Leia o caso a seguir. Durante uma visita domiciliar na casa...
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Ano: 2023
Banca:
IV - UFG
Órgão:
Prefeitura de Morrinhos - GO
Prova:
CS-UFG - 2023 - Prefeitura de Morrinhos - GO - Agente Comunitário de Saúde |
Q2300942
Enfermagem
Leia o caso a seguir.
Durante uma visita domiciliar na casa da senhora R., 32 anos, o agente comunitário de saúde detectou que a filha da senhora R., a criança M.L., de 2 anos e 7 meses, apresentava tosse, ruído ao respirar, aparecimento das costelas ao respirar e batimento de asa do nariz.
Considerando esse caso, qual deverá ser a conduta do agente comunitário de saúde?
Durante uma visita domiciliar na casa da senhora R., 32 anos, o agente comunitário de saúde detectou que a filha da senhora R., a criança M.L., de 2 anos e 7 meses, apresentava tosse, ruído ao respirar, aparecimento das costelas ao respirar e batimento de asa do nariz.
Considerando esse caso, qual deverá ser a conduta do agente comunitário de saúde?
A questão apresentada trata da identificação de sinais de gravidade em uma criança com sintomas respiratórios pelo agente comunitário de saúde. Os sinais descritos, como tosse, ruído ao respirar (estridor ou sibilância), retração das costelas (tiragem intercostal), e batimento de asa do nariz, são indícios de que a criança pode estar em um estado de comprometimento respiratório, o qual requer avaliação médica imediata. Neste contexto, a resposta correta é a alternativa C - Orientar a família a procurar o serviço de saúde o mais rápido possível. Isso porque a criança pode estar apresentando uma condição como bronquiolite, asma, pneumonia, ou outra doença respiratória séria que necessita de intervenção médica urgente. As outras alternativas, embora possam ser consideradas ações complementares, não abordam a necessidade de atenção médica imediata que o quadro descrito demanda. A lavagem nasal com soro fisiológico (alternativa A) pode ajudar na higiene nasal, mas não é suficiente diante dos sinais de gravidade. Verificar a caderneta de vacinação (alternativa B) é importante para a prevenção de doenças, mas não é uma medida de urgência. Informar a vigilância sanitária (alternativa D) pode ser relevante em casos de doenças de notificação compulsória, mas não substitui a necessidade de cuidados médicos imediatos.