“A avaliação, na perspectiva de uma pedagogia libertadora, é...

GAB LETRA A

LIBERTADORA: Aprendizagem CODIFICAÇÃO -> DECODIFICAÇÃO -> PROBLEMATIZAÇÃO é o que permite aos educandos um esforço para compreender o “vivido” até chegar-se aos níveis mais críticos de conhecimento da própria realidade.

• Trocas de experiência em torno das práticas sociais;

• É dispensável um programa previamente estruturado;

• Não se utiliza aulas expositivas ou trabalhos escritos como no ensino tradicional;

• Avaliação da prática vivenciada no processo de grupo, entre educador e educando;

• A autoavaliação, quando feita, é em termos de compromissos assumidos com a prática social.

Relação professor aluno:

• Autiautoritarismo;

• Relação horizontal;

• Ambos são sujeitos do ato de conhecimento;

• Total identificação com seu povo, mas sem perder o cunho pedagógico;

Gabarito: A - Postura disciplinadora e diretiva do professor.

A avaliação educacional, sob a perspectiva de uma pedagogia libertadora, inspirada em Paulo Freire, busca romper com práticas tradicionais e autoritárias de ensino. A ênfase é dada na participação ativa dos alunos, no diálogo e na reflexão crítica sobre o próprio processo de aprendizagem. Nesse contexto, a avaliação é vista como um processo contínuo e formativo, que deve estimular o desenvolvimento autônomo e crítico do estudante.

As alternativas B (Ação coletiva e consensual), C (Concepção investigativa e reflexiva), D (Privilégio à compreensão) e E (Consciência crítica e responsável de todos sobre o cotidiano) são compatíveis com essa perspectiva libertadora da avaliação, pois enfatizam a importância da colaboração, da reflexão, da compreensão profunda e da conscientização crítica por parte de todos os envolvidos no processo educacional.

Em contrapartida, a alternativa A (Postura disciplinadora e diretiva do professor) é incompatível com a pedagogia libertadora. Essa postura remete a um modelo de educação bancária, onde o professor é o detentor do conhecimento e o aluno é um mero receptor passivo. Neste modelo, a avaliação tende a ser punitiva e a reforçar uma relação de poder hierárquico entre professor e aluno, o que é contrário aos princípios da pedagogia libertadora, que valoriza a autonomia, a participação ativa dos estudantes e um processo avaliativo construtivo e dialógico.