[...] O Prof. Cortella diz que “só pode ser um bom ensinante...

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Q1243840 Pedagogia
[...] O Prof. Cortella diz que “só pode ser um bom ensinante quem for um bom aprendente”. Acredito piamente nesse conceito, mas infelizmente por vezes, vejo exatamente o contrário em muitas salas de professores. Costumo contar a história de quando, ao conversar com uma professora que estava tendo problemas recorrentes em sala de aula, disse-me que não deveria mudar em absolutamente nada suas atitudes, pois lecionava há três décadas e sempre com sucesso. Ao questioná-la se ela talvez não tivesse nada mais a aprender em relação à profissão docente, ela me respondeu que não. Neste momento, eu estava acompanhado do psicólogo da instituição, encerrei a reunião e, em separado, comentei com o psicólogo: “Que pena! Esta professora já morreu” [...]
(VIEIRA, Márcio Scarpellini. In: Nenhum professor é uma ilha. Revista Língua Portuguesa e Literatura. São Paulo: EBR. Ano 8 – Edição 75. Fev/março 2019, p. 59).


Em relação ao excerto do texto e, associando à prática pedagógica do ensino de Língua Portuguesa, analise as proposições e coloque V para Verdadeiras e F para Falsas.

( ) O caminho para a renovação do ensino de língua implica numa ruptura com uma escola que, durante muito tempo, favoreceu o mutismo e que obscureceu a função interativa da linguagem.
( ) A descoberta do funcionamento interativo da língua é necessária e somente acontece por meio de textos orais e escritos, em práticas discursivas as mais diversas, conforme as situações sociais em que se inserem
( ) Os professores de Língua Portuguesa precisam inquietar-se, motivar-se às mudanças, para que se lhes abram horizontes e saiam da estagnação da mesmice, tendo de “rezar o velho rosário das classes de palavras”.


A alternativa que responde CORRETAMENTE é:
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