As fibras musculares esqueléticas são de três tipos: tipo I,...
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Para entender e responder corretamente a questão sobre fibras musculares esqueléticas, é fundamental conhecer as características específicas de cada tipo de fibra.
As fibras musculares esqueléticas são classificadas em três tipos principais: tipo I, tipo II A e tipo II B. Cada uma delas possui propriedades distintas que determinam sua função e como elas reagem a diferentes tipos de exercícios.
Resumindo as características:
- Fibras Tipo I: São também chamadas de fibras de contração lenta. Elas são vermelhas devido à alta presença de mioglobina, são resistentes à fadiga e adequadas para atividades de longa duração.
- Fibras Tipo II A: São fibras de contração rápida, consideradas intermediárias. Elas são vermelhas e têm uma resistência à fadiga maior do que as fibras do tipo II B, mas menor do que as do tipo I.
- Fibras Tipo II B: São fibras de contração rápida, brancas, e fadigam rapidamente. Elas são adequadas para atividades de curta duração e alta intensidade.
Agora, vamos analisar as alternativas para encontrar a correta:
Alternativa A: A afirmação de que as fibras do tipo II A são vermelhas, de rápida contração e fadiga está incorreta porque as fibras do tipo II A, embora sejam de rápida contração, não fadigam tão rapidamente.
Alternativa B: A alternativa correta. As fibras do tipo II A são brancas, de rápida contração e fadiga. Este tipo de fibra é realmente classificado por suas características de alta intensidade e curta duração.
Alternativa C: Incorreta. As fibras do tipo II A não são de lenta contração e de lenta fadiga; estas são características das fibras tipo I.
Alternativa D: Incorreta. As fibras do tipo I são vermelhas e escuras, mas são de contração lenta e resistência à fadiga, não de rápida fadiga.
Alternativa E: Incorreta. As fibras do tipo II B não são vermelhas intermediárias e de contração lenta; na verdade, são brancas e de contração rápida com rápida fadiga.
Compreender essas diferenças ajuda a direcionar tratamentos e exercícios de maneira mais eficaz, evitando fadiga precoce e otimizando resultados terapêuticos. Para mais informações, consulte materiais sobre fisiologia do exercício e biomecânica muscular.
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