Entre as teorias da comunicação desenvolvidas nas escolas es...
Herbert Marcuse e Jurgen Habermas: Teoria crítica.
Com foco nos estudos sobre os media e a função da comunicação na sociedade, os principais teóricos da corrente funcionalista são:
- o sociólogo austríaco Paul Lazarsfeld (1901-1976);
- o cientista político estadunidense Harold Lasswell (1902-1978);
- o sociólogo estadunidense Robert King Merton (1910-2003).
O “Modelo de Lasswell” focou nos estudos de compreensão e descrição dos atos de comunicação baseada nas perguntas: “Quem? Diz o quê? Através de que canal? A quem? Com que efeito?”.
Fonte: https://www.todamateria.com.br/teorias-da-comunicacao/
A Teoria Funcionalista é uma corrente de estudos da comunicação que traz uma abordagem global a respeito dos veículos de massa. O seu principal objetivo é explicar as funções desses meios na sociedade, como o próprio nome já diz. Perceba, portanto, que o foco não é os efeitos em si (como em teorias anteriores), mas na forma como a comunicação exerce um papel em relação ao contexto no qual ela está inserida. Por isso, no caso da Teoria Funcionalista, as campanhas políticas não são mais o ponto principal do estudo, mas sim os meios de comunicação de forma geral (desvinculados de um momento ou objetivo específico). É essencial compreender que a Teoria Funcionalista entende a sociedade como um sistema, ou seja, ele existe porque cada indivíduo exerce uma determinada função para a manutenção da estrutura como um todo. Dessa forma, os meios de comunicação vão atuar para que haja um equilíbrio e uma ordem nesse contexto sistêmico. Um dos principais autores que atuaram no desenvolvido da Teoria Funcionalista foi Wright, que considera existirem as seguintes funções da comunicação:
Em relação à sociedade: alertar as pessoas a respeito de ameaças e perigos e permitir que atividades da vida rotineira sejam realizadas em sociedade. • Em relação ao indivíduo: dar status para aqueles que são destacados de alguma forma pela mídia, incentivar o acesso à informação e reafirmar valores já existentes na sociedade para o desenvolvimento de padrões de comportamento.