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Estados do Nordeste firmam cooperação para polo de hidrogênio verde
O Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste e o Banco Mundial assinaram memorando de entendimento (MdE), para desenvolver áreas consideradas chave em sustentabilidade nos nove estados integrantes do grupo (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe). O Banco Mundial deverá assessorar os estados em um plano de transição energética. Esse plano deverá se desdobrar em planos locais com operações de financiamento para a produção do hidrogênio verde.
Disponível em https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-09/estados-donordeste-firmam-cooperacao-para-polo-de-hidrogenio-verde. Adaptado.
Na transição energética apontada no Texto VI, o hidrogênio verde
O hidrogênio verde (H2V) é obtido por meio da eletrólise da água, utilizando energia limpa e renovável, sem emissões de CO2. Esse processo separa hidrogênio e oxigênio da água através de corrente elétrica, exigindo fontes limpas como solar, hídrica ou eólica. No Brasil, o hidrogênio verde pode ser usado para armazenar energia renovável em períodos de alta produção e baixa demanda elétrica.
O hidrogênio verde apresenta uma série de benefícios como fonte energética renovável e não poluente, destacando-se como o combustível do futuro. Sua produção e transporte devem ser livres de combustíveis fósseis ou processos prejudiciais ao meio ambiente.
- Hidrogênio Cinza: Produzido a partir de fontes não renováveis, como gás natural ou carvão, com emissões significativas de CO2 durante a produção.
- Hidrogênio Verde: Produzido por eletrólise da água com energia renovável, sem emissões de CO2 durante a produção, sendo mais sustentável e alinhado com a redução de emissões de gases de efeito estufa.