a cultura tal e como ele a conheceu, vai desaparecer. Ele se sente como um tipo de dinossauro no mundo atual. Embora os dinossauros - diz- podem dar um jeito para sobreviver e ser úteis em tempos difíceis. Sim, poderia haver escapatória. A história não está escrita, não é fatídica, muda."
:)
Aos não assinantes,
GABARITO: ERRADO
Vargas se sente como uma sorte de dinossauro, ja a assertiva dá a entender que ele compara a própria sorte com a sorte de um dinossauro. ERRADO
Ao ler o fragmento do texto é possível verificar que o autor utiliza a
palavra “suerte”, “sorte” em Português, não com o sentido de destino, ventura
ou acaso; o significado pretendido é o de classe ou gênero.
Resposta: Errado