Com relação à abordagem do distúrbio mineral ósseo da pacien...

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Q1670690 Medicina
Uma paciente idosa, 75 anos, é renal crônica, em hemodiálise há três anos devido a quadro de rins policísticos por herança familiar autossômica dominante. Nos últimos dois meses , a paciente vem se queixando de fraqueza para as atividades do dia-a-dia e de indisposição. O nefrologista assistente recebeu os seguintes exames de rotina: Hb = 7,5 g/dL, leucócitos 4500 mm3 , plaquetas 175.000 mm3 , creatinina = 10,4 mg/dL, ureia = 156 mg/dl (pré-HD), KTVsp = 1,6, Na+ = 143 meq/L, K = 5,7 meq/L, cálcio = 10,0 mg/dL, fósforo = 6,1 mg/dL, saturação de transferrina = 18%, ferritina = 110 g/dl, albumina = 4,1 mg/dl, PTH = 600, 25- OH vitamina D = 33.
A paciente vem em uso de: Enalapril 20 mg - 12/12 horas, Sevelamer 800 mg - três vezes ao dia, Alfaepoetina 8000 ui/sessão. Ao exame físico, apresenta pessão intradialítica = 145x90 mmHg, ausência de edemas e peso seco de 42 kg. Altura = 1,40 m. Realiza hemodiálise três vezes por semana, 3 horas por sessão, por fístula arteriovenosa, com fluxos de sangue 400 ml/min e fluxo de dialisato 500 ml/min.
Com relação à abordagem do distúrbio mineral ósseo da paciente, a conduta mais apropriada para o momento será
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