Estima-se que mais de 60% da predisposição à trombose seja ...
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Ano: 2019
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
UFT
Prova:
COPESE - UFT - 2019 - UFT - Residência Médica - Cirurgia Vascular |
Q1089043
Medicina
Estima-se que mais de 60% da predisposição à trombose seja
atribuível a componentes genéticos. Esses novos conceitos
culminaram na introdução do termo trombofilia, para descrever
uma predisposição aumentada, em geral genética, para a
ocorrência de TEV.
A prevalência de fatores de risco genéticos e “mistos” na população geral e em pacientes com tromboembolismo venoso é grande, qual é fator mais preponderante neste cenário?
A prevalência de fatores de risco genéticos e “mistos” na população geral e em pacientes com tromboembolismo venoso é grande, qual é fator mais preponderante neste cenário?
A resposta correta é a alternativa A - Fator V de Leiden. Isso ocorre porque, entre os fatores de risco genéticos para a trombofilia, o Fator V de Leiden é o mais comum e preponderante, sendo responsável por cerca de 20 a 50% dos casos de trombose. O Fator V de Leiden é uma mutação genética que aumenta a resistência à ação do anticoagulante natural do organismo, tornando-o mais propenso a formar coágulos sanguíneos. Portanto, é importante que os pacientes com histórico de trombose ou outros fatores de risco genéticos sejam avaliados para a presença dessa mutação, a fim de receberem o tratamento adequado e prevenir o desenvolvimento de novos episódios de tromboembolismo venoso.