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Depois de diversas críticas, o presidente em exercício Michel Temer decidiu voltar atrás e manter o Ministério da Cultura. O ministro da pasta será Marcelo Calero que, na quarta-feira, 18.05, foi anunciado como secretário nacional da Cultura.


                           (O Estado de S.Paulo. http://goo.gl/6dHoAe, 21.05.2016. Adaptado)


Na proposta inicial do governo interino, esse ministério seria uma secretaria subordinada ao Ministério

Alternativas

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Para resolver esta questão, é fundamental compreender o contexto político do Brasil em 2016, período em que Michel Temer assumiu como presidente interino. Uma das suas decisões iniciais foi a tentativa de fusão de ministérios como parte de uma estratégia de enxugamento da máquina pública.

A proposta de Temer incluía a extinção do Ministério da Cultura, convertendo-o em uma secretaria subordinada a outro ministério. Essa decisão gerou muitas críticas, especialmente de setores ligados à cultura, levando o governo a reverter a decisão e manter o ministério.

A alternativa correta é a B - da Educação. O plano inicial era que a Cultura fosse uma secretaria dentro do Ministério da Educação. Este tipo de reestruturação é comum em governos que buscam reduzir despesas, mas pode enfrentar oposição quando envolve áreas sensíveis como a cultura.

Vamos analisar as alternativas incorretas:

  • A - da Ciência e Tecnologia: Não houve proposta de subordinação da Cultura a este ministério.
  • C - dos Direitos Humanos: Similarmente, não houve planos de vincular Cultura a Direitos Humanos.
  • D - do Planejamento: Este ministério cuida mais de estratégias econômicas e organizacionais, não havendo proposta de incorporar a Cultura.
  • E - da Transparência: Este ministério se concentra em transparência e combate à corrupção, sem conexão com a proposta da Cultura.

Estratégias para interpretar o enunciado e as alternativas incluem focar nas intenções políticas e administrativas do governo à época, além de considerar críticas e reações sociais decorrentes.

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GABARITO: B

 

BRASÍLIA - Depois de diversas críticas, o presidente em exercício Michel Temer decidiu voltar atrás e manter o Ministério da Cultura. O ministro da pasta será Marcelo Calero que, na última quarta-feira, 18, foi anunciado como secretário nacional da Cultura. 

 

O anúncio foi feito pelo ministro da Educação, Mendonça Filho. Desta forma, a Cultura deixa de ser uma secretaria subordinada ao Ministério da Educação.

 

A decisão de fundir as pastas de Educação e Cultura foi tomada com base no princípio adotado por Temer de reduzir o número de ministérios quando assumiu interinamente o governo. A decisão sofreu diversas críticas da opinião pública e artistas. Diante dos protestos de parte dos artistas e de servidores do Ministério da Cultura, Temer já havia anunciado que, mesmo como secretaria, a estrutura da pasta seria mantida.

 

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também sugeriu que o Ministério fosse recriado e se comprometeu ele mesmo com a tarefa, por meio de uma emenda no Congresso Nacional.

 

Fonte: http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,apos-polemicas--temer-decide-recriar-o-ministerio-da-cultura,10000052671

Marcelo Calero não é aquele diplomata que causou polêmica? Gab. B

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