No texto,

H é H

Com relação alternativa "A" : Não poderia utilizar "nas", pois às redes sociais é objeto indireto.

Com relação alternativa "B" "H" não é propriamente  e nem , porque não tem valor algum de som ou ruído, sendo assim, tornando impossível a existência de fonemas que apontem para ela. Oficialmente, esta letra é apenas classificada como , pois é, propriamente dita, a segunda letra de um . Só tem valor na indicação das palavras: ch (chave), lh (palha), nh (manhã). Conserva-se no início e no fim das interjeições: ah!, eh!, ih!, oh!, uh!, hein!, hum!.

Letra C , tem valor subjetivo (valor de sujeito) pois é um verbo transitivo direto, com particula apassivadora "se" , o que torna o objeto direto nosso sujeito passivo da voz passiva analítica.

A letra E não é indeterminado, o pronome relativo "que" retoma "as formas mais radicais"

O alfabeto como a gente conhece não tem um dono exatamente e a origem dos sinais gráficos que ficaram conhecidos posteriormente como alfabeto veio da antiguidade, com os egípcios, os fenícios (atual Tunísia), há mais de 2000 anos antes de Cristo. Havia outras formas de comunicação muito antes disso, todavia a padronização veio mais ou menos nessa época.