O chamado Modelo de Excelência em Gestão Pública deve estar ...
Muitos líderes esquecem-se de que toda ação tem implicações e conseqüências e que, antes de ser implementada, deve ser cuidadosamente considerada e analisada. Se o pensamento sistêmico implica em conhecer a organização enquanto um todo e analisar as suas várias partes e a interação existente entre elas, então, um líder deve ser capaz de fazer um exercício para prever as implicações e conseqüências mencionadas anteriormente. Para exemplificar, pense em um funcionário tido como modelo que trabalha na tesouraria há 10 anos. Descobre-se que ele vem se apropriando de pequenos valores semanalmente. Decide-se por demiti-lo. Ora, esta decisão pode envolver muitos aspectos: os fatos em si, quem mais está envolvido, o que gerou ou permitiu esta ação, desdobramentos futuros da situação, opiniões de outros funcionários, e outras variáveis. Veja, uma decisão como esta, a de demitir um funcionário e que envolve tantos aspectos, se tomada de forma linear, pode ser injusta, ineficiente e gerar ainda mais problemas, isso porque não foram consideradas todas as implicações e consequências na decisão. Assim, ao pensarmos de forma sistêmica, nós nos abrimos para várias possibilidades:
• Levar em consideração múltiplos focos, aspectos, variáveis e relações;
• Buscar várias soluções combinadas para resolver um problema e aprender algo com a situação;
• Gerar várias interpretações, sem necessariamente fazer julgamentos apressados;
• Buscar por alternativas que não haviam sido consideradas antes;
• Analisar todas as conseqüências que podem surgir com uma decisão;
• Ser capaz de projetar um horizonte mais realista;
• Desenvolver a habilidade de observação;
• Permitir que sejamos sempre aprendizes, independentemente da situação ser semelhante a outras já vividas.
Não abra mão do pensamento sistêmico na sua liderança. Seja um líder que tem visão sistêmica. Saiba que este conceito tem tudo a ver com equipes, gestão de conflitos, mudança, planejamento estratégico e outros conceitos de gestão que podem, de fato, potencializar a atuação da empresa e a eficiência da sua liderança.
Fonte- Romel Zanini
Gabarito - A
Muitos líderes esquecem-se de que toda ação tem implicações e conseqüências e que, antes de ser implementada, deve ser cuidadosamente considerada e analisada. Se o pensamento sistêmico implica em conhecer a organização enquanto um todo e analisar as suas várias partes e a interação existente entre elas, então, um líder deve ser capaz de fazer um exercício para prever as implicações e conseqüências mencionadas anteriormente. Para exemplificar, pense em um funcionário tido como modelo que trabalha na tesouraria há 10 anos. Descobre-se que ele vem se apropriando de pequenos valores semanalmente. Decide-se por demiti-lo. Ora, esta decisão pode envolver muitos aspectos: os fatos em si, quem mais está envolvido, o que gerou ou permitiu esta ação, desdobramentos futuros da situação, opiniões de outros funcionários, e outras variáveis. Veja, uma decisão como esta, a de demitir um funcionário e que envolve tantos aspectos, se tomada de forma linear, pode ser injusta, ineficiente e gerar ainda mais problemas, isso porque não foram consideradas todas as implicações e consequências na decisão. Assim, ao pensarmos de forma sistêmica, nós nos abrimos para várias possibilidades:
• Levar em consideração múltiplos focos, aspectos, variáveis e relações;
• Buscar várias soluções combinadas para resolver um problema e aprender algo com a situação;
• Gerar várias interpretações, sem necessariamente fazer julgamentos apressados;
• Buscar por alternativas que não haviam sido consideradas antes;
• Analisar todas as conseqüências que podem surgir com uma decisão;
• Ser capaz de projetar um horizonte mais realista;
• Desenvolver a habilidade de observação;
• Permitir que sejamos sempre aprendizes, independentemente da situação ser semelhante a outras já vividas.
Não abra mão do pensamento sistêmico na sua liderança. Seja um líder que tem visão sistêmica. Saiba que este conceito tem tudo a ver com equipes, gestão de conflitos, mudança, planejamento estratégico e outros conceitos de gestão que podem, de fato, potencializar a atuação da empresa e a eficiência da sua liderança.
