A comparação visual utilizando o reagente DPD (Dietil p-f...

Vamos analisar a questão sobre a medição de cloro livre utilizando o reagente DPD. Este método é amplamente usado devido à sua simplicidade e eficácia na medição rápida de cloro em amostras de água.

Tema central: A questão aborda o procedimento correto para realizar a medição de cloro livre com o reagente DPD. Este é um método clássico na análise de água potável, essencial para garantir a segurança e qualidade da água consumida. Conhecer este procedimento é vital para profissionais na área de análises clínicas e controle de qualidade.

Resumo teórico: O DPD é um reagente que reage com o cloro livre presente na amostra, produzindo uma coloração vermelho-violeta. A intensidade dessa cor é proporcional à concentração de cloro e é comparada visualmente com um disco de cores padrão. Conforme normativas, a leitura deve ser feita rapidamente após a reação para garantir precisão.

De acordo com a questão, a alternativa correta é a B - "após a adição do DPD na amostra, a leitura no disco de comparação colorimétrico deve ser realizada dentro de 1 ou 2 minutos". Essa alternativa está correta pois a reação do DPD com o cloro é rápida, e a leitura precisa ser feita imediatamente para evitar alterações na cor que poderiam levar a erros de interpretação.

Análise das alternativas incorretas:

• A: Aquecer a amostra a 40 ºC não é necessário e pode até causar a degradação dos componentes, influenciando negativamente a leitura.
• C: Manter a amostra por 12 horas à temperatura ambiente é incorreto, pois o cloro livre pode reagir com outros componentes, alterando os resultados.
• D: Refrigerar e esperar 24 horas subestima a importância da leitura rápida após a reação, que é essencial para obter resultados precisos.
• E: Amostras com pH acima de 11,0 e elevada turbidez são inadequadas, pois podem interferir na reação, dificultando a visualização e a interpretação correta da cor.

Para resolver questões como esta, é essencial que você preste atenção ao tempo e às condições de reação descritas, que são frequentemente pontos críticos nos métodos de análise. Praticar a leitura detalhada dos enunciados e das alternativas ajudará a identificar pegadinhas e responder com confiança.

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Acertei essa questão mas, segundo o "Manual de controle de qualidade da água para técnicos que trabalham em ETAS" da Funasa, ano 2014, é explicitado no capítulo 4.2 (análises físico-químicas), subitem 4.2.2 determinação do cloro residual, ​diz que "após a adição do DPD, 3 minutos e não mais que 6, proceder à leitura. Acredito que caberia recurso.