Em geral, a vítima de traumas orgânicos possui lesões que af...

Gabarito: C - Certo

Vamos compreender o tema central desta questão. O enunciado trata de traumatismos cranianos e perda de consciência, aspectos fundamentais em noções de primeiros socorros. O foco é a identificação de sinais que podem indicar gravidade em pacientes com traumas.

Quando falamos de traumatismos cranianos, é importante ressaltar que eles podem ser leves, moderados ou severos, e a perda de consciência é um sintoma potencialmente grave. Em muitos casos de ferimentos na cabeça, a vítima pode não perder a consciência. No entanto, se a perda de consciência ocorre e dura mais de 30 segundos, é um forte indicativo de que o paciente pode estar sofrendo de um traumatismo craniano mais grave.

Segundo diretrizes de primeiros socorros, como as fornecidas pela Cruz Vermelha ou pelo American College of Surgeons, a duração da inconsciência é um parâmetro crítico na avaliação de lesões neurológicas. Isso porque indica a possibilidade de comprometimento mais sério do sistema nervoso central.

Justificando a alternativa correta: A alternativa "C" afirma corretamente que a perda de consciência não é comum em muitos ferimentos na cabeça, mas quando se prolonga por mais de 30 segundos, pode indicar um traumatismo craniano. Essa informação é consistente com práticas de avaliação emergencial em primeiros socorros.

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http://www.tuasaude.com/consequencia-do-traumatismo-craniano/

Comentários:

Meus caros, o traumatismo craniano leve e contusões são comuns em crianças, jovens e adultos. Perda de consciência é incomum na maioria dos ferimentos na cabeça e, se há duração de mais de 30 segundos, segundo especialistas, isso pode indicar um traumatismo craniano. Embora a evidência é questionável quanto à capacidade de um socorrista identificar uma lesão na coluna vertebral, ele deve ter um alto índice de suspeita, baseado na avaliação da cena e na descrição do evento (atropelamento, queda brusca, acidente automobilístico), e tratar como se houvesse uma lesão na coluna vertebral.

Prof. Alexandre Herculano