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Durante a operação de escrita em um disco magnético, que é o tipo de memória secundária mais conhecido, o cabeçote se movimenta até o setor determinado [errado] [na verdade a superfície do disco é quem gira até a cabeça de leitura e posteriormente a cabeça de leitura movimentasse até a trilha desejada para realizar a gravação] pelo dispositivo para realizar a gravação.

Fiquei pensando que os dois se movem, então, se os dois se movem, o cabeçote se movimenta até o setor. Logo, deveria estar certo.

Olha o tipo da questão, pqp, qual é o objetivo dessa banca afinal, formar engenheiros projetistas de discos rígidos? 

Durante a operação de escrita em um disco magnético, que é o tipo de memória secundária mais conhecido, o cabeçote se movimenta até o setor determinado [errado] [O cabeçote de leitura se movimenta até a trilha onde será gravada e epera o setor determinado se posicionar para executar a gravação] 

Na verdade os prato apenas gira em um eixo. Ele NÃO se move.

O atuador presente na estrutura do HD é responsável por mover o braço acima da superfície dos pratos e com isso permitir que as cabeças façam o seu trabalho. Para que a movimentação saia de forma correta, o atuador conta em seu interior uma bobina que é "induzida" por imãs.

Resumindo: Os cabeçotes ficam na extremidade do braço... o que se movimenta é o BRAÇO e não o cabeçote.

Gabarito: E - Errado

A questão aborda o conhecimento sobre o funcionamento dos discos magnéticos como dispositivos de memória secundária. Ao contrário do que o enunciado afirma, o processo de escrita em um disco magnético envolve mais do que apenas o movimento do cabeçote até o setor desejado.

Os discos magnéticos são compostos por superfícies cobertas por um material magnético capaz de registrar os dados. Estes discos giram em alta velocidade e o cabeçote, responsável por ler e escrever os dados, move-se para alcançar a trilha correta, mas não especificamente um "setor determinado pelo dispositivo" antes de realizar a gravação.

A unidade de controle responsável pela operação do disco primeiro precisa identificar a trilha correta e, em seguida, esperar que o disco gire até que o setor desejado esteja sob o cabeçote. Só então a gravação ou leitura pode ser realizada. Portanto, não é o cabeçote que se movimenta até um setor específico, mas sim até uma trilha. O setor desejado precisa passar por debaixo do cabeçote durante a rotação do disco para que os dados sejam gravados ou lidos.

Além disso, a memória secundária é caracterizada por ser não volátil, o que significa que mantém os dados armazenados mesmo quando o computador é desligado. Os discos magnéticos são um exemplo clássico dessa categoria de memória.

Portanto, ao entender a mecânica de operação de um disco magnético, torna-se evidente que a afirmação é incorreta, pois simplifica inadequadamente o processo de localização e escrita de dados em um disco. Isso é um conceito fundamental da arquitetura de computadores, especialmente quando se estuda a organização e o funcionamento de sistemas de armazenamento.