Fonte- Romel Zanini
fonte: http://www.gespublica.gov.br/biblioteca/pasta.2010-12-08.2954571235/ferrerib.pdf
Letra A
Orientados pelos princípios constitucionais, os fundamentos apresentados a seguir integram a base de sustentação do Modelo de Excelência em Gestão Pública (MEGP):
1 . Liderança
2. Estratégias e planos
3. Cidadão
4.Sociedade
5. Informações e conhecimento
6. Pessoas
7. Processos
8. Resultados São pilares do Modelo de Excelencia em Gestão Pública
a) correto
b)errado pq não entendi.
c)controle social deve ser para todas partes interessadas.
d)gestão deve ser participativa
e)deve ser valorizado a cutura da inovação.
fonte:http://www.gespublica.gov.br/biblioteca/pasta.2010-12-08.2954571235/ferrerib.pdf
Orientados pelos princípios constitucionais, os fundamentos apresentados a seguir integram a base de sustentação do Modelo de Excelência em Gestão Pública (MEGP):
- Pensamento sistêmico
b)nao apenas autonomia do orgao, mas deve haver participacao da população.
c) o controle social esta relacionado a participação da população no processo de planejamento.
d) a gestão deve ser participativa
e) nao existe cultura de conservação de ideias e sim de inovação de idéias.
O erro da letra b) está no final, ao afirmar que " objetivo precípuo gerar resultados para o interesse público secundário."
O interesse público primário = é o interesse público mesmo (da sociedade, de todos, da coletividade)
Já o interesse público secundário = é o interesse da própria Administração Pública (é o interesse patrimonial do Estado; é o interesse "privado" do Estado).
Logo, nada de objetivo precípuo gerar resultados para o interesse público secundário, mas sim, antes, para o interesse público primário.
Os fundamentos de excelência, segundo o Caderno FNQ (2011), são os seguintes:
• Pensamento sistêmico.
• Aprendizado organizacional.
• Cultura de inovação.
• Liderança e constância de propósitos.
• Orientação por processos e informações.
• Visão de futuro.
• Geração de valor.
• Valorização das pessoas.
• Conhecimento sobre o cliente e o mercado.
• Desenvolvimento de parcerias.
• Responsabilidade social.
• Liderança.
• Estratégias e planos.
• Clientes.
• Sociedade.
• Informações e conhecimento.
• Pessoas.
• Processos.
• Resultados.
MEGP fundamentos da excelênciagerencial:
Pensamento sistêmico - Entendimento das relações de interdependência entre os diversos componentes de uma organização, bem como entre aorganização e o ambiente externo, com foco na sociedade
Os fundamentos de excelência, segundo o Caderno FNQ:
Pensamento sistêmico. Entendimento das relações de interdependênciaentre os diversos componentes de uma organização, bem como entre a ORGANIZAÇÃO E O AMBIENTE EXTERNO.Gabarito A:
Os fundamentos de excelência, segundo o Caderno FNQ (2011), são os seguintes:
• Pensamento sistêmico. Entendimento das relações de interdependência entre os diversos componentes de uma organização, bem como entre a organização e o ambiente externo.
• Aprendizado organizacional. Busca o alcance de um novo patamar de conhecimento para a organização por meio de percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de experiências.
• Cultura de inovação. Promoção de um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias que possam gerar um diferencial competitivo para a organização.
Gabarito A:Os fundamentos de excelência, segundo o Caderno FNQ (2011), são os seguintes:
• Pensamento sistêmico. Entendimento das relações de interdependência entre os diversos componentes de uma organização, bem como entre a organização e o ambiente externo.
• Aprendizado organizacional. Busca o alcance de um novo patamar de conhecimento para a organização por meio de percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de experiências.
• Cultura de inovação. Promoção de um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias que possam gerar um diferencial competitivo para a organização.
a)o pensamento sistêmico, consistente no entendimento das relações de interdependência entre os diversos componentes de uma organização, bem como entre a organização e o ambiente externo, com foco na sociedade. (Gabarito)
b)a autonomia dos órgãos públicos, tendo como objetivo precípuo gerar resultados para o interesse público secundário.
c)o controle social restrito, a fim de conferir maior eficiência aos projetos públicos e afastando suas características burocráticas como limites de competitividade. (Controle Social)
d)a gestão não participativa, cujo estilo determina atitude gerencial mais independente e voltada a decisões mais céleres por parte do administrador. (Gestão Participativa)
e)a cultura da conservação de ideias, restringindo - se a experimentação e implementação de experiências gerenciais diferenciadas. (Cultura da INOVAÇÃO